Desafíos en el acceso a la salud desde la perspectiva de las personas en situación de calle
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33858Palabras clave:
Políticas públicas; Población sin hogar; Salud pública.Resumen
La desigualdad social existente en Brasil, agravada por la situación de extrema pobreza, contribuye significativamente al aumento de la Población Sin Hogar (PSR). La investigación tuvo como objetivo identificar las principales dificultades de las personas sin hogar para acceder a las políticas públicas de salud. Metodología: Se trata de un estudio cualitativo, realizado a través de ocho entrevistas semiestructuradas, con el público objetivo de personas en situación de calle en Amapá, Macapá. Para el análisis de los datos se utilizó el análisis de contenido temático. Resultados: El consumo de drogas, los conflictos familiares, el traslado a otro estado y el desempleo fueron los motivos que los llevaron a quedarse sin hogar. Se observó que el 37,5% de los encuestados tiene más de 10 años sin hogar y, en consecuencia, muchos terminaron rompiendo los lazos familiares. Se evidenció que el uso de drogas no siempre es el motivo que lleva a la situación de calle, pero su consumo es común, agravando el estado de salud y la condición social del individuo. Conclusión: Se concluye que es necesario crear e implementar Políticas Públicas dirigidas a este público, visando la rehabilitación y reinserción social.
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