Géneros digitales y enseñanza del idioma inglés: una propuesta de aprendizaje por Diseño con Tik Tok
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33892Palabras clave:
Enseñanza; Multialfabetizaciones; Géneros digitales; Idioma en inglés; Tik Tok.Resumen
El presente trabajo tiene como objetivo promover un análisis del uso de la aplicación Tik Tok en actividades de lectura y escritura en inglés, en una perspectiva multimodal, a través de una propuesta didáctica de aprendizaje por diseño, utilizando el género video-minuto digital. Como referencial teórico, faço uso dos conceitos de tecnologias digitais (Castells, 2003; Monte-Mor, 2012; Pretto, 2013), entre outros. Os gêneros digitais e os multiletramentos recebem os aportes de (Cope & Kalantzis, 2000; 2015), entre otros. En cuanto a la metodología, se trata de una investigación cualitativa, de carácter exploratorio, con revisión bibliográfica y propuesta pedagógica de aplicación práctica, proporcionando subsidios para la profundización del tema en futuras investigaciones. Al final del estudio, destaco la importancia del profesor de lengua inglesa de pensar su práctica docente alineada con las necesidades reales y contextualizada con las transformaciones de los espacios comunicativos y las relaciones sociales, debido a la integración cada vez más constante de las tecnologías digitales en la vida cotidiana de la humanidad.
Citas
Bakhtin, M. M. (1997). Estética da criação verbal. (2ª ed.): Martins Fontes.
Bazerman, C. (2006). Atos de fala, gêneros textuais e sistemas de atividades: como os textos organizam atividades e pessoas. In: Dionisio, A. P., & Hoffnagel, J. C. (2006). Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez.
Boa Sorte, P. (2020). Mark the correct answer? To whom? Deconstructing reading comprehension. Journal of Research and Knowledge Spreading, 1(1), e11550, https://doi.org/10.20952/jrks1111550.
Boa Sorte, P., & Santos, J. C. A. S. (2020). Memes em aulas de língua inglesa: explorando práticas de multiletramentos. Revista Educação em Questão, 58( 55), e-18439, p. 1-19, | 10.21680/1981-1802.2020v58n55ID18439.
Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasilia: MEC. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Castells, M. (2003). A galáxia da internet: Reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra.
Cope, B., & Kalantzis, M. (2000). Multiliteracies: Literacy learning and the design of social futures. New York: Routledge.
Cope, B., & Kalantzis, M. (2015). A Pedagogy of Multiliteracies: Learning by Design. Illinois: Palgrave Macmillan.
Cunha, F. I. J., et. al. (2022). Formação continuada de docentes na Educação Básica: uma revisão sistemática. Research, Society and Development, 11(7), e10511729383, 10.33448/rsd-v11i7.29383.
Frasson, S. C., Bortoluzzi, V. I., & Ghisleni, T. S. (2022). A importância das tecnologias digitais assistivas aliadas do trabalho do professor de língua inglesa com alunos públicos-alvo da educação especial. Research, Society and Development, 11(1), e59711125469. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25469.
Freire, P. (1967). Educação como prática da liberdade: Paz e Terra.
Freire, P. (1981). Ideologia e educação: reflexões sobre a não neutralidade da educação. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Freire, P. (2002). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. (25ª ed.): Paz e Terra.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2003). Fundamentos da metodologia científica. (5ª ed.): Atlas.
Marcuschi, L. (2002). Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: Dionisio, A. P., Machado, A. & Bezerra, M. (Orgs.). Gêneros Textuais & Ensino. Rio de Janeiro, RJ: Editora Lucerna.
Martins, M. H. (1997). O que é leitura: Brasiliense.
Messias, R. A. L., Garcia, D. N. M., & Lopes, J. A. (2011). Múltiplas linguagens e gêneros discursivos. São Paulo: Unesp.
Monte-Mor, W. (2012). O ensino de línguas estrangeiras e a perspectiva dos letramentos. In: Barros, C. S., & Costa, E. G. M. (orgs.). Se hace camino al andar: Reflexões em torno do ensino de espanhol na escola. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG.
Morais, R. A., & Reis, D. A. dos. (2022). Recursos digitais como instrumentos didáticos: utilização do Mentimeter para uma aula interativa. Research, Society and Development, 11(11), e23111133128. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33128.
Nemer, D. (2021). Tecnologia do oprimido: desigualdade e o mundano digital nas favelas do Brasil. Vitoria: Milfontes.
O´Rourke, M. (2005). Multiliteracies for 21st Century Schools. Australia: ANSN.
Pretto, N. L. (2013). Uma escola com/sem futuro. Educação e multimídia. (8ª ed.). Salvador: Edufba.
Rojo, R. H. R. (2013). A teoria dos gêneros discursivos do Círculo de Bakhtin e os multiletramentos. In: Rojo, R. (Org.). Multiletramentos e as TICs: escol@ conect@d@. São Paulo: Parábola Editorial.
Santos, J. C. A., Boa Sorte, P., & Barros, E. S. N. (2022). Artificial intelligence in movies: the potential for critical linguistic education. Journal of Research and Knowledge Spreading, 3(1), e14007. http://dx.doi.org/10.20952/jrks3114007.
Santos, S. R. (2009). Multiletramentos e ensino de línguas. Revista ao Pé da Letra. 11(1), 83-95.
Silva, F. G. (2021). O ensino de língua inglesa por meio de vídeos do Youtube: Uma proposta prática para aplicação em sala de aula. Brazilian Journal of Development, 7(6),10.34117/bjdv7n6-104.
Silva, F. G. (2022). As tecnologias digitais na construção identitária do professor de língua inglesa: uma análise autoetnográfica do coordenador do PIBID. IX SITRE –Simpósio Internacional Trabalho, Relações de Trabalho, Educação e Identidade. p. 46 – 64. Belo Horizonte, Brasil. https://sitre.appos.org.br/wp-content/uploads/2022/08/GT-20-Ambientes-de-aprendizagem-e-tecnologias-aplicadas-a-educacao-1.pdf.
Vygotsky, L. (2002). Pensamento e Linguagem: Martins Fontes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Fabione Gomes da Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.