Recolección, almacenamiento y uso de agua de lluvia para fines no potables

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3391

Palabras clave:

Crecimiento de la población; Desarrollo económico; Recursos hídricos; Impactos ambientales; Uso de agua de lluvia.

Resumen

Aunque el agua ocupa dos tercios de la superficie de la Tierra, se sabe que solo el 2.5% de su volumen se considera dulce y adecuado para el consumo. Esto es indispensable para el desarrollo económico y el mantenimiento de la vida en el planeta. Sin embargo, el aumento acelerado de la población, junto con el desarrollo agrícola, industrial y tecnológico, ha provocado un aumento de las tasas de contaminación de las fuentes de agua y la degradación de los recursos naturales, lo que genera una enorme preocupación mundial sobre el manejo correcto de estos recursos para permitir un desarrollo económico sostenible y Asegurar que las generaciones futuras disfruten de agua potable con estándares de calidad apropiados para su consumo. En este contexto, el objetivo de este trabajo es presentar el sistema para capturar y usar el agua de lluvia como una alternativa sostenible para reemplazar el agua tratada en actividades que no requieren agua potable o implican riesgos para la salud humana, permitiendo así el uso de los recursos naturales. menos explorado, evitando desperdicios, minimizando los impactos ambientales, reduciendo el consumo de energía y los gastos operativos, generando ahorros en las facturas de agua y alcantarillado, disminuyendo la demanda de galerías de lluvia y reduciendo el número de inundaciones e inundaciones.

Citas

ANA. (2017). Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2017: relatório pleno. 2017. Website da Agência Nacional de Águas (ANA).Acessado em março de 2020, de http://www.snirh.gov.br/portal/snirh/centrais-de-conteudos/conjuntura-dos-recursos-hidricos/relatorio-conjuntura-2017.pdf

ABNT. (2007). NBR 15.527. Água de Chuva – Aproveitamento da água da chuva nas coberturas de áreas urbanas para fins não potáveis. Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT Rio de Janeiro, 2007.

Brasil.(1997). Lei Federal nº 9.433 de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art, v. 21.

______. (2017). Lei Federal n° 13.501 de 30 de outubro de 2017. Altera o art. 2o da Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997, que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, para incluir o aproveitamento de águas pluviais como um de seus objetivos. Brasília, 30 out. 2017.

Gomes, M. A. F. (2011). Água: sem ela seremos o planeta Marte de amanhã. Embrapa Meio Ambiente, mar.

Guterres, A. R., & Junior, S. D. M. ÁGUA: RECURSO ABUNDANTE OU ESCASSO?

Instituto Nacional de Meteorologia - Normais climatológicas do Brasil. Acessado em: 29 de fevereiro, 2020, de http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=clima/normaisclimatologicas

May, S. (2009). Caracterização, tratamento e reúso de águas cinzas e aproveitamento de águas pluviais em edificações (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Pena, R. F. A.. "Distribuição da água no mundo"; Brasil Escola. Acessado em 14 março, 2020, de https://brasilescola.uol.com.br/geografia/distribuicao-agua-no-mundo.htm

Piterman, A., & Greco, R. M. (2005). A água seus caminhos e descaminhos entre os povos. Revista APS, 8(2), 151-164.

Proença, L. C., & Ghisi, E. (2009). Estimativa de usos finais de água em quatro edifícios de escritórios localizados em Florianópolis. Ambiente Construído, 9(3), 95-108.

Rebouças, A. (2015). Uso inteligente da água. Escrituras Editora e Distribuirdora de Livros Ltda..

Rupp, R. F., Munarim, U., & Ghisi, E. (2011). Comparação de métodos para dimensionamento de reservatórios de água pluvial. Ambiente Construído, 11(4), 47-64.

Salomão, P. E. A., de Almeida, T. G., Rhis, A. R., & Coelho, S. S. F. (2019). Reaproveitamento de água pluvial: estud o de caso na Universidade Presidente Antônio Carlos-Teófilo Otoni-MG. Research, Society and Development, 8(5), 32.

Santos, J. A., & Ricciardi, T. R. (2013). Estudo sobre o potencial de aproveitamento de água de chuva na faculdade de engenharia mecânica (FEM). Revista Ciências do Ambiente On-Line, 9(1).

Catulé, P. F., Salomão, P. E. A., Cangussú, L., & de Carvalho, P. H. V. (2018). Estudo de verificação da viabilidade de captação e uso de água da chuva no município de Teófilo Otoni-MG. Research, Society and Development, 7(11), 13.

São Paulo. (2014). Lei Municipal nº 16.402, de 22 de março de 2016 disciplina o parcelamento, o uso e a ocupação do solo no município de São Paulo, de acordo com a lei nº 16.050, de 31 de julho.

Silva, A. D. S et al. (2007). Disponibilidade de água e a gestão dos recursos hídricos. Embrapa Semiárido-Capítulo em livro científico (ALICE).

Tomaz, P. (2003). Aproveitamento de água de chuva: para áreas urbanas e fins não potáveis. Navegar.

Publicado

17/04/2020

Cómo citar

SALOMÃO, P. E. A.; OLIVEIRA, S. S. de; LIESNER, W. A. Recolección, almacenamiento y uso de agua de lluvia para fines no potables. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 6, p. e89963391, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i6.3391. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3391. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ingenierías