Los beneficios sociales de los corredores verdes son más inmediatos que los ecológicos: un ejemplo de la red recientemente implementada en Lisboa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.33946

Palabras clave:

Red de corredores verdes; Infraestructuras biofísicas; Movilidad "limpia"; Población beneficiada.

Resumen

Evaluamos los efectos a corto plazo de la red de corredores verdes (CV) recientemente implementada de Lisboa, caracterizando la conectividad biológica, el acceso de la población a espacios con diferentes funciones y diferentes grados de movilidad "limpia", y el aumento en el área de CV cubiertos por vegetación. Los tres CV que conectan más espacios verdes, son más extensos y conectan municipios vecinos (Oriental, Ribeirinho y Periférico) son los que promueven una mayor conectividad biológica. La abrumadora mayoría de la población (98%) se beneficia de una movilidad "limpia" baja, media y alta, y el 70% de la población se beneficia de los CV multifuncionales (es decir, además de la función ecológica, realizan la función cultural y / o recreativa). Aunque esperábamos un aumento en el área de CV cubiertos por vegetación entre 2010 y 2020, observamos lo contrario: 3,30 km2 en 2010 y 2,22km2 en 2020. Sin embargo, se espera que el área de cvs cubierta por vegetación aumente en los próximos años a medida que la vegetación crezca y se finalicen secciones incompletas. Así, y si hay un aumento de especies autóctonas, en un futuro próximo la Red de CV de Lisboa favorecerá tanto la inclusión social como el bienestar humano, así como la funcionalidad ecológica y la resiliencia.

Biografía del autor/a

Juscidalva Rodrigues de Almeida, Universidade de Lisboa

Nascida em 1980, Juscidalva Rodrigues de Almeida formou em Ciências Biológicas pela Faculdade de Ciências Biomédicas em 2008. Em 2010 concluiu o curso de Especialização em Educação e Gestão Ambiental na mesma faculdade. Em 2017 concluiu o Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Rondônia, e atualmente está a concluir o doutoramento em Biologia e Ecologia das alterações Globais pela Universidade de Lisboa.

Na Pesquisa tem trabalhado nas linhas de investigações: Planejamento e Gestão Ambiental Urbana, Paisagismo e Sustentabilidade, Biologia Ambiental e Saúde. É autora de 1 monografia, 1 dissertação, 4 artigos publicados em periódicos indexados a CAPES, 1 livro, 18 citações no ResearchGate e 19 citações e Google Scholar.

De 2009 a 2014, atuou como Professora de Biologia e Educação Ambiental na Rede de Ensino da Secretária Estadual de Educação de Rondônia. Participou diretamente na elaboração de projetos ambientais e prevenção a saúde. Em 2013 a 2017 foi Assessora Parlamentar na Câmara Municipal de Cacoal, atuando nas atividades legislativas, Supervisão e elaboração projetos de leis, Relatórios e audiências públicas.

Teresa Dias, Universidade de Lisboa

Teresa Dias was born in 1979 and graduated in Plant Biology at the Faculty of Sciences of the University of Lisbon (FCUL) in 2002. In 2012, she received a PhD in Biology-Ecophysiology, from the same University. Since 2019, she is a researcher at FCUL and member of the Centre for Ecology, Evolution and Environmental Change (cE3c). Between 2003 and 2019, she performed various roles in different contexts and countries.

Throughout her research, Teresa Dias has always developed work within Plant-Soil Interactions, applying the knowledge acquired in the sphere of ecology and physiology to the resolution of fundamental and applied ecological problems.

To date, Teresa Dias is the author of 2 theses, editor of 4 conference books, 14 book chapters, 35 publications indexed to ISI, 1 article in an international periodical not indexed to ISI and 3 public databases. The impact of her research reflects in 722 citations in Scopus and 959 in ResearchGate, with an H-index of 13 according to Scopus and 15 according to ResearchGate.

Teresa Dias has participated in 17 scientific research projects, of which 4 were international. She actively participated in 14 scientific dissemination projects. Teresa Dias supervised 2 PhD students and 11 research students and fellows. She has been teaching at FCUL (Undergraduate, Masters and Doctoral students) and was an evaluator of international project proposals and a reviewer of manuscripts submitted to more than 15 international peer-reviewed journals.

Reginaldo de Oliveira Nunes , Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira

Reginaldo Nunes é formado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Mato Grosso (2002) e em Pedagogia pela Faculdade de Educação da Lapa (2018), Especialização em Didática de Ensino Superior pela Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal (2008), Especialização em Educação à Distância, pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (2021), Master (2005) e Doctor (2016) em Fitotecnia, área de concentração em Plantas Medicinais, Aromáticos e Homeopatia na Universidade Federal de Viçosa. Pós-doutorado em Educação pela Universidade de Lisboa, Portugal (2019). Professor Adjunto III da Fundação Universidade Federal de Rondônia, do Campus Ji-Paraná, Departamento de Ciências Humanas e Sociais. Líder do Grupo de Pesquisa em Etnoknowledge e Pesquisa em Educação. Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Naturais. Possui experiência em Etnociências, trabalhando nos seguintes temas: plantas medicinais, Etnobiologia, etnobotânica, conhecimentos tradicionais, educação indígena, ciência e educação em biologia.

Citas

Ahern, J. (1995). “Greenways as a planning strategy”, Landscape and Urban Planning 33, 131- 155, Elsevier, USA

Asabere, P. K., & Huffman, F.E. (2009). The Relative Impacts of Trails and Greenbelts on Home Price. Journal of Real Estate Finance and Economics 38, 408-419.

Câmara Municipal de Lisboa. (2012). Plano Diretor Municipal de Lisboa. publicada pelo Aviso n.º 11622/2012, no Diário da República - 2ª série - n.º 168, de 30 de agosto.

Câmara Municipal de Lisboa. (2015) ‘Biodiversidade na cidade de Lisboa. Uma estratégia para 2020’. Lisboa. p. 1-200.

Câmara Municipal de Lisboa. (2018). Relatório de Monitorização do Plano de Acção Local da Biodiversidade de Lisboa (PALBL). Plano de Ação Local para a Biodiversidade de Lisboa – (PALBL). p.1-49. https://www.lisboa.pt/fileadmin/cidade_temas

Câmara Municipal de Lisboa. (2019). Corredores verdes. Programa para a estrutura verde da cidade. https://www.lisboa.pt/cidade/ambiente/estrutura-ecologica/corredores-verdes.

Câmara Municipal de Lisboa. (2019). Espaços verdes. Programa para a estrutura verde da cidade. https://www.lisboa.pt/cidade/ambiente/estrutura-ecologica/espacos-verdes-e-lazer.

Câmara Municipal de Lisboa. (2020). Limite do conselho atual de Lisboa. https://geodados-cml.hub.arcgis.com/datasets/CML:limite-de-concelho-actual/explore?location .

Carvalho, A. M. L. C. D. (2017). Corredores Ecológicos em Meio Urbano: Oliveira do Bairro como Laboratório (Doctoral dissertation, Universidade de Coimbra). p. 1-153. http://hdl.handle.net/10316/81575

Carrus, G., Scopelliti, M., Lafortezza, R., Colangelo, G., Ferrini, F., Salbitano, F., Agrimi, M., Portoghesi, L., Sernenzato, P., & Sanesi, G. (2015). Go greener, feel better? The positive effects of biodiversity on the well-being of individuals visiting, urban and peri-urban green areas. Landscape and Urban Planning 134, 221-228.

de Almeida, J. R., Nunes, R. D., & Dias, T. (2021). People Prefer Greener Corridors: Evidence from Linking the Patterns of Tree and Shrub Diversity and Users' Preferences in Lisbon's Green Corridors. Sustainability 13.

Demuzere, M., Orru, K., Heidrich, O., Olazabal, E., Geneletti, D., Orru, H., Bhave, A.G., Mittal, N., Feliu, E., & Faehnle, M. (2014). Mitigating and adapting to climate change: Multi-functional and multi-scale assessment of green urban infrastructure. Journal of Environmental Management 146, 107-115.

Deering D W, Rouse J W, Haas J R H, & Schell J A. (1975). Measuring" forage production" of grazing units from Landsat MSS data. In Proceedings of the Tenth International Symposium of Remote Sensing of the Envrionment, University of Michigan. (pp. 1169-1198).

de Sá Cachada, M. A. B. (2019). Corredores Verdes como Estratégia de Integração e Salvaguarda do Património Histórico e Cultural (Doctoral dissertation, Universidade de Lisboa (Portugal). https://www.proquest.com/openview/cc899a86321d4ea2598da56b

Espeland, E. K., & Kettenring, K. M. (2018). Strategic plant choices can alleviate climate change impacts: A review. Journal of Environmental Management 222, 316-324.

Ferreira, J. C.; Silva, C.; Tenedorio, J. A.; Pontes, S.; Encarnação, S. & Marques, L. (2004). Coastal Greenways: Interdisciplinarity and Integration Challenges for the Management of Developed Coastal Areas. Journal of Coastal Research, SI 39, Itajaí, SC – Brazil, ISSN 0749-0208.

Ferreira, J. C., & Machado, J. R. (2010). Infra-estruturas verdes para um futuro urbano sustentável. O contributo da estrutura ecológica e dos corredores verdes. Revista LabVerde, (1), 69-90.

Ferreira, J. C. (2010). Estrutura ecológica e corredores verdes–Estratégias territoriais para um futuro urbano sustentável. In 4º Congresso Luso Brasileiro para Planejamento Urbano Regional, Integrado Sustentável. Universidade do Algarve- Faro (Vol. 6).

Franco, M. D. A. R. (2010). Infraestrutura verde em São Paulo: O caso do corredor verde Ibirapuera-Villa Lobos. Revista Labverde, (1), 135-154. https://doi.org/10.11606/issn.2179-2275.v0i1p135-154

Gameiro, S., Teixeira, C.P . B., Silva, Neto, T. A., Lopes, M. F. L., Duarte, C. R., Souto, M. V. S., & Zimback, C. R. L. (2016). Avaliação da cobertura vegetal por meio de índices de vegetação (NDVI, SAVI e IAF) na Sub-Bacia Hidrográfica do Baixo Jaguaribe, CE. Terrae 13, 15-22.

González-García, S., Berg, S., Feijoo, G., & Moreira, M. T. (2009). Environmental impacts of forest production and supply of pulpwood: Spanish and Swedish case studies. The International Journal of Life Cycle Assessment, 14(4), 340-353. https://link.springer.com/article/10.1007/s11367-009-0089-1

Isaifan, R. J., & Baldauf, R. W. (2020). Estimating economic and environmental benefits of urban trees in desert regions. Frontiers in Ecology and Evolution 8.

INE - Instituto Nacional de Estatística. (2010). Censos 2011 - População residente que trabalha ou estuda por município. http://www.ine.pt

INE. Estatísticas da construção e habitação. (2020). Instituto Nacional de Estatística, Lisboa-Portugal. http://www.ine.pt

IPMA-Instituto Português do Mar e da Atmosfera. (2018). Clima de Lisboa. https://www.ipma.pt/pt/media/noticias/index.jsp?year=2018

IPMA- Instituto Português do Mar e da Atmosfera. (2021). Resumo climatológico ano 2020, p. 9.

Jongman, R. H., & Pungetti, G. (2004). Ecological networks and greenways: concept, design, implementation. Cambridge studies in landscape ecology. p. 302-322.

Lachowycz, K., & Jones, A. P. (2013). Towards a better understanding of the relationship between greenspace and health: Development of a theoretical framework. Landscape Urban Plan. 118, 62-69. https://doi.org/10.1016/j.landurbplan.2012.10.012.

Little, C. (1990). Greenways for America. Johns Hopkins University Press, Baltimore, MD. p.237.

Machado, J. R., Pastor, A. Moura, E., Ferreira, J., Lapão, L., Marques, L., & Calvão, T. (2005). A Estrutura Ecológica do Município de Alcobaça. Relatório Técnico Preliminar, Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente da FCT/UNL, Monte de Caparica.

Magalhães, Manuela R. (2001). “A Arquitectura Paisagista – Morfologia e Complexidade”, Editorial Estampa, Lisboa

Moreno, R., Ojeda, N., Azocar, J., Venegas, C., & Inostroza, L. (2020). Application of NDVI for identify potentiality of the urban forest for the design of a green corridors system in intermediary cities of Latin America: Case study, Temuco, Chile. Urban Forestry & Urban Greening 55.

Nations, U. (2014). World urbanization prospects. Department of Economic and Social Affairs, United Nation, New York. p. 32.

Pauw, A., & Louw, K. (2012). Urbanization drives a reduction in functional diversity in a guild of nectar-feeding birds. Ecol. Soc. 17 (2), 27. http://dx.doi.org/10.5751/ES-04758-170227.

Pedras, C. M. G., Fernandez, H. M., Lanca, R., & Granja-Martins, F. (2020). Applying remote sensing technologies in urban landscapes of the Mediterranean. Agriengineering 2, 27-36.

Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro. (2012). Corredores Verdes - Relatório do Grupo de Trabalho (Resolução SMAC P nº183 de 07.11.2011) http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4595787/4116261/corredores_verdes.

Pontes, S. (2003). Tecnologias de informação geográfica e corredores verdes: novas oportunidades para o ordenamento e planeamento do território. http://hdl.handle.net/10316.2/41038

Ribeiro, L., & Barão, T. (2006). “Greenways for recreation and maintenance of landscape qualitu: five cases in Portugal”, Landscape and urban planning, 76(1-4), 79-97, Elsevier, USA. https://doi.org/10.1016/j.landurbplan.2004.09.042

Ramalhete, F., Marques, L., Leitão, N., Costa, P., Pontes, S. e Gary, S. (2007). Corredores Verdes: Conceitos base e algumas propostas para a Área Metropolitana de Lisboa. Lisboa: Edição: Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente. | ISBN 978-972-8898-13-7. p 1-24. www.geota.pt

Rocha, M. E., & Ramos, R. A. (2012). Rede de corredores verdes urbanos: uma proposta para a cidade de Braga, Portugal. https://hdl.handle.net/1822/23475

Roldão e Costa, L. C. (2014). El diseño del Metro de Porto como un corredor verde. http://hdl.handle.net/11191/1713

Rouse, W J, Haas R H, Deering D W, Schell J A, & Harlan J C. (1973). Monitoring the vernal advancement and retrogradation (green wave effect) of natural vegetation. Remote Sensing Center, (No. NASA-CR-132982). https://ntrs.nasa.gov/api/citations/19730017588/downloads/19730017588.pdf

Telles. G.R. (2001).“Plano Verde, Estruturas Ecológicas e Componentes Ambientais”, in Lisboa Urbanismo, maio/junho, Ano 4, N.º 16, p. 9-13

Tucker, C. J. (1979). Red and photographic Infrared linear combinations for monitoring vegetation. Remote Sensing of Environment. 8(2):127-50. doi:10.1016/0034-4257(79)90013-0. PubMed PMID:WOS:A1979GS04600003

Vitória, E., & de Medeiros, S. (2010). Corredores de Biodiversidade: Importância Ambiental e Social. https://www.ibama.gov.br/sophia/cnia/teses/dissertacao.

Descargas

Publicado

07/09/2022

Cómo citar

ALMEIDA, J. R. de; DIAS, T. .; NUNES , R. de O. . Los beneficios sociales de los corredores verdes son más inmediatos que los ecológicos: un ejemplo de la red recientemente implementada en Lisboa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e58111233946, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.33946. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33946. Acesso em: 28 dic. 2024.

Número

Vol. 11 Núm. 12

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas

Licencia

Derechos de autor 2022 Juscidalva Rodrigues de Almeida; Teresa Dias; Reginaldo de Oliveira Nunes

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:

1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.

2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.

3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.