El papel de las Enfermeras en el Tratamiento de la Población Transexual en el acceso a Los Servicios de Salud en la Atención Primaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.34009Palabras clave:
Enfermero; Transexualidad; Personas LGBTQIA ; Primeros auxilios.Resumen
Objetivo: Analizar el papel de las enfermeras en el acceso de la población trans a los servicios de salud en atención primaria. Método: Revisión bibliográfica de tipo integrador, con análisis cualitativo de la literatura disponible en las bibliotecas virtuales. La búsqueda se realizó en las bases de datos Scientific Electronic Library Online (Scielo), Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences (LILACS) y Google Scholar, utilizando las palabras clave: Nursing care, LBGT community, transsexual, primary health care y nurse. Resultados y discusión: Se seleccionaron nueve artículos para componer el estudio. Se evidenció el desconocimiento de la Política Nacional de Salud Integral de Lesbianas, Gays, Bisexuales, Travestis y Transexuales entre las enfermeras de atención primaria. El personal de enfermería debe ser siempre acogedor, respetuoso, empático y sin prejuicios cuando presta sus cuidados. Puede el enfermero realizar acciones junto a la población trans, con información relativa a la promoción de la salud, incluyendo los derechos que les garantiza el SUS, de forma humanizada y holística, garantizando así una asistencia digna y de calidad. Conclusión: Los artículos analizados revelan la situación nacional del papel del enfermero a la población trans en el acceso a los servicios de salud en la atención primaria, y evidencian la falta de preparación de los profesionales y servicios de salud en la atención básica para actuar con esta población y la práctica del PNSILGBT.
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