Evaluación de la prevalencia infecciosa y la susceptibilidad antimicrobiana en otitis externa en perros en Mineiros, región Centro-Oeste de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.34092

Palabras clave:

Antibiograma; Antibiótico; Infección; Otopatía; Resistencia.

Resumen

La otitis externa es una patología inflamatoria muy común en pequeños animales, siendo una de las principales condiciones que motivan a los tutores caninos y felinos a buscar atención veterinaria. Es una enfermedad que tiene varios factores desencadenantes y tiene como principales causas a los agentes infecciosos. Los signos clínicos observados en animales son eritema, dolor, prurito, secreción del oído, mal olor y movimiento de cabeza. El diagnóstico se basa en la anamnesis, examen clínico del animal, con la ayuda de un otoscopio, considerando los hallazgos epidemiológicos, resultados de exámenes citológicos, cultivos y pruebas de sensibilidad antimicrobiana. El tratamiento se basa en la limpieza previa del conducto auditivo combinado con terapia antimicrobiana tópica y/o sistémica. El objetivo de este trabajo es establecer la microbiota bacteriana, fúngica y parasitaria presente en otitis externas infecciosas de perros y gatos atendidos en la clínica veterinaria, así como identificar los antimicrobianos más efectivos in vitro y obtener datos epidemiológicos como raza, sexo y grupo de edad predominante en esta condición en la región de Mineiros/GO.

Citas

Almeida, M.S., Santos, S.B., Mota, A.R., Silva, L.T.R., Silva, L.B.G.& Mota R.A. (2016). Isolamento microbiológico do canal auditivo de cães saudáveis e com otite externa na região metropolitana de Recife, Pernambuco. Pesquisa Veterinária Brasileira, 36(1), 29-32.

Carvalho, L. C. A. (2017). Etiologia e perfil de resistência de bactérias isoladas de otite externa em cães. Dissertação Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Natal, 96 f.

Clinical and Laboratory Standards Institute (CLSI) (2015). Perfomance standards for antimicrobial susceptibility testing, Supplement M100-S21, 31:1, M100-S22, 32:3. Twenty-Second Informational.

Cunha,F.M., Coutinho, S.D., Matera, A., Fiorio, W.A.B., Ramos, M.C.C.& Silveira, L.M.G. (2003). Avaliação clínica e citológica do conduto auditivo externo de cães com otite. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia, 6(3),7-15.

Cruz, A. R. et al. (2012). Perfil de sensibilidade de bactérias patogênicas isoladas de cães frente a antimicrobianos. Revista da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 19, n. 4, p. 601-610.

Fernández, G., Barboza, G., Villalobos, A., Parra, O., Finol, G. & Ramírez, R.A. (2006). Isolation and identification of microorganisms present in 53 dogs suffering otitis externa. Revista Científica, 16(1),23-30.

Gotthelf, L.N. (2000). Primary causes of ear disease. Small animal ear diseases: na ilustred guide. Philadelphia: Saunders.

Gotthelf, L.N. (2007). Doença do ouvido em pequenos animais: guia ilustrado. 2ª Ed. São Paulo: Roca.

Gheller, B. G. et al. (2017). Patógenos bacterianos em cães com otite externa e seus perfis de suscetibilidade a diversos antimicrobianos. Pubvet. 11(2),159-167.

Jericó, M. M., Kogika, M. M.& Andrade Neto, J.P. (2019). Tratado de medicina interna de cães e gatos. 1. ed. Rio de Janeiro: Roca, 13-18,62, 85p.

Larsson, C. E. & Lucas, R. (2016). Tratado de medicina externa: dermatologia veterinária. São Caetano do Sul: Interbook, 853 p.

Melchert, A., Jefery, A.B.S. & Giuffrida, R. (2011). Avaliações citológicas em otites caninas por Malassezia spp.: Estudo Retrospectivo. Colloquium Agrariae, 7(2), 27-34.

Mcvey, S., Kennedy, M.& Chengappa, M.M. (2017). Microbiologia veterinária. 3. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 189-199.

Moura, E. S. R. et al. (2010). Isolamento e identificação de microrganismos causadores de otites em cães. Pubvet, v. 4, n. 2, 1-7.

Nascente, P. S., Cleff, M. B., Rosa, C. S., Santos, D. V., Meireles, M. C. A. & Mello, J. R. B. (2006). Otite externa em pequenos animais: uma revisão. Medvep – Revista Científica Veterinária Pequenos Animais e Animais de Estimação, 4(11), 52-59.

Silveira, A. C. P. et al. (2008). Flora bacteriana aeróbica em otites caninas. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias, v. 103, p. 171-175.

Oliveira, L.C., Medeiros, C.M.O., Silva, I.N.G., Monteiro, A.J., Leite, C.A.L. & Carvalho, C. B. M. (2005). Susceptibilidade a antimicrobianos de bactérias isoladas de otite externa em cães. Arquivo Brasileiro Medicina Veterinária Zootecnia, 57(3), 405-408.

Oliveira, L.C., Brilhante, R.S.N., Cunha, A.M.S. & Carvalho, C.B.M. (2006). Perfil de isolamento microbiano em cães com otite média e externa associadas. Arquivo Brasileiro Medicina Veterinária Zootecnia, 58(60),1009-1017.

Oliveira, V. B., Ribeiro, M.G., Almeida, A.C.S., Paes, A.C., Condas, L.A.Z., Lara, G.H.B., Franco, M.M.J., Fernandes, M.C. & Listoni, F.J.P. (2012). Etiologia, perfil de sensibilidade aos antimicrobianos e aspectos epidemiológicos na otite canina: estudo retrospectivo de 616 casos. Semina: Ciências Agrárias, 33(6), 2367-2374.

Quinn, P. J., Markey, B.K., Carter, M.E., Donnelly, W.J.& Leonard, F.C. (2005). Microbiologia veterinária e doenças infecciosas. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 55, 59, 61, 237p., 2005.

Santos, R. R. (2007). Sensibilidade in vitro da microbiota da orelha de cães com otite externa a cinco antimicrobianos. Acta Scientiae Veterinariae, 35(2), 433-435.

Tuleski, G. L. R. (2007). Avaliação da prevalência infecciosa e da sensibilidade in vitro aos antimicrobianos em otites de cães. Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 89 p.

Tuleski, G. L. R., Warth J.F.G. & Montiani-Ferreira, F. (2008). Prevalência infecciosa em otites de cães e padrão e de sensibilidade in vitro aos antibacterianos. A Hora Veterinária, 162, 22-27.

Publicado

28/09/2022

Cómo citar

RIBEIRO, D. da S. F. .; SUPPTITZ, J. da S. .; RIBEIRO, R. M. . Evaluación de la prevalencia infecciosa y la susceptibilidad antimicrobiana en otitis externa en perros en Mineiros, región Centro-Oeste de Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e60111334092, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.34092. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34092. Acesso em: 19 ago. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas