Validación de protocolo para la atención al paciente con hipertensión pulmonar
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34121Palabras clave:
Estudios de validación; Hipertensión pulmonar; Protocolos clínicos; Cuidado crítico; complicaciones.Resumen
Introducción: La hipertensión pulmonar (HP) es una enfermedad grave definida por el aumento de la presión en los vasos pulmonares. Es un síndrome clínico, por aumento de la resistencia vascular pulmonar, que se produce por vasoconstricción y/o degeneración del lecho vascular de los pulmones, provocando una pérdida progresiva de la capacidad de intercambio gaseoso. Se destaca la necesidad de elaboración y validación de un protocolo de atención a pacientes con hipertensión pulmonar internados en Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), a través de la evaluación, por parte de especialistas, de ítems que se crean relevantes. Objetivo: Desarrollar y validar un protocolo de atención a pacientes con hipertensión pulmonar en la unidad de cuidados intensivos. Método: Se trata de un estudio metodológico para validar el contenido de un protocolo de atención a pacientes con hipertensión pulmonar, mediante la aplicación de la técnica Delphi basada en el marco teórico de Spinola. Resultados: 20 profesionales fueron invitados a participar de la evaluación del instrumento, de los cuales 13 aceptaron participar, sin embargo, 09 evaluadores participaron en la primera Ronda Delphi. El constructo final quedó con 04 temas y 23 ítems y no se eliminó ningún ítem después de la evaluación de los expertos. Conclusión: El protocolo de atención al paciente con hipertensión pulmonar es un instrumento práctico y tiene como objetivo garantizar la seguridad del paciente y la calidad de la atención brindada en conjunto con los avances tecnológicos. Se cree que el protocolo ayudará al equipo multidisciplinario a promover la atención segura, precisa y eficiente de los pacientes con hipertensión pulmonar en las unidades de cuidados intensivos.
Citas
Alves, C. P., Almeida, C. C., & Balhau, A. P. (2015). TromboembolismoVenoso Diagnóstico e Tratamento. Sociedade Portuguesa de Cirurgia, (1), 1-132.
Amorin, R. C., & Silvério, I. P. S. (2003). Perspectiva do pacientena UTI na admissão e alta. Revista Paulista de Enfermagem, 22(2), 209-212.
Associação Brasileira de Amigos e Familiares de Portadores de Hipertensão Arterial Pulmonar (2022). Conheça a patologia. http://www.respirareviver.org.br/saiba-mais/conheca-a-patologia
Azevedo, T. R. M., & Oliveira, L. M. N. (2013). Monitorização hemodinâmica invasiva. São Paulo: Abril.
Bland, J. M., & Altman, D. G. (1997). Statistics notes: Cronbach's alpha. Bmj, 314(7080), 572.
Boyne, J. J., Vrijhoef, H. J., Spreeuwenberg, M., De Weerd, G., Kragten, J., Gorgels, A. P., & TEHAF investigators. (2014). Effects of tailored telemonitoring on heart failure patients’ knowledge, self-care, self-efficacy and adherence: a randomized controlled trial. European Journal of Cardiovascular Nursing, 13(3), 243-252.
Brandão, G. M. S., Cândido, R. C. F., Rollo, H. D. A., Sobreira, M. L., & Junqueira, D. R. (2018). Direct oral anticoagulants for treatment of deep vein thrombosis: overview of systematic reviews. Jornal vascular brasileiro, 17, 310-317.
Brasil. (2004). HumanizaSUS - acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigmaético-estético no fazer em saúde. Brasília (Brasil): Secretaria Executiva/Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização/Ministério da Saúde.
Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de AtençãoBásica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doençacrônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de AtençãoBásica. – Brasília: Ministério da Saúde.
Brito, D. (2017). Médicos e pacientesqueremrevisão no tratamento da hipertensãopulmonar. Brasília (DF): Agência Brasil. https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2017-08/medicos-e-pacientes-queremrevisao-no-tratamento-da-hipertensao-pulmonar
Butler, J. A., Peveler, R. C., Roderick, P., Smith, P. W., Horne, R., & Mason, J. C. (2004). Modifiable risk factors for non-adherence to immunosuppressants in renal transplant recipients: a cross-sectional study. Nephrology Dialysis Transplantation, 19(12), 3144-3149.
Calderaro, D., Alves, J. L., Fernandes, C. J., & Souza, R. (2019). Pulmonary hypertension in general cardiology practice. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 10(113),419-28.
Castro, A. V., & Rezende, M. A. (2009). A técnica Delphi e seu uso na pesquisa de enfermagem: revisão bibliográfica. Revista Mineira de Enfermagem, 13(3), 429-434.
Charlo, P. B., Herget, A. R., & Moraes, A. O. (2020). Relação entre trombose venosa profunda e seus fatores de risco na população feminina. Global Academic Nursing Journal, 1(1), e10-e10.
Coordenador, J., Ilha, G., Antonio, A., & Lopes. (n.d.). (2005). Diagnóstico, Avaliação e Terapêutica da Hipertensão Pulmonar. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia. http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2005/039.pdf
Costa, I. K. F. (2013). Validação de protocolo de assistência para pessoas com úlcera venosa na atenção primária. Online Brazilian Journal Nursing, 15(2), 226-235.
Couto, E. E., Souza, J. F. F., Perez, L. V., Campos, M. J., Albergaria, R. M. R., & Júnior, H. S. F. (2017). Trombosevenosa profunda e neoplasia mamáriamaligna: relato de caso em idosa. Revista de Saúde, 8(1), S1.
Da Fonseca, J. C. L. (2001). Drogas vasoativas-Usoracional. Rev socerj, 14(2), 49.
da Silva, D. C., dos Santos, B. R., da Silva, K. K. O., da Silva, B. V. C., Figueira, D. A. M., Cardoso, M. G. P., & Costa, R. G. (2022). Acolhimento hospitalar em tempos de pandemia de COVID-19: relato de experiência. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(1), e9404-e9404.
da Silva, P. L. N., Santos, A. G. P., Rodrigues, B. G., Novi, B. R., Ramos, D. Z., Rocha, P. T., & Pereira, L. B. (2019). Aspectos epidemiológicos, clínicos e assistenciais da monitorização hemodinâmica invasiva: uma revisão bibliográfica. Journal of Management & Primary Health Care, 10:e1.
de Lima, T., Monteiro, C. R., Domingues, T. A. M., de Oliveira, A. P. D., & da Fonseca, C. D. (2020). Exame físico na enfermagem: avaliação do conhecimento teórico-prático. Nursing (São Paulo), 23(264), 3906-3921.
Amorin, R. C., & Silvério, I. P. S. (2003). Perspectiva do paciente na UTI na admissão e alta. Revista Paulista de Enfermagem, 22(2), 209-212.
Dias, F. S., Rezende, E., Mendes, C. L., Réa-Neto, Á., David, C. M., Schettino, G., &Brilhante, Y. N. D. A. (2006). Part II: basic hemodynamic monitoring and the use of pulmonary artery catheter. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 18(1), 63-77.
dos Santos Junior, P. J. (2021). Atuação do Enfermeiro na Unidade de Terapia Intensiva. Revista Transformar, 15(1),523-32.
dos Santos, I. M. R., Dantas, H. L. D. L., da Silva, J. C., da Silva, D. P., & Torres, P. M. F. (2018). A importância da anamnese e do exame físico para a prática de enfermagem: Relatosobre a experiência acadêmica. Gep News, 2(2), 157-162.
Douglas, C., Windsor, C., & Lewis, P. (2015). Too much knowledge for a nurse? Use of physical assessment by final‐semester nursing students. Nursing & Health Sciences, 17(4), 492-499.
Farhat, F. C. L. G., Gregório, H. C. T., & Carvalho, R. D. P. D. (2018). Avaliação da profilaxia da trombose venosa profunda em um hospital geral. Jornal Vascular Brasileiro, 17 (3), 184-192.
Ferreira, V. M. S., & Caprara, A. (2018). A não adesão a tratamento no transplante renal: para uma aliança terapêutica entre profissional de saúde e paciente. Cadernos ESP, 12(1), 09-27.
Fettermann, F. A., Aranda, A. C., da Rosa, A. B., & da Silveira Donaduzzi, D. S. (2019). Acolhimento e humanização dos familiares em unidade de tratamentointensivoadulto: revisão de literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(12), e507-e507.
Fiuza, M. L. T., Lopes, E. M., Alexandre, H. D. O., Dantas, P. B., Galvão, M. T. G., & Pinheiro, A. K. B. (2013). Adesão ao tratamento antirretroviral: assistência integral baseada no modelo de atenção às condições crônicas. Escola Anna Nery, 17(4),740-748.
Galán González-Serna, J. M., Ferreras-Mencia, S., & Arribas-Marín, J. M. (2017). Development and validation of the hospitality Axiological scale for humanization of nursing care. Revista latino-americana de enfermagem, 25.
Galie, N., Humbert, M., Vachiery, J. L., Gibbs, S., Lang, I., Torbicki, A., et al. 2015 ESC/ERS Guidelines for the Diagnosis and Treatment of Pulmonary Hypertension. Rev EspCardiol (Engl Ed). 2016;69(2):177.
Galie, N., Hoeper, M. M., Humbert, M., Torbicki, A., Vachiery, J. L., Barbera, J. A., & Zamorano, J. L. (2009). Guidelines for the diagnosis and treatment of pulmonary hypertension: the Task Force for the Diagnosis and Treatment of Pulmonary Hypertension of the European Society of Cardiology (ESC) and the European Respiratory Society (ERS), endorsed by the International Society of Heart and Lung Transplantation (ISHLT). European heart journal, 30(20), 2493-2537.
Gharaibeh, B., Al‐Smadi, A. M., Ashour, A., & Slater, P. (2019, January). Development and psychometric testing of the Physical Examination Attitudes and Practices Scale. In Nursing Forum (54(1), 111-120).
Gibaut, M. D. A., Hori, L. M. R., Freitas, K. S., & Mussi, F. C. (2013). Conforto de familiares de pessoas em Unidade de Terapia Intensiva frente ao acolhimento. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 47, 1114-1121.
Giddens, J. F. (2007). A survey of physical assessment techniques performed by RNs: lessons for nursing education. The Journal of nursing education, 46(2), 83-87.
Girotto, E., Andrade, S. M. D., Cabrera, M. A. S., & Matsuo, T. (2013). Adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico e fatores associados na atenção primária da hipertensão arterial. Ciência & Saúde Coletiva, 18 (6), 1763-1772.
Goldstein, C. M., Gathright, E. C., Dolansky, M. A., Gunstad, J., Sterns, A., Redle, J. D., & Hughes, J. W. (2014). Randomized controlled feasibility trial of two telemedicine medication reminder systems for older adults with heart failure. Journal of telemedicine and telecare, 20(6), 293-299.
Gopalan, D., Blanchard, D., & Auger, W. R. (2016). Diagnostic evaluation of chronic thromboembolic pulmonary hypertension. Annals of the American Thoracic Society, 13(Supplement 3), S222-S239.
Gopalan, D., Delcroix, M., & Held, M. (2017). Diagnosis of chronic thromboembolic pulmonary hypertension. European Respiratory Review, 55( 2000189).
Hartopo, A. B., Dinarti, L. K., & Wahab, A. S. (2017). The Challenge in Diagnosis and Current Treatment of Chronic Thromboembolic Pulmonary Hypertension. Acta Med Indones, 49(2), 183-191.
Herrle, S. R., Corbett Jr, E. C., Fagan, M. J., Moore, C. G., & Elnicki, D. M. (2011). Bayes’ theorem and the physical examination: probability assessment and diagnostic decision-making. Academic medicine: journal of the Association of American Medical Colleges, 86(5), 618-627.
Hoeper, M. M., Humbert, M., Souza, R., Idrees, M., Kawut, S. M., Sliwa-Hahnle, K., Jing, Z. C., Gibbs, J. S.( 2016 ). A global view of pulmonary hypertension. The Lancet Respiratory Medicine, 4(4):306-322.
Jardim, C., Prada, L. F., & Souza, R. (2015). Definição e classificação da hipertensão pulmonar. Pulmão RJ, 24(2),3-8.
Jentzer, J. C., Coons, J. C., Link, C. B., & Schmidhofer, M. (2015). Pharmacotherapy update on the use of vasopressors and inotropes in the intensive care unit. Journal of cardiovascular pharmacology and therapeutics, 20(3), 249-260.
Johns, C. S., Wild, J. M., Rajaram, S., Swift, A. J., & Kiely, D. G. (2018). Current and emerging imaging techniques in the diagnosis and assessment of pulmonary hypertension. Expert Review of Respiratory Medicine, 12(2), 145-160.
Júnior, L. M. (2014). Hipertensão pulmonar. Revista da Faculdade de Ciência Médicas de Sorocaba, 16(4), 161-163.
Lapa, M. S., Ferreira, E. V. M., Jardim, C., Martins, B. D. C. D. S., Arakaki, J. S. O., & Souza, R. (2006). Clinical characteristics of pulmonary hypertension patients in two reference centers in the city of Sao Paulo. Revista da Associacao Medica Brasileira, 52(3), 139-143.
Lucas, M. G., Nalin, G. V., Sant'Anna, A. L. G. G., Oliveira, S. A. D., & Machado, R. C. (2018). Validação de conteúdo de um instrumento para avaliação da capacitação em ressuscitação cardiopulmonar. Revista Mineira de Enfermagem, 22, e-1132.
Macete, K. G., & Borges, G. F. (2020). Não Adesão ao Tratamento não Medicamentoso da Hipertensão Arterial Sistêmica/Not Adhering to Non-Drug Treatment of Systemic Hypertension. Saúde em Foco, 7(1),128-154.
Machado, C., Brito, Í., Souza, D. & Correia, L. C. (2009). Frecuencia etiológica de la hipertensión pulmonar en un ambulatorio de referencia en Bahia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 93(6), 679-686.
Machado, J. C., Cotta, R. M. M., Moreira, T. R., & Silva, L. S. D. (2016). Análise de três estratégias de educação em saúde para portadores de hipertensão arterial. Ciência & Saúde Coletiva, 21(2), 611-620.
Maia, M., Cruz, A., Vidoedo, J., & Pinto, J. A. (2014). Síndromepós‐trombótica e qualidade de vida em doentes com trombose venosa ilio‐femoral. Angiologia e Cirurgia Vascular, 10(4), 173-179.
Maron, B. A., Hess, E., Maddox, T. M., Opotowsky, A. R., Tedford, R. J., Lahm, T., & Choudhary, G. (2016). Association of borderline pulmonary hypertension with mortality and hospitalization in a large patient cohort: insights from the Veterans Affairs Clinical Assessment, Reporting, and Tracking Program. Circulation, 133(13), 1240-1248.
Memon, H. A., Lin, C. H., & Guha, A. (2016). Chronic thromboembolic pulmonary hypertension: pearls and pitfalls of diagnosis. Methodist DeBakey Cardiovascular Journal, 12(4), 199-204.
Messina, C. M. S., Fonseca, A. X. C., & Arakaki, J. S. O. (2015). Visão geral do diagnóstico e identificação de pacientes de risco. Pulmão RJ, 24(2), 9-14.
Moraes, C. L. K., Tavares, D. C., de Freitas, G. B., & Aued, G. K. (2021). A perspectiva dos enfermeirossobre o acompanhantena UTI em tempos de COVID-19. Global Academic Nursing Journal, 2(Spe. 2), e108-e108.
Morais, A. M., Da Penha, D. N., Costa, D. G., Schweling, V. B. A. F., Spadari, J. A. A., Gardenghi, G., 2020. Exercise as early mobilization in patients using vasoactive drugs. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, 19(4), 301-311.
Narula, J., Chandrashekhar, Y., & Braunwald, E. (2018). Time to add a fifth pillar to bedside physical examination: inspection, palpation, percussion, auscultation, and insonation. JAMA Cardiology, 3(4), 346-350.
Neves, L., Gondim, A. A., Soares, S. C. M. R., Coelho, D. P., & Pinheiro, J. A. M. (2018). The impact of the hospitalization process on the caregiver of a chronic critical patient hospitalized in a Semi-Intensive Care Unit. Escola Anna Nery, 22(2):e20170304.
Neves, R. D. S., Felicioni, F., Ribeiro, R. D. S., Afonso, A. C. B., & Souza, N. D. (2020). Cardiopatias congênitas: manifestações clínicas e tratamento. Revista Científica Online, 12(1), 1-31.
Passos, S. S. S., da Silva, J. O., dos Santos Santana, V., do Nascimento Santos, V. M., Pereira, A., & dos Santos, L. M. (2015). O acolhimento no cuidado à família numa unidade de terapia intensiva. Revista Enfermagem UERJ, 23(3), 368-374.
Pazello, J. A., & Camarozano, A. C. (2018). Correlação entre graus de hipertensão pulmonar e achados em exames complementares. ABC., Imagem Cardiovasc, 31(3),175-182.
Pedrosa, K. K. D. A., Oliveira, S. A. D., & Machado, R. C. (2018). Validation of a care protocol for the septic patient in the Intensive Care Unit. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(3), 1106-1114.
Pereira, M. D. C. C., Castro, S. D. F. F. D., Brito, E. D. S., Carvalho, N. D. V., Lopes, D. V., Pinheiro, J. D. S., &Lavôr, T. B. D. S. L. (2019). Saberes e práticas do enfermeiro na unidade de terapia intensiva. Revista de Enfermagem. UFPE On Line, 13(1), 70-78.
Polit, D. F. B. C. T., & Hungler, B. P. (2011). Fundamentos de pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação e utilização. Porto Alegre: Artmed, 164-98.
Ramos, C. C. D. S., Dal Sasso, G. T. M., Martins, C. R., Nascimento, E. R., Barbosa, S. D. F. F., Martins, J. D. J., & Kuerten, P. (2008). Monitorização hemodinâmica invasiva a beira do leito: avaliação e protocolo de cuidados de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 42(3), 512-518.
Renapurkar, R. D., Shrikanthan, S., Heresi, G. A., Lau, C. T., & Gopalan, D. (2017). Imaging in chronic thromboembolic pulmonary hypertension. Journal of Thoracic Imaging, 32(2), 71-88.
Rezende, L. C. M., Costa, K. N. F. M., & Martins, K. P. (2013). Comunicação terapêutica entre enfermeiros e familiares idosos de pacientes em unidade de terapia intensiva. In Congresso Internacional de Envelhecimento Humano, Campina Grande, PR.
Ribeiro, M. A., Netto, P. G., & Lage, S. G. (2006). Desafios na profilaxia do tromboembolismo venoso: abordagem do paciente crítico. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 18(3), 316-319.
Rocha, M. L., Borges, J. W., & Martins, M. F. S. (2017). Adesão ao tratamento da hipertensão arterial entre usuários da estratégia saúde da família em um município do Piauí. Revista de APS, 20(1), 6-20.
Rodríguez-Rodríguez, J., & Reguant-Álvarez, M. (2020). Calcular la fiabilidad de un cuestionario o escala mediante el SPSS: El coeficiente alfa de Cronbach. REIRE Revista d'Innovaciói Recerca em Educació, 13(2), 1-13.
Sales, C. B., Bernardes, A., Gabriel, C. S., Brito, M. D. F. P., Moura, A. A. D., & Zanetti, A. C. B. (2018). Protocolos Operacionais Padrão na prátic aprofissional da enfermagem: utilização, fragilidades e potencialidades. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(1),138-46.
Santos, E. C. D., Oliveira, I. C. M. D., & Feijão, A. R. (2016). Validation of a nursing care protocol for patients undergoing palliative care. Acta Paulista de Enfermagem, 29(4), 363-73.
Schmitt-Opitz, I., & Ulrich, S. (2018). Chronic thromboembolic pulmonary hypertension. Swiss medical weekly, 148, w14702.
Secretaria de Atenção à Saúde/MS. Portaria nº 35, de 16 de janeiro de 2014. Hipertensão arterial pulmonar: Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas, Mato grosso do Sul, 91-96. http://conitec.gov.br/images/Protocolos/HAP.pdf
Silva, K. C. O., Quintana, A. M., & Nietsche, E. A. (2012). Obstinação terapêutica em unidade de terapia intensiva: perspectiva de médicos e enfermeiros. Escola Anna Nery, 16(4), 697-703.
Simonneau, G., Gatzoulis, M. A., Adatia, I., Celermajer, D., Denton, C., Ghofrani, A., & Souza, R. (2014). Updated clinical classification of pulmonary hypertension. Turk Kardiyoloji Dernegi Arsivi: Turk Kardiyoloji Dernegin in yayin organidir, 42 (Suppl 1),45-54.
Simonneau, G., Montani, D., Celermajer, D. S., Denton, C. P., Gatzoulis, M. A., Krowka, M., & Souza, R. (2019). Haemodynamic definitions and updated clinical classification of pulmonary hypertension. European Respiratory Journal, 53: 1801913.
Dooley, C., Kaur, R., & Sobiera, D. M. (2014). Comparison of the efficacy and safety of low molecular weight heparins for venous thromboembolism prophylaxis in medically ill patients. Current Medical Research and Opinion, 30(3),367-380.
Duffield, C. (1993). The Delphi technique: a comparison of results obtained using two expert panels. International Journal of Nursing Studies, 30(3),227-37.
Udesen, N. L., Helgestad, O. K., Banke, A., Frederiksen, P. H., Josiassen, J., Jensen, L. O. & Møller, J. E. (2020). Impact of concomitant vasoactive treatment and mechanical left ventricular unloading in a porcine model of profound cardiogenic shock. Critical Care, 24(1), 1-10.
Velasco, N. S., da Silva Figueiredo, L., Cavalcanti, A. C. D., & Flores, P. V. P. (2020). Revisão sistemática sobre aplicativos móveis na adesão ao tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca. Research, Society and Development, 9(7), e446974306-e446974306.
Wilkens, H., Konstantinides, S., Lang, I. M., Bunck, A. C., Gerges, M., Gerhardt, F., & Mayer, E. (2018). Chronic thromboembolic pulmonary hypertension (CTEPH): updated recommendations from the Cologne Consensus Conference 2018. International Journal Of Cardiology, 272S, 69-78.
Wolfe, K. S., Patel, B. K., MacKenzie, E. L., Giovanni, S. P., Pohlman, A. S., Churpek, M. M., & Kress, J. P. (2018). Impact of vasoactive medications on ICU-acquired weakness in mechanically ventilated patients. Chest, 154(4), 781-787.
Xavier, L. F., Silva, S. B. M. D., Silva, Y. C. D. O., Oliveira, O. D., & Morais Júnior, S. L. A. D. (2018). Sistematização da assistência de enfermagem: o conhecimento de enfermeiros do município de JI-Paraná, Rondônia, Brasil. Nursing, 21(239), 2110-2113.
Yandrapalli, S., Tariq, S., Kumar, J., Aronow, W. S., Malekan, R., Frishman, W. H., & Lanier, G. M. (2018). Chronic Thromboembolic Pulmonary Hypertension. Cardiology In Review, 26(2), 62-72.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Regimar Carla Machado; Bruna Perroni Cogo; Camila Bomfim von Jakitsch; João Nelson Rodrigues Branco; Rachel Riera
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
