Disfagia en ancianos tras la ocurrencia de un Accidente Cerebrovascular: revisión integrativa de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.34130

Palabras clave:

Disfagia; Personas mayores; Infarto cerebral.

Resumen

El ictus es una enfermedad responsable de 5 millones de discapacidades permanentes, provocando cambios según la localización y extensión afectada, estos cambios se traducen en déficits en la capacidad funcional, motora, cognitiva, equilibrio, coordinación, habla, sensibilidad y también puede afectar la deglución, provocando disfagia. El estudio tiene como objetivo demostrar la presencia de disfagia en ancianos después de la ocurrencia de un accidente cerebrovascular. La presente investigación es una revisión integrativa de la literatura, realizada de julio a agosto de 2022, a través de búsquedas electrónicas en la base de datos de Google Scholar, definiéndose como criterios de inclusión artículos publicados en formato electrónico en el período comprendido entre 2012 y 2021, disponible de forma gratuita. en portugués y que ayudan en la discusión sobre el tema. Así, se encontraron 2200 artículos científicos y de estos solo 10 cumplen con los criterios de inclusión y objetivos de investigación. De acuerdo con los resultados encontrados, comúnmente se pueden encontrar cambios en la deglución después de la ocurrencia de un accidente cerebrovascular, lo que puede conducir a un deterioro de la disfunción motora faríngea y retraso en el inicio de la deglución, se encuentran algunos otros cambios como en el mecanismo de cierre laríngeo, donde alrededor del 50% de los pacientes post-accidente cerebral tienen disfagia. Por lo tanto, se concluye que la disfagia acaba afectando al público anciano, estando relacionada principalmente con el envejecimiento de las estructuras y por alguna patología de base, como el ictus.

Citas

Alves, N. S., & do Nascimento Paz, F. A. (2019). Analise das principais sequelas observadas em pacientes vítimas de acidente vascular cerebral-AVC. Revista da FAESF, 2(4).

Almeida, T. M. D et al. (2015). Prevalência de disfagia orofaríngea no acidente vascular cerebral após cirurgia cardíaca. Revista CEFAC, 17, 1415-1419.

Acosta, N. B., & Cardoso, M. C. D. A. F. (2012). Presbifagia: estado da arte da deglutição do idoso. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, 9(1).

Chaves, S. P. L et al., (2021). Alteração de deglutição em idosos após acidente vascular cerebral: Um estudo de revisão integrativa. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento , 10 (9), e36910917978-e36910917978.

Cunha, D. G. P. D., Cruz, E. C. F. D. R., Alves, G. A. D. S., & Chaves, S. P. L. (2018). Contribuição fonoaudiológica em idosos acometidos de acidente vascular encefálico. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 10, 58-61.

Godoi, B. B., Galvão, E. L., & Santos, D. F. (2020). Mortalidade por Acidente Vascular Cerebral no Vale do Jequitinhonha e correlação com o Índice de Desenvolvimento Humano: um estudo ecológico entre 1996 e 2016. Revista de Saúde Coletiva da UEFS, 10(1), 23-30.

Hausberger, C. S. V. (2014). Impacto de um serviço de diagnóstico e tratamento da disfagia para pacientes com acidente vascular encefálico e disfagia.

Itaquy, R. B et al. (2011). Disfagia e acidente vascular cerebral: relação entre o grau de severidade e o nível de comprometimento neurológico. Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 23, 385-389.

Jotz, G. P., & Carrara-De Angelis, E. (2017). Definição de Disfagia: Incidência e prevalência–passado, presente e futuro. Disfagia: Abordagem clínica e cirúrgica–criança, adulto e idoso.

Lima, J. B., Conceição, N. M. P., & de Araújo Tapparelli, Y. (2021). A fisioterapia motora no processo de reabilitação do acidente Vascular Encefálico. Revista Saúde e Desenvolvimento, 15(23), 87-95.

Lusa, A. C. (2017). Características da deglutição de indivíduos em processo de envelhecimento.

Mourão, A. M et al. (2016, January). Frequência e fatores associado à disfagia após acidente vascular cerebral. In CoDAS (Vol. 28, pp. 66-70). Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.

Maneira, A., & Zanata, I. D. L. (2018). A frequência de disfagia em idosos em um hospital da cidade de Curitiba-PR. Revista de Saúde Pública do Paraná, 1(1), 20-26.

Oliveira, R. M. D. A. F., Guimarães, S. S. D., & Silveira, M. S. (2020). Nutrição e fonoaudiologia no tratamento da disfagia: uma revisão de literatura. Revista Ciência (In) Cena, 1(11).

Passos, K. D. O. D., Cardoso, M. C. D. A. F., & Scheeren, B. (2017). Associação entre escalas de avaliação de funcionalidade e severidade da disfagia pós-acidente vascular cerebral. In CoDAS (Vol. 29). Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.

Rosendo, B. V. Y., Gonçalves, L. F., Mituuti, C. T., & Haas, P. (2021). Fatores associados à disfagia em pacientes com AVC: uma revisão sistemática. Revista Neurociências, 29, 1-24.

Silva, L. M. D. (2019). Disfagia orofaríngea pós-acidente vascular encefálico no idoso. Revista brasileira de geriatria e gerontologia, 9, 93-106.

Santos, B. P., Andrade, M. J. C., Silva, R. O., & Menezes, E. D. C. (2018). Disfagia no idoso em instituições de longa permanência-revisão sistemática da literatura. Revista CEFAC, 20, 123-130.

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8, 102-106.

Xavier, J. S., Gois, A. C. B., Travassos, L. D. C. P., & Pernambuco, L. (2021). Frequência de disfagia orofaríngea em idosos institucionalizados: uma revisão integrativa. In CoDAS (Vol. 33). Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.

Publicado

02/09/2022

Cómo citar

DIAS, D. M. .; SILVA, G. O. da .; ARAÚJO, P. da C. .; ASSIS, J. V. M. de .; GOMES, A. B. A. .; BRANGIONI, M. S. V. .; SILVA, C. J. F. .; LAVOR, L. L. de .; SANTOS, K. A. V. dos .; SALES, F. de C. D. .; FEIJO, C. K. .; CAVALCANTE, D. C. .; REZENDE, J. S. de . Disfagia en ancianos tras la ocurrencia de un Accidente Cerebrovascular: revisión integrativa de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e563111134130, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.34130. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34130. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Revisiones