La actividad física y su influencia en la calidad de vida de los agentes penitenciarios

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34296

Palabras clave:

Salud del trabajador; Prisiones; Ejercicio físico; Calidad de vida.

Resumen

Objetivo: Analizar la práctica de actividad física y su influencia en la calidad de vida de los funcionarios penitenciarios. Método: Investigación realizada con funcionarios penitenciarios de la ciudad de Jequié/Ba. El reporte de datos demográficos a través de los bioelaborados por la investigación. Testear el nivel de actividad física y calidad de vida del IPAQ y calidad de vida del WHOQOL-bref. Los datos fueron tabulados y analizados con SPSS versión 210. Como variables categóricas a través de frecuencias e intervalos a través de medidas de tendencia central y dispersión se utilizó el 95% de confianza (p<0,05). Resultados: La edad media fue de 44 años (±8), la prevalencia de conducta sedentaria del 63,3% (n=62). Entre los hombres con comportamiento sedentario, prevalecieron los del sexo masculino (77,4%), no blancos (83,9%), con pareja 61,3%) y con estudios superiores (51,6%). La calidad de vida o dominio inferior fue ambiental para los grupos, con una mediana de 60,9% y 59,4%, respectivamente. Conclusión: Es necesario desarrollar propuestas de intervención en el ambiente de trabajo de los agentes penitenciarios y fomentar la actividad física para mejorar las condiciones de salud, el estilo de vida y consecuentemente la calidad de vida de estos trabajadores.
Palabras clave: Salud del trabajador; Prisiones; Ejercicio físico; Calidad de vida.

Citas

Bicalho, P. G., Hallal, P. C., Gazzinelli, A., Knuth, A. G., & Velásquez-Meléndez, G. (2010). Atividade física e fatores associados em adultos de área rural em Minas Gerais, Brasil. Revista de Saúde Pública, 44, 884-893.

Cardozo, L. S. (2021). A relação entre sofrimento psicológico e as atividades laborais de agentes penitenciários.

Cirilo, J.C., Oliveira, D. M. de, Fernandes, E. V., Macedo, A. G., & Santos, D. dos. (2022). Influence of teaching work on individual well-being, quality of life, and (in) physical activity of elementary teachers. Research, Society and Development, 11(1), e1511123919–e1511123919. dói: https://doi.org/10.33448/RSD-V11I1.23919.

de Alencar, G. P., Ferreira, J. S., Rabacow, F. M., Cury, E. R. J., & Carvalho, A. M. A. (2022). Comportamento sedentário e qualidade de vida de professores da Educação Básica. Perspectivas Em Diálogo: Revista De Educação E Sociedade, 9(20), 339-359.

de Lima, E. M. M., Soares, I. P., dos Santos, A. C. M., & de Oliveira Souza, D. (2018). Saúde dos agentes penitenciários no contexto brasileiro. Revista de Enfermagem UFPE on line, 12(2), 510-519.

DEPEN. (2019). Levantamento Nacional – INFOPEN. dói: https://www.gov.br/depen/pt-br.

Fagundes, E. de F., Cosa, J. C. da C., & Moreira, T. A. S. (2017). Qualidade de Vida no Trabalho: o caso dos agentes penitenciários em um Centro de Detenção Provisória do Rio Grande do Norte. Research, Society and Development. dói:https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6044757.

IBGE, C. (2011). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE. Cd-Rom.

Matsudo, S., Araújo, T., Matsudo, V., Andrade, D., Andrade, E., Oliveira, L. C., & Braggion, G. (2001). Questionário internacional de atividade física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 6(2), 5–18. dói: https://doi.org/10.12820/RBAFS.V.6N2P5-18.

Minayo, M. C. D. S. (2013). Qualidade de vida e saúde como valor existencial. Ciência & Saúde Coletiva, 18, 1868-1868.

Paixão, W. H. P. da, Silva, J. L. L. da, Ramos, G. F. S., Oliveira, M. A. de, Messias, C. M., & Souza, F. S. (2022). The mental health of prison guards: a mapping of Brazilian studies. Research, Society and Development, 11(4), e21611427147–e21611427147. dói: https://doi.org/10.33448/RSD-V11I4.27147.

Peixoto, M. B., Silva, I. C. M. da, Ramires, V. V., & Gonçalves, H. D. (2018). Atividade física e estresse psicológico em adolescentes: revisão sistemática. Saúde Em Redes, 4(1), 143–159. dói: https://doi.org/10.18310/2446-4813.2018V4N1P143-159.

Penal, C. (1940). Decreto-Lei, nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Recuperado de http://www.planalto. gov. br/CCIVIL_03/Decreto-Lei/Del2848. htm. dói:https://iespe.org.br/resources/legislacao/lei-2848-1940-art-135-codigo-penal.pdf

Pereira, S. B. A., Gois, J. G., & Ferreto, L. E. (2019). Avaliação do Nível de Atividade Física de Agentes Penitenciários da Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão-Paraná. Brazilian Journal of Development, 5(10), 19029-19043.

Picoloto, C., Corsino, P. K. D., Hattori, T. Y., Nascimento, V. F., Atanaka, M., & Terças, A. C. P. (2019). Perfil dos agentes de segurança penitenciária de cadeia pública feminina do Mato Grosso. Renome, 7(1), 48-60.

Pinto, P. S., & de Oliveira, E. S. (2018). O estresse no agente penitenciário de um município do interior do estado de Rondônia. Revista Farol, 7(7), 120-131.

Reichert, F. F., Barros, A. J. D., Domingues, M. R., & Hallal, P. C. (2007). The role of perceived personal barriers to engagement in leisure-time physical activity. American Journal of Public Health, 97(3), 515–519. dói: https://doi.org/10.2105/AJPH.2005.070144.

Rosato, M. (2017). Qualidade de Vida entre Agentes da Penitenciária Feminina'Ana Maria do Couto May'-Mato Grosso.

The World Health Organization Quality of Life Assessment (WHOQOL): development and general psychometric properties. (1998). Social science & medicine (1982), 46(12), 1569–1585. dói: https://doi.org/10.1016/s0277-9536(98)00009-4

Torquato, E. D., Gerage, A. M., Meurer, S. T., Borges, R. A., Silva, M. C., & Benedetti, T. R. B. (2016). Comparação do nível de atividade física medido por acelerômetro e questionário IPAQ em idosos. Rev Bras Ativ Fís Saúde, 21(2), 144–153. dói: https://doi.org/10.12820/rbafs.v.21n2p144-153.

Viana, M., Andrade, A., Back, A., & Vasconcellos, D. (2010). Nível de atividade física, estresse e saúde em bancários. 6(1), 19–32.

Vieira, M. R. M., Magalhães, T. A. D., Silva, R. R. V., Vieira, M. M., Paula, A.M. B. D., Araújo, V. B., & Haikal, D. S. A. (2020). Hipertensão Arterial e trabalho entre docentes da educação básica da rede pública de ensino. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 3047-3061.

Owen, N., Sparling, P. B., Healy, G. N., Dunstan, D. W., & Matthews, C. E. (2010). Sedentary behavior: emerging evidence for a new health risk. Mayo Clinic proceedings, 85(12), 1138–1141. dói: https://doi.org/10.4065/mcp.2010.0444

Publicado

13/09/2022

Cómo citar

TRINDADE, L. E. S. .; JESUS, M. A. S. de .; TRINDADE FILHO, E. S.; SILVA FILHO, B. F. da . La actividad física y su influencia en la calidad de vida de los agentes penitenciarios. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e267111234296, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.34296. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34296. Acesso em: 26 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud