Producción y comercialización de semillas y plántulas en los municipios de Ferreira Gomes y Porto Grande, Amapá, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34309Palabras clave:
Tecnología de semillas; Viveros; Producción de plántulas.Resumen
En el Estado de Amapá, la demanda de proyectos de restauración forestal va en aumento. Una de las dificultades de estos proyectos es el desconocimiento sobre la oferta regional de plántulas de especies forestales nativas. El presente trabajo tiene como objetivo evaluar los viveros y la producción de plántulas forestales en Ferreira Gomes y Porto Grande, Amapá, Brasil. Para evaluar los viveros y la producción de plántulas, se visitaron siete viveros, en los cuales se aplicó un cuestionario estructurado que abordaba diversas temáticas relacionadas con el vivero y la producción de plántulas, se requirió un listado de las especies producidas y se llevó un registro fotográfico del vivero. afuera. Se incluyeron en el diagnóstico los viveros forestales que produjeron plántulas de especies de la cuenca del río Araguari, independientemente de su cantidad, finalidad y destino. En cuanto a la estructura administrativa, los viveros de Ferreira Gomes y Porto Grande son en su mayoría administrados por entidades privadas, pequeñas y carecen de infraestructura para la producción de plántulas. Solo uno de los siete viveros está registrado en RENASEM, como lo exige la legislación vigente. Las plántulas se producen con baja diversidad de especies, predominio de bolsas plásticas como recipientes y poco control técnico y gerencial sobre la producción. Los datos muestran que la actividad aún tiene mucho por evolucionar en el estado, y se necesitan políticas públicas para fortalecer los viveros existentes, estimular las plantaciones de restauración en la cuenca del río Araguari y, consecuentemente, la demanda de plántulas de bosques nativos.
Citas
Aguiar, I. B., Piña-Rodrigues, F. C. M., & Figliolia, M. B. (1993). Sementes florestais tropicais. Brasília: ABRATES, p. 275-302.
Alonso, J. M (2013) Análise dos viveiros e da legislação brasileira sobre sementes e mudas florestais nativas no estado do Rio de Janeiro. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Curso de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais. 89f.
Alonso, J. M., Leles, P. S. S., Silveira-Filho, T. B., Mesquita, C. A. B., Pereira, M. L., Sales-Junior, J. A., Alves, F. L., & Silva, C. O. (2014) Avaliação da diversidade de espécies nativas produzidas nos viveiros florestais do Estado do Rio de Janeiro. Floresta, 44 (3), 369 – 380.
Alves, R. N. B., Alves, R. M. M., & Mochiutti, S. (1992) Diagnóstico da agropecuária amapaense. Macapá: Embrapa Amapá, (3).
Barbosa, L. M., Barbosa, J. M., Barbosa, K. C., Potomati, A., Martins, S. E., Asperti, L. M., Melo, A. C. G., Carrasco, P. G., Castanheira, S. A., Piliackas, J. M., Contier, W. A., Mattioli, D. S., Guedes, D. C., Santos Júnior, N., Silva, P. M. S., & Plaza, A. P. (2003) Recuperação florestal com espécies nativas no estado de São Paulo: pesquisas apontam mudanças necessárias. Revista Florestar Estatístico, São Paulo, 6 (14), 28 – 34.
Brasil. (2004) Decreto n. 5.153, de 23 de julho de 2004. Aprova o Regulamento da Lei no 10.711, de 5 de agosto de 2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas (SNSM), e dá outras providências. Brasília: Presidência da República.
Brasil. (2012) Lei n. 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa e dá outras providências. Brasília: Congresso Nacional.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2011) Instrução Normativa n. 56, de 8 de dezembro de 2011. Regulamenta a Produção, a Comercialização e a Utilização de Sementes e Mudas de Espécies Florestais, Nativas e Exóticas. Brasília: Mapa.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Registro Nacional de Sementes e Mudas – Renasem. (2013). <http://goo.gl/DJ1Kv2>.
Brasil. Ministério do Meio Ambiente. (2008) Sementes florestais: colheita, beneficiamento e armazenamento. Natal: MMA, 28p. (Guias Técnicos, n. 2).
BRASIL. (2003) Lei n. 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. Brasília: Congresso Nacional.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2009) Regras para análises de sementes. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília: MAPA/ACS, 395p. <http://www.bs.cca.ufsc.br/publicacoes/regras%20analise%20sementes.pdf>
Cherobini, E. A. I., Muniz, M. F. B., & Blume, E. (2008) Avaliação da qualidade de sementes e mudas de cedro, Ciência Florestal, 18 (1), 65-73.
Coleman, J. S. Snowball sampling: problems and techniques of chain referral sampling. Humam Organization, 17(1), 28-36.
Ecotumucumaque. (2013) Plano Básico Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico Cachoeira Caldeirão. v. 3. Programas Meio Sócio-econômico. 36p.
Fidalgo, O., & Bononi, V. L.R. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica, 1989. 62 p.
Gonçalves, E. O., Paiva, H. N., Gonçalves, W., & Jacovine, L. A. G. (2004) Diagnóstico dos viveiros municipais no estado de Minas Gerais. Ciência Florestal,14 (2), 1-12.
IEPA. (2008) Macrodiagnóstico do Estado do Amapá: primeira aproximação do ZEE. Macapá: IEPA, (3ª edição) 140p.
Higa, A. R., & Silva, L. D. (2006) Pomar de sementes de espécies florestais nativas. Curitiba: FUPEF, 266.
INMET – Instituto Nacional de Meteorologia apresenta dados históricos sobre clima das principais cidades brasileiras.
IPEA. (2015) Diagnóstico da Produção de Mudas Florestais Nativas no Brasil. Relatório de Pesquisa. Brasília - DF: IPEA. 51 p.
Lima, M. C. (2008) Produção de sementes florestais nativas do Acre: a experiência da Associação Nossa Senhora de Fátima. 69f. Monografia (Graduação em Engenharia Florestal) - Centro de Ciências Biológicas e da Natureza, Universidade Federal do Acre.
Macedo, A. C., Kageyama, P. Y., & Costa, L. G. S. (1993) Produção de mudas em viveiros florestais espécies nativas. São Paulo: Fundação Florestal, 18 p.
Nogueira, A. C., & Medeiros, A. C. S. (2007) Coleta de sementes florestais nativas. Circular Técnica, Colombo, n. 144.
Poester, G. C., Cossio, R. R., Mello, R., & Kubo, R. R. (2009) Avaliação da diversidade de espécies arbóreas nativas produzidas em viveiros do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Agroecologia, 4 (2), 3722 – 3725.
Rodrigues, E. (2006) Potencial Florestal dos Produtos Não Madeireiros Prioritários do Estado do Acre. SEMA. Programa Estadual de Zoneamento Ecológicoeconômico, Acre – Fase II. Rio Branco, Acre.
Rodrigues, E. R., Moscogliato A.V., & Nogueira, A. C. (2004) Viveiros “Agroflorestais” em assentamentos de reforma agrária como instrumentos de recuperação ambiental: um estudo de caso no Pontal do Paranapanema. Cadernos de Biodiversidade. 4 (2), 1-10.
Santos, S. R. G., Oliveira, R. S. S. F., & Silva, S. D. S. R. (2022) Germinação de Mabea fistulifera em diferentes substratos e temperaturas. Scientific Electronic Archives, 15 (3): 1-6 http://dx.doi.org/10.36560/15320221515
Sena, C. M. de., & Gariglio, M. A (2008) Sementes florestais: colheita, beneficiamento e armazenamento. Natal: MMA/ Secretaria de Biodiversidade e Florestas/Departamento de Florestas/Programa Nacional de Florestas/Unidade de Apoio ao PNF no Nordeste, (GUIA,28).
Viani, R. A. G., & Rodrigues, R. R. (2007) Sobrevivência em viveiro de mudas de espécies nativas retiradas da regeneração natural de remanescente florestal. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 42 (8), 1067-1075.
Zar, J. H. (1999) Biostatistical Analysis. (4ª.ed.): Prentice Hall, 663p.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Camila de Oliveira e Silva ; Greyci Alves de Sousa; Rubiene Neto Soares; André Luiz Pereira da Silva ; Sheylla Susan Moreira da Silva de Almeida; Patrick de Castro Cantuária; Breno Marques da Silva e Silva ; Fabiano Cesarino; José Felix de Brito Neto
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.