Acción farmacológica del bálsamo de limón, menta, maracuyá y valeriana en la intervención de ansiedad en consultorios farmacéuticos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34316

Palabras clave:

Acción farmacológica; Ansiedad; Plantas medicinales.

Resumen

Hace millones de años, los humanos han estado utilizando las plantas con fines medicinales. Se utilizan para tratar y curar diversas enfermedades, incluidos los trastornos mentales como la depresión y la ansiedad. La ansiedad se ha convertido en uno de los mayores problemas de la actualidad. El estudio tuvo como objetivo presentar la acción farmacológica del bálsamo de limón, la menta, el maracuyá y la valeriana en la intervención de la ansiedad en los consultorios farmacéuticos. Los materiales utilizados fueron artículos publicados entre 2015 y 2022 en las bases de datos de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS), literatura latinoamericana y caribeña sobre ciencias de la salud (LILACS), la Biblioteca Científica Electrónica en Línea (SciELO), revistas capes, datos del Ministerio de Salud de Brasil (MS) y la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (ANVISA). Los estudios muestran la importancia del uso de plantas medicinales en el tratamiento de la ansiedad, una práctica transmitida de generación en generación y utilizada por todas las clases sociales. El perfil de la consulta clínica ha crecido y seguirá creciendo cada vez más como resultado de las visitas exitosas de los pacientes a la oficina, donde los farmacéuticos encuentran los medios para optimizar la calidad de vida del paciente en relación con el análisis y cribado de recetas terapéuticas, en la atención farmacéutica. Para un estudio bibliográfico, que muestra alternativas a los medicamentos para la ansiedad como alternativas finales y enfoques integradores de los beneficios para la salud, al observar estas cuatro plantas se investiga su eficacia clínica, propiedades químicas, beneficios y características botánicas y farmacológicas.

Biografía del autor/a

Paula Pereira dos Santos Lima, Faculdade Integrada Carajás

Graduanda do curso de Farmácia FIC - Faculdade Integrada Carajás

Pedro Eduardo Mota Lima, Faculdade Integrada Carajás

Graduando do curso de farmácia FIC - Faculdade Integrada Carajás

Citas

Agatonovic-Kustrin, S., Kustrin, E., & Morton, DW (2019). Óleos essenciais e ervas funcionais para um envelhecimento saudável. Pesquisa de regeneração neural, 14 (3), 441.

Badke, M. R., Barbieri, R. L., Ribeiro, M. V., Ceolin, T., Martínez-Hernáez, À., & Alvim, N. A. T. (2019). Significados da utilização de plantas medicinais nas práticas de autoatenção à saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 53. https://www.scielo.br/j/reeusp/a/WvKHMJbdGhGZmyTQ3NjvDNB/?format=pdf&lang=pt.

Barros, N. F. D., Siegel, P., & Simoni, C. D. (2007). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS: passos para o pluralismo na saúde. https://aps.saude.gov.br/ape/pics/praticasintegrativas.

Brandão, L. E. M. (2015). Avaliação dos efeitos do extrato de Passiflora cincinnata Masters em camundongos: efeito na ansiedade e potencial neuroprotetor (Master's thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte). https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/20046.

Bouças, E. (2017). Implicações do processo de acreditação em serviços de farmácia de hospitais privados sob a perspectiva da qualidade da assistência farmacêutica: um estudo de caso.

Cappello, G., Spezzaferro, M., Grossil, L., Marzio, L. (2017). Óleo de hortelã-pimenta (Mintoil) no tratamento da síndrome do intestino irritável: um estudo prospectivo duplo cego controlado por placebo. Doenças Digestivas e Hepáticas. 39(6), 530-536. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17420159/.

Cordioli, A. V., & Knapp, P. (2008). A terapia cognitivo-comportamental no tratamento dos transtornos mentais. https://soac.imed.edu.br/index.php/mic/xiiimic/paper/viewFile/1373/425.

Corazza, S. (2019). Aromacologia: uma ciência de muitos cheiros. Editora SENAC São Paulo.

Crocq, M. A. (2015). A history of anxiety: from Hippocrates to DSM. Dialogues in clinical neuroscience, 17(3), 319. https://bdm.ufmt.br/bitstream/1/1251/1/TCC2018MARA%C3%8DSA%20FERNANDA%20BENTO%20SOUZA.pdf.

de Almeida Marreiros, N., da Costa Ferreira, E., de Lucena, C. M., & de Lucena, R. F. P. (2015). Conhecimento botânico tradicional sobre plantas medicinais no semiárido da paraíba (Nordeste, Brasil). Revista Ouricuri, 5(1), 110-144.

de Paiva, L. A., & dos Anjos, D. M. (2021). Aspectos relacionados a implementação de consultório farmacêutico em farmácias de rede privada. Brazilian

Applied Science Review, 5(3), 1567-1585. DOI:10.34115/basrv5n

da Silva, A. L. S., Cocolete, A. A., Ferreira, E. C., Antunes, A. A., & Gonzaga, R. V. (2020). Uso de plantas medicinais no tratamento de ansiedade no ambiente acadêmico. Brazilian Journal of Natural Sciences, 3(3), 458-458. https://doi.org/10.31415/bjns.v3i3.124.

de Sousai, R. F., Oliveiraii, Y. R., & Calouiii, I. B. F. (2018). Ansiedade: aspectos gerais e tratamento com enfoque nas plantas com potencial ansiolítico. http://autores.revistarevinter.com.br/index.php?journal=toxicologia&page=article&op=view&path%5B%5D=327.

Fintelmann V, Weiss RF. Manual de fitoterapia. 11ed. Brasil: Guanabara Koogan. 2020.

Fora, T. M. D. S. M., & DO Alcance, D. C. BulasMed-Referências completas de medicamentos. http://www.bulas.med.br/.

Haraguchi, L. M. M. (2020). A fitoterapia praticada por profissionais de saúde participantes do curso" Plantas Medicinais e Fitoterapia" realizado pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo (2014/2015). https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/meio_ambiente/publicacoes_svma/index.php?p=24220.

Huszcz, R. S., del Olmo Sato, M., & Santiago, R. M. (2018). Consultório farmacêutico: atuação do farmacêutico no SUS. Revista Saúde e Desenvolvimento, 12(10), 144-159.

Lima, E. (2016). LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO EM ÁREA DE CERRADO: RESGATANDO CONHECIMENTOS POPULARES ACERCA DO USO DAS PLANTAS MEDICINAIS NO MUNICÍPIO DE CHAPADINHA, MARANHÃO, BRASIL. https://monografias.ufma.br/jspui/handle/123456789/930.

Lopes, D. A. M. G., & Cruz, F. O. Atenção farmacêutica e consultórios farmacêuticos. Revista das Faculdades Oswaldo Cruz. Ed, 16

Lopes, K. C. D. S. P., & dos Santos, W. L. (2018). Transtorno de ansiedade. Revista de Iniciação Científica e Extensão, 1(1), 45-50. https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/47.

López, M. A., Stashenko, E. E., Fuentes, J. L. (2016). Composição química e propriedades antigenotóxicas dos óleos essenciais de Lippia alba. Genetics and Molecular Biology, 34, 479-488. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3168191/.

Maingredy, X., Milton, B., Dryelle Souza, P., & Júnior, M. (2016). FITOTERÁPICOS NO TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DA ANSIEDADE. Revista Eletrônica de Farmácia, 13(1.1). https://revistas.ufg.br/REF/article/view/40780.

Melgarejo, A. P. (2019). Consultório farmacêutico: atuação e contribuição do farmacêutico no acompanhamento de pacientes com problemas de saúde.

MontezollI, A. P., Lopes, G. C. (2015). Fitoterápicos usam em transtornos de humor: mito ou realidade? Brazilian Journal of Surgery and Clinical, 12(2), 38-44. https://www.mastereditora.com.br/bjscr12-2.

Morelli, M. (2018). Guia de produção para plantas medicinais, aromáticas e flores comestíveis. Porto Alegre: Cidadela Editorial. https://periodicos.ufsm.br/cienciaflorestal/article/view/33394/0.

Moura, I. M., Rocha, V. H. C., Bergamini, G. B., Samuelsson, E., Joner, C., Schneider, L. F., & Menz, P. R. (2018). A terapia cognitivo-comportamental no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada.

Nóbrega, J. S., Silva, F. A., Barroso, R. F., Crispim, D. L., & Oliveira, C. J. A. (2017). Avaliação do conhecimento etnobotânico e popular sobre o uso de plantas medicinais junto a alunos de graduação. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, 11(1), 07-13. https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RBGA/article/view/4701.

Pessolato, J. P., de Paula Rodrigues, S., Souza, D. A., & Boiati, R. F. (2021). Avaliação do consumo de Valeriana e Passiflora durante pandemia COVID-19. Brazilian Journal of Health Review, 4(2), 5589-5609. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/26397#:~:text=Durante%20o%20per%C3%ADodo%20pesquisado%2C%20foi,durante%20a%20pandemia%20COVID%2D19.

Pinheiro, M. L. P. (2003). Avaliação dos efeitos da Valeriana officinalis L no controle da ansiedade em pacientes submetidos a exodontias de terceiros molares mandibulares inclusos.

Rang, R., Ritter, J. M., Flower, R. J., & Henderson, G. (2015). Rang & dale farmacologia. Elsevier Brasil.

Reis, WCT, dos Santos Bernardo, C., de Souza, TT, de Fátima Bonetti, A., & Favero, MLD (2018). Impacto da consulta farmacêutica em pacientes polimedicados com alto risco cardiovascular. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 9 (2).

Ribeiro, L. H. L. (2019). Análise dos programas de plantas medicinais e fitoterápicos no Sistema Único de Saúde (SUS) sob a perspectiva territorial. Ciência & Saúde Coletiva, 24, 1733-1742. https://www.scielosp.org/article/csc/2019.v24n5/1733-1742/.

Rover, M. R. M., Peláez, C. M. V., Faraco, E. B., Farias, M. R., & Leite, S. N. (2017). Avaliação da capacidade de gestão do componente especializado da assistência farmacêutica. Ciência & Saúde Coletiva, 22, 2487-2499. https://doi.org/10.1590/1413-81232017228.01602017.

Saad, G. D. A., Léda, P. H. D. O., Sá, I. D., & Seixlack, A. C. C. (2009). Fitoterapia contemporânea: tradição e ciência na prática clínica.

Senigalia, R. L. C., de Souza Ferreira, A. L., Kratz, D., Coelho, M. D. F. B., dos Santos, A. S. R. M., & Castro, D. A. (2020). Toxicidade de extratos vegetais de plantas do cerrado de uso medicinal. Brazilian Journal of Development, 6(8), 55308-55317. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/14570.

Schatzberg, A. F., & DeBattista, C. (2016). Manual de psicofarmacologia clínica. Artmed Editora.

Schönhofen, F. D. L., Neiva-Silva, L., Almeida, R. B. D., Vieira, M. E. C. D., & Demenech, L. M. (2020). Transtorno de ansiedade generalizada entre estudantes de cursos de pré-vestibular. Jornal Brasileiro de Psiquiatria. https://www.scielo.br/j/jbpsiq/a/VdTHcwdPwcst8PbknQM7RTC/?lang=pt.

Vasconcelos, T. Y. L., Cangussú, I. M., Mesquita, R. J., Marques, F. V. B. S., & Nascimento, A. A. (2016). A farmácia clínica no âmbito da farmácia magistral. J Appl Pharm Sci [Internet], 3, 4-6.

ZANIN, T. (2020). Benefícios e para que serve a hortelã-pimenta. Tua Saúde. https://www.tuasaude.com/hortela-pimenta/.

Zanusso, C. S. (2019). Fitoterapia e essências florais no controle da ansiedade entre docentes do curso de graduação em enfermagem. http://bdtd.famerp.br/bitstream/tede/565/2/CarmemSilviaZanusso_Dissert.pdf.

ZENEBOM, O., & PASCUET, N. (2015). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Métodos físico‑químicos para análise de alimentos, 4. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/setembro/11/Monografia-Mentha-piperita.pdf.

World Health Organization. (2018). Depression. 22 March 2018. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/depression.

Publicado

18/09/2022

Cómo citar

LIMA, P. P. dos S. .; LIMA, P. E. M. .; MARQUEZ, C. O. . Acción farmacológica del bálsamo de limón, menta, maracuyá y valeriana en la intervención de ansiedad en consultorios farmacéuticos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e217111234316, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.34316. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34316. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud