Homo Administer y Desarrollo Sostenible: de la Gobernanza a la Ética de la Alteridad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34349

Palabras clave:

Ética; Pobreza; Vulnerabilidades.

Resumen

Este artículo es una reflexión sobre las vulnerabilidades sociales a partir de los conceptos de trabajo, pobreza, desigualdades y Derecho, así como las implicaciones sociales y políticas. El objetivo es comprender si, en la perspectiva de la actual estructura socioeconómica y meritocrática, las vulnerabilidades son provocadas por la propia riqueza. La pobreza en Brasil también está asociada a la ausencia de conductas éticas aliadas al concepto limitado de desarrollo financiero. También busca demostrar que la ética juega un rol condicionante relevante en el proyecto de desarrollo social. En cuanto al diseño de la metodología, la investigación es exploratoria bibliográfica con enfoque cualitativo. Ante esto, se concluye que es importante repensar la forma de vivir y disponer de los recursos productivos, además de la importancia de políticas que hagan de la educación un medio de promoción de la alteridad y la autonomía que redunden en actitudes conscientes, responsables y subsidiarias.

Biografía del autor/a

Odirlei Arcangelo Lovo, Universidade Federal de Rondônia

Pós-doutorando em Bioética: Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC/PR (2021-2023).

Doutor em Teologia: Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC/PR (2019).

Mestre em Administração: Faculdade de Estudos Administrativos FEAD/MF (2013).

Graduado em Ciências Contábeis: Universidade Federal de Rondônia UNIR/RO (2003).

Atualmente é professor titular da Universidade Federal de Rondônia.

Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Ciências Contábeis, Teologia e Bioética.

Temas: essência administrativa, parentalidade, sociabilidade, economicidade, ação humana, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, Governança e Homo Ad-minister.

Citas

Apple, M. W. (2000). Política cultural e educação: Cortez.

Aquino, S. R. E., & Zambam, N. J. (2016). As contradições do capitalismo no século XXI e sua metamorfose pela democracia e justiça. Scientia Iuris. 20(2), 107-40. http://dx.doi.org/10.5433/2178-8189.2016v20n2p107.

Bento XVI. (2009). Caritas In Veritate. Roma: Libreria Editrice Vaticana.

Bourdieu, P., & Passeron, J. C. (1996). A reprodução: Elementos para uma teoria do sistema de ensino. Trad. de Reynaldo Bairão: Francisco Alves, 1982.

Bruner, J. (2002). Atos de significação. 2. ed. Trad. Sandra Costa: Artmed.

Chesnais, F. (1996). A mundialização do capital: Xamã.

Clandinin, D. J., & Conelly, F. M. (2011). Pesquisa narrativa: experiências e história na pesquisa qualitativa. Tradução: Grupo de Pesquisa Narrativa eEducação de Professores ILEEL/UFU. Uberlândia: EDUFU.

Comissão Sobr)e Governança Global. (1996). Nossa Comunidade Global. O Relatório da Comissão sobre Governança Global. Rio de Janeiro: Editora FGV.

Cortina, A. (2020). Aporofobia, aversão ao pobre: um desafio para a democracia. São Paulo: Contracorrente

Costa, S. (2019). Desigualdades, Interdependência e Políticas Sociais no Brasil. In: Pires, RRC (org). Implementando desigualdades: reprodução de desigualdades na implementação de políticas públicas. Rio de Janeiro: Ipea. (ISBN: 978-85-7811-353-7).

Francisco. (2013). Evangelii Gaudium. Roma: Libreria Editrice Vaticana.

Francisco. (2015). Laudato Si’. Roma: Libreria Editrice Vaticana.

Francisco. (2019). Carta do Papa Francisco para o evento “Economy of Francisco”. Roma: Libreria Editrice Vaticana.

João Paulo II. (1991). Centesimus annus. Roma: Libreria Editrice Vatican.

João Paulo II. (2004). Compêndio da Doutrina Social da Igreja. Roma: Libreria Editrice Vaticana.

João Paulo II. (1995). Evangelium vitae. Roma: Libreria Editrice Vaticana.

Gomes, D., & Zambam, N. J. (2018). Sustentabilidade do espaço urbano: novas tecnologias e políticas públicas urbanístico-ambientais. Revista de Direito da Cidade. 10(1), 310-34. ISSN 2317-7721. https://doi.org/10.12957/rdc.2018.29866.

Jubilut, L. L., Garcez, G. S., Lopes, R. O., Fernandes, A. P., & Silva, J. C. J. (2020). Dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS): a Agenda 2030 e os direitos humanos e vulnerabilidades. In. Direitos Humanos e Vulnerabilidade e a Agenda 2030. EDUFRR, Boa Vista – RR.

Kamphorst, M. A., & Zambam, N. J. (2014). Ética e Economia: reflexões a partir de Amartya Sen. Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica, 1(2), 90-109, dez.

Lovo, O. A. (2021). Administrar o reino ou a torre de Babel. Recima21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, [S. l.], 2(4), e24268. https://doi.org/10.47820/recima21.v2i4.268.

Lovo, O. A. (2020). Potência da razão e as limitações do ato humano: ciência é esponsalidade com o Criador. Numen: revista de estudos e pesquisa da religião, Juiz de Fora, 23(2), jul./dez, 202-215. https://doi.org/10.34019/2236-6296.2020.v23.30874.

Lovo, O. A., Costa, G. S., Magro, E. F. D., & Belete, N. A. S. (2021). Razão e ética: práxis e governança global. Research, Society and Development, [S. l.], 10(16), e298101623817. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23817.

ONU. (2012). Última versão dos princípios orientadores relativos a extrema pobreza e direitos humanos, apresentada pela Representante Especial das Nações Unidas em matéria da extrema pobreza e direitos humanos. Magdalena Sepúlveda Carmona.

Paulo VI. (1965). Gaudium et Spes: Libreria Editrice Vaticana.

Paulo VI. (1967). Populorum Progressio: Libreria Editrice Vaticana.

Ribeiro, C. A. C. (2019). A dimensão Social das Desigualdades: Appris.

Santos, B. S. (2005). O Fórum Social Mundial: manual de uso: Afrontamento.

Santos, B. S. (2013). Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. (9ª. ed.): Cortez.

Santos, B. S. (2007). Renovar a teoria crítica e reinventar a emancipação social: Boitempo.

Sen, A. e Klilsberg, B. (2010). As pessoas em primeiro lugar: A ética do desenvolvimento e os problemas do mundo globalizado. (B. Ajzemberg, & C. L. Silva, Trads.) São Paulo, São Paulo, Brasil: Companhia das Letras.

Sen, A. (1999). Sobre ética e economia. (1ª ed.). (L. T. Motta, Trad.), Brasil: Companhia das Letras.

Sen, A. (2010). Desenvolvimento com liberdade. Tradução: Laura Teixeira Motta: Companhia das Letras.

Sung, J. M., & Silva, J. C. (2011). Conversando sobre ética e sociedade. 18. ed. Petrópolis, RJ: Vozes.

Wood, E. M. (2011). Democracia contra o Capitalismo: a renovação do materialismo histórico. São Paulo: Boitempo,

Zambam, J. N. (2009). Discutindo aspectos da justiça internacional: considerações a partir do pensamento de John Rawls e Amartya Sen. Episteme Ns, 29(2), 89-114. http://ve.scielo.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0798-43242009000200005.

Descargas

Publicado

07/09/2022

Cómo citar

LOVO, O. A.; SGANZERLA, A. .; BUENO, D. A. .; MAGRO, E. de F. D. .; COSTA, G. de S. .; OLIVEIRA, M. D. M. . Homo Administer y Desarrollo Sostenible: de la Gobernanza a la Ética de la Alteridad. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e79111234349, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.34349. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34349. Acesso em: 26 nov. 2024.

Número

Vol. 11 Núm. 12

Sección

Ciencias Humanas y Sociales

Licencia

Derechos de autor 2022 Odirlei Arcangelo Lovo; Anor Sganzerla; Douglas Aparecido Bueno; Eleonice de Fátima Dal Magro; Gustavo de Souza Costa; Mateus Dal Magro Oliveira

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:

1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.

2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.

3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.