Perfil epidemiológico de la sífilis en gestantes y congénita: serie histórica de 2011 a 2020 en la Región Metropolitana de Salud I, estado de Pará, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34398Palabras clave:
Sífilis Congénita; Mujeres embarazadas; Atención prenatal; Monitoreo epidemiológico.Resumen
Objetivo: Describir el perfil epidemiológico de la sífilis en gestantes (SG) y congénitas (SC) en la Región de salud I, estado de Pará, Brasil, en la serie histórica de 2011 a 2020. Metodología: Estudio ecológico con diseño mixto que tiene como objetivo analizar la tendencia de la distribución temporal y espacial de SG y SC. Los datos fueron obtenidos através del Panel de Indicadores Epidemiológicos del Ministerio de Salud. Resultados: se reportaron 3038 casos de SG y 1703 casos de SC. Belém presentó la mayor frecuencia de casos de SG y SC, seguida, respectivamente, por Ananindeua, Marituba, Benevides y Santa Bárbara. Se observaron aumentos significativos en la incidencia de SG en todos los municipios de la Región de salud I (p<0,05). En cuanto a la incidencia de SC, hubo un aumento significativo en Belém y Ananindeua (p<0,05), pero las variaciones en las tasas no fueron significativas en Marituba (p=0,169), Benevides (p=0,632) y Santa Bárbara (p= 0.731). Entre las gestantes con sífilis, hubo predominio de morenas (78,5%); grupo de edad de 20 a 29 años (57,2%); nivel educativo medio (34,0%) y bajo (33,5%); con registro de “atención prenatal” (76,2%); que fueron diagnosticadas en el 3er trimestre del embarazo (58%); y tuvo tratamiento inadecuado (48,8%). La mayoría de los diagnósticos de SC se realizaron en niños menores de 7 días de vida (95,9%). Conclusión: La creciente incidencia de SG y SC en la Región de salud I, en el estado de Pará, apunta a la necesidad de mejoras en las acciones relacionadas con la prevención, diagnóstico, tratamiento y control de la enfermedad, así como en la atención prenatal.
Citas
Andrade, E., Valvassori, P. M. D., Mingote, A. C. A., Guedes, A. L. de L., & Nogueira, M. C. (2020). Epidemiologia da sífilis congênita no Brasil: Uma revisão sistemática. Principia: Caminhos Da Iniciação Científica, 20, 23–23.
Bottura, B. R., Matuda, L., Rodrigues, P. S. S., Amaral, C. M. C. A. do, & Barbosa, L. G. (2019). Perfil epidemiológico da sífilis gestacional e congênita no Brasil – período de 2007 a 2016. Arquivos Médicos Dos Hospitais e Da Faculdade de Ciências Médicas Da Santa Casa de São Paulo, 64(2), 69.
Cardoso, A. R. P., Araújo, M. A. L., Cavalcante, M. do S., Frota, M. A., & de Melo, S. P. (2018). Análise dos casos de sífilis gestacional e congênita nos anos de 2008 a 2010 em Fortaleza, Ceará, Brasil. Ciencia e Saude Coletiva, 23(2), 563–574.
Casal, C. A. D., Araújo, E. da C., & Corvelo, T. C. de O. (2012). Aspectos imunopatogênicos da sífilis materno-fetal: revisão de literatura. Revista Paraense de Medicina, 26(2).
Clemente, T. S., Lima, M. M., Barros, L. D. A., França, A. M. B. de, & Bento, T. M. A. (2012). A importância do pré-natal como ferramenta na prevenção da sífilis congênita: revisão bibliográfica. Cadernos de Graduação Ciências Biológicas e Da Saúde Fits, 1(1), 33–42.
Domingues, C. S. B., Duarte, G., Passos, M. R. L., Sztajnbok, D. C. das N., & Menezes, M. L. B. (2021). Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: sífilis congênita e criança exposta à sífilis. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 30(esp1), 2021.
Domingues, R. M. S. M., & Leal, M. do C. (2016). Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: Dados do estudo Nascer no Brasil. Cadernos de Saude Publica, 32(6).
Gomez, G. B., Kamb, M. L., Newman, L. M., Mark, J., Broutet, N., & Hawkes, S. J. (2013). Untreated maternal syphilis and adverse outcomes of pregnancy: a systematic review and meta-analysis. Bulletin of the World Health Organization, 91(3), 217–226.
Guimarães, T. A., Alencar, L. C. R., Fonseca, L. M. B., Gonçalves, M. M. C., & da Silva, M. P. (2018). Sífilis em gestantes e sífilis congênita no Maranhão. Arquivos de Ciências Da Saúde, 25(2), 24–30.
Holanda, M. T. C. G. de, Barreto, M. A., Machado, K. M. de M., & Pereira, R. C. (2011). Perfil epidemiológico da sífilis congênita no Município do Natal, Rio Grande do Norte - 2004 a 2007. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 20(2), 203–212.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica - IBGE. (2011). Censo Demográfico 2010 - Características da população e dos domicílios. IBGE. https://censo2010.ibge.gov.br/resultados.html
Kalinin, Y., Neto, A. P., & Passarelli, D. H. C. (2016). Sífilis: aspectos clínicos, transmissão, manifestações orais, diagnóstico e tratamento. Odonto, 23(45–46), 65–76.
Lawn, J. E., Blencowe, H., Waiswa, P., Amouzou, A., Mathers, C., Hogan, D., Flenady, V., Frøen, J. F., Qureshi, Z. U., Calderwood, C., Shiekh, S., Jassir, F. B., You, D., McClure, E. M., Mathai, M., Cousens, S., Kinney, M. v., de Bernis, L., Heazell, A., … Draper, E. S. (2016). Stillbirths: rates, risk factors, and acceleration towards 2030. Lancet (London, England), 387(10018), 587–603.
Leal, M. do C., Gama, S. G. N. da, Pereira, A. P. E., Pacheco, V. E., do Carmo, C. N., & Santos, R. V. (2017). The color of pain: Racial iniquities in prenatal care and childbirth in Brazil. In Cadernos de Saude Publica (Vol. 33, Issue Supplement 1). Fundacao Oswaldo Cruz.
Lima, V. C., Mororó, R. M., Martins, M. A., Ribeiro, S. M., & Linhares, M. S. C. (2017). Perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita em um município de médio porte no nordeste brasileiro. Journal of Health & Biological Sciences, 5(1), 56–61.
Magalhães, D. M. dos S., Kawaguchi, I. A. L., Dias, A., & Calderon, I. de M. P. (2013). Sífilis materna e congênita: ainda um desafio. Cadernos de Saúde Pública, 29(6), 1109–1120.
Mascarenhas, L. E. F., Araújo, M. dos S. S., & Gramacho, R. de C. C. V. (2016). Desafios no tratamento da sífilis gestacional. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Púbklica.
Ministério da Saúde. (2020a). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) (p. 248). http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-atencao-integral-pessoas-com-infeccoes
Ministério da Saúde. (2020b). Sífilis | Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/infeccoes-sexualmente-transmissiveis/sifilis
Ministério da Saúde. (2020c). Vigilância Epidemiológica | Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. http://www.aids.gov.br/pt-br/gestores/vigilancia-epidemiologica
Ministério da Saúde. (2020d). Boletim Epidemiológico Sífilis 2020. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Número Especial. Out. 2020.
Ministério da Saúde. (2021). Boletim Epidemiológico de Sífilis 2021. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Número Especial. Out. 2021.
National Cancer Institute. (2022). Joinpoint Trend Analysis Software. https://surveillance.cancer.gov/joinpoint/
Noronha, A. G. G. M. de, Moioli, A. I. L. S., Morais, A. H. F. de, Oliveira, C. A. P. de, Barros, D. M. da S., Silva, G. J. P. C., Andrade, I. G. M. de, Lacerda, J. de S., Lima, L. J. G. de, Valentim, R. A. de M., Balen, S. A., & Brito, T. K. de. (2022). Inconsistências nas notificações de sífilis congênita: uma análise baseada no SINAN, confirmada por achados clínicos, laboratoriais e epidemiológicos.
Nunes, L. N., Camey, S. A., Santos, L., Guimarães, P., Castello, A., Mancuso, B., Hirakata, V. N., & Alegre, P. (2013). Os principais delineamentos na epidemiologia. Revista HCPA, 33(2).
Paiva, K. M., Silveira, D. S., Besen, E., Moreira, E., Corrêa, V. P., Hillesheim, D., & Haas, P. (2020). Perfil epidemiológico da sífilis materna e congênita em Florianópolis, 2016-2017. Brazilian Journal of Development, 6(8), 54750–54760.
Pan American Health Organization. (2017a). Elimination of mother-to-child transmission of HIV and syphilis in the Americas. Update 2016. PAHO. https://iris.paho.org/handle/10665.2/34072
Pan American Health Organization. (2017b). EMTCT PLUS: Framework for Elimination of HIV VHB. PAHO. https://iris.paho.org/handle/10665.2/34306
Pan American Health Organization. (2019a). Annual Report of the Director 2019: Advancing the Sustainable Health Agenda for the Americas 2018-2030. Executive Summary. PAHO. https://iris.paho.org/handle/10665.2/51608
Pan American Health Organization. (2019b). New Generations Free of HIV, Syphilis, Hepatitis B, and Chagas Disease: EMTCT Plus in the Americas, 2018. PAHO. https://iris.paho.org/handle/10665.2/50993?show=full&locale-attribute=pt
Secretaria de Saúde do Estado do Pará (2022). Regionais de Saúde. SESPA. http://www.saude.pa.gov.br/a-secretaria/regionais-de-saude/
Souza, W. N. de, & Benito, L. A. O. (2016). Perfil epidemiológico da sífilis congênita no Brasil no período de 2008 a 2014. Universitas: Ciências Da Saúde, 14(2).
Trento, N. L. de M., & Moreira, N. M. (2022). Perfil epidemiológico, sociodemográfico e clínico da sífilis congênita no Brasil no período de 2011 a 2020. Research, Society and Development, 11(6), e11211628867.
Vescovi, J. S., & Schuelter-Trevisol, F. (2020). Increase of incidence of congenital syphilis in Santa Catarina State between 2007-2017: Temporal trend analysis. Revista Paulista de Pediatria, 38.
Vilela, L. S. C. de A. L., Souza, G. S. de, Vasconcelos, B. M., Gama, C. R., Silva, L. S. de M., Cerqueira, T. M. G., Santos, R. F. E. P. dos, & Noberto, D. da S. (2019). O pré-natal como ferramenta na prevenção da sífilis congênita: uma revisão integrativa da literatura. Brazilian Journal of Health Review, 2(3), 1609–1615.
World Health Organization et al. (2016). Global health sector strategy on HIV 2016-2021. Towards ending AIDS. WHO. https://www.who.int/publications/i/item/WHO-HIV-2016.05
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Alessandra Teixeira dos Passos; Charliana Aragão Damasceno; Tereza Cristina Oliveira Corvelo

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.