Percepción del equipo de enfermería sobre el dolor en los bebés

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3444

Palabras clave:

Enfermería pediátrica; Medición del dolor; Niño hospitalizado; Infante; Enfermería.

Resumen

El presente estudio tiene como objetivo comprender la percepción del dolor del equipo de enfermería en los bebés hospitalizados en una unidad pediátrica. Este es un estudio cualitativo, exploratorio y descriptivo realizado con el equipo de enfermería de la Unidad de Pediatría de un Hospital Público en el extremo sur de Brasil. La recopilación de datos se realizó entre abril y mayo de 2017 a través de entrevistas semiestructuradas grabadas en audio, analizadas mediante análisis discursivo textual. Del análisis de datos surgieron tres categorías: evaluación del dolor basada en la experiencia profesional y la interacción con los miembros de la familia; dificultades e instalaciones para la evaluación del dolor; uso de instrumentos para la evaluación del dolor. Las principales dificultades reportadas por los profesionales de enfermería son inherentes a la no verbalización del bebé y la falta de protocolos o estándares que puedan facilitar la percepción del dolor. Se concluye que la percepción del equipo de enfermería sobre el dolor en los bebés, principalmente a través de escalas, hace que la atención sea simplificada y efectiva, ya que ayuda a definir la mejor terapia a adoptar, lo que denota la necesidad de capacitación para los profesionales que trabajan en la unidad pediátrica para garantizar la humanización en los hospitales y una mejor calidad de la atención prestada.

Biografía del autor/a

Patrícia de Bitencout Liziardi, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeira graduada pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Aline Marcelino Ramos Toescher, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeira. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande - FURG. Rio Grande, RS.

Edison Luiz Devos Barlem, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeiro. Doutor. Professor Permanente, Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande - FURG, Rio Grande, RS.

Giovana Calcagno Gomes, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeira. Doutora. Professora Permanente, Escola de Enfermagem, Universidade Federal do Rio Grande - FURG, Rio Grande, RS.

Eloisa da Fonseca Rodrigues, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Alex Sandra Avila Minasi, Universidade Federal do Rio Grande

Graduanda de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Citas

Araujo, G. C., Miranda, J. D. O. F., dos Santos, D. V., de Camargo, C. L., Sobrinho, C. L. N., & Santa Rosa, D. D. O. (2015). Dor em recém-nascidos: identificação, avaliação e intervenções. Revista Baiana de Enfermagem‏, 29(3), 261-270.‎

Aziznejadroshan, P., Alhani, F., & Mohammadi, E. (2016). Experiences of Iranian nurses on the facilitators of pain management in children: a qualitative study. Pain research and treatment.

Blasi, D. G., de Candido, L. K., Tacla, M. T. G. M., & Ferrari, R. A. P. (2015). Avaliação e manejo da dor na criança: percepção da equipe de enfermagem. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 36(1Supl), 301-310.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466 de dezembro de 2012.

Caetano, E. A., Lemos, N. R. F., Cordeiro, S. M., Pereira, F. M. V., Moreira, D. D. S., & Buchhorn, S. M. M. (2013). O recém-nascido com dor: atuação da equipe de enfermagem. Escola Anna Nery, 17(3), 439-445.

Chotolli, M. R., & Luize, P. B. (2015). Non-pharmacological approaches to control pediatric cancer pain: nursing team view. Revista Dor, 16(2), 109-113.

Costa, K. F. D., Alves, V. H., Dames, L. J. P., Rodrigues, D. P., Barbosa, M. T. S. R., & Souza, R. R. B. D. (2016). Manejo clínico da dor no recém-nascido: percepção de enfermeiros da unidade de terapia intensiva neonatal. J. res. fundam. care. Online, Rio de Janeiro, 8(1), 3758-3769.

Costa, R., & Cordeiro, R. A. (2016). Desconforto e dor em recém-nascido: reflexões da enfermagem neonatal [Discomfort and pain in the newborn: reflections of neonatal nursing]. Revista Enfermagem UERJ, 24(1), 11298.

de CandidoI, L. K., & TaclaII, M. T. G. M. (2015). Avaliação e caracterização da dor na criança: utilização de indicadores de qualidade. Rev. enferm UERJ [Internet], 23(4).

de Miranda, A. R., de Oliveira, A. R., Toia, L. M., & de Oliveira Stucchi, H. K. (2015). A evolução dos modelos de assistência de enfermagem à criança hospitalizada nos últimos trinta anos: do modelo centrado na doença ao modelo centrado na criança e família. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba, 17(1), 5-9.

de Oliveira Soares, A. C., Caminha, M. D. F. C., Coutinho, A. C. F. P., & Ventura, C. M. U. (2016). Dor em unidade neonatal: conhecimento, atitude e prática da equipe de enfermagem. Cogitare Enfermagem, 21(2).

Freitas, Z. M. D. P., Pereira, C. U., & Oliveira, D. M. D. P. (2012). Escalas para avaliação de dor em neonatologia e sua relevância para a prática de enfermagem.

Gonçalves, B., Holz, A. W., Lange, C., Maagh, S. B., Pires, C. G., & Brazil, C. M. (2013). O cuidado da criança com dor internada em uma unidade de emergência e urgência pediátrica. Revista Dor, 14(3), 179-183.

Guedes, D. M. B., Rossato, L. M., & Oliveira, E. A. (2015). Diagnósticos de enfermagem mais frequentes em uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Revista de Enfermagem da UFSM, 5(3), 476-485.

Hockenberry, M.J, Wilson D. W. (2014). Fundamentos de Enfermagem Pediátrica (9a ed.). Rio de Janeiro/RJ: Elsevier Editora Ltda.

Leão, E. et al. (2013). Pediatria Ambulatorial. (5a ed.). Belo Horizonte: Coopmed.

Moraes, R., Galiazzi, M.C. (2011). Análise textual discursiva (2a ed.). Ijuí/RS: Ed. Unijuí.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acesso em: 28 março 2020.

Santos¹, J. P., & Maranhão, D. G. (2016). Cuidado de Enfermagem e manejo da dor em crianças hospitalizadas: pesquisa bibliográfica. Rev. Soc. Bras. Enferm. Ped.| v, 16(1), 44-50.

Silva, L. D. G., Lima, L. S., Tacla, M. T. G. M., & Ferrari, R. A. P. (2014). Escalas de avaliação de dor: processo de implantação em uma unidade de terapia intensiva pediátrica. Revista enferm UFPE on line, 8(4), 857-63.

Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED). (2012). Taxonomia IASP. Termos de dor. Seattle, 2012. Disponível em: http://www.sbed.org.br/home.php.

Sposito, N. P. B., Rossato, L. M., Bueno, M., Kimura, A. F., Costa, T., & Guedes, D. M. B. (2017). Assessment and management of pain in newborns hospitalized in a Neonatal Intensive Care Unit: a cross-sectional study. Revista latino-americana de enfermagem, 25.

Publicado

15/04/2020

Cómo citar

LIZIARDI, P. de B.; TOESCHER, A. M. R.; BARLEM, E. L. D.; GOMES, G. C.; RODRIGUES, E. da F.; MINASI, A. S. A. Percepción del equipo de enfermería sobre el dolor en los bebés. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 6, p. e68963444, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i6.3444. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3444. Acesso em: 25 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud