Instrumentos de inspección para el servicio institucional de cuidado infantil y hebiátrico: un protocolo de revisión de alcance
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34495Palabras clave:
Inspección sanitaria; Refugio; Niño y adolescente.Resumen
Objetivo: mapear los instrumentos de inspección de los servicios de atención infantil y hebiátrica. Método: Este es un protocolo de investigación basado en el manual del Instituto Joanna Briggs, siguiendo la lista de verificación de los elementos de informe Preferred Reporting Items for Systematic and Meta-Analyses - Extension for Scoping Review. La búsqueda y la recopilación de datos se realizarán en Octubre de 2022 con los descriptores de las Ciencias de la Salud y del Medical Subject Headings. La selección de los estudios será realizada por dos investigadores de forma independiente. El resultado se presentará en tablas y figuras y se ponderará mediante análisis temático.
Citas
Albuquerque, M. G. (2012). Inspeção sanitária em serviços de saúde: um estudo de caso. Universidade Federal da Bahia. https://repositorio.ufba.br/handle/ri/12330.
Araújo, W. C. O. (20202). Recuperação da informação em saúde: construção, modelos e estratégias. Convergências em Ciência da Informação, 3(2), 100-34. https://doi.org/10.33467/conci.v3i2.13447.
Aromataris, E., & Munn, Z. (2020). JBI Manual for Evidence Synthesis. Joanna Briggs Institute. https://doi.org/10.46658/JBIMES-20-01.
Bernardi, D. C. F. (2020). Levantamento nacional sobre os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes em tempos de covid-19: apresentação dos resultados. Movimento Nacional Pró-Convivência Familiar e Comunitária e Fice Brasil.
Brasil. (1990a). Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm.
Brasil. (1990b). Lei Federal nº 8069, de 16 de julho de 1990, dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm#:~:text=L8069&text=LEI%20N%C2%BA%208.069%2C%20DE%2013%20DE%20JULHO%20DE%201990.&text=Disp%C3%B5e%20sobre%20o%20Estatuto%20da,Adolescente%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.&text=Art.%201%C2%BA%20Esta%20Lei%20disp%C3%B5e,%C3%A0%20crian%C3%A7a%20e%20ao%20adolescente.
Brasil. (2003a). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Brasil. (2006). Manual de direito sanitário com enfoque na vigilância em saúde. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_direito_sanitario.pdf.
Brasil. (2009a). Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/orientacoes-tecnicas-servicos-de-alcolhimento.pdf
Brasil. (2009b). Resolução nº 109, de 11 de novembro de 2009. Aprova a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Centro de Referência de Assistência Social. Diário Oficial da União. https://www.mds.gov.br/webarquivos/public/resolucao_CNAS_N109_%202009.pdf.
Brasil. (2020). Instrução Normativa - IN nº 66, de 1º de setembro de 2020. Estabelece a lista de Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE de atividades econômicas sujeitas à vigilância sanitária por grau de risco e dependente de informação para fins de licenciamento sanitário, conforme previsto no parágrafo único do art. 6º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 153, de 26 de abril de 2017. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. http://www.normaslegais.com.br/legislacao/instrucao-normativa-anvisa-66-2020.htm.
Costa, E. A. (2009). Vigilância Sanitária: temas para debate. EDUFBA.
Ouzzani, M., Hammady, H., Fedorowicz, Z., & Elmagarmid, A. (2016). Rayyan—a web and mobile app for systematic reviews. Systematic Reviews, 5(1), 210. https://doi.org/10.1186/s13643-016-0384-4
Ouzzani, M.; Hammady, H.; Fedorowicz, Z. & Elmagarmid, A. (2016). Rayyan-a web and mobile app for systematic reviews. Syst Rev., 5(1). http://doi.org/10,1186/s13643-016-0384-4.
Page, M. J., Mckenzie, J. E., Bossuyt, P. M., Boutron, I., Hoffmann, T. C., Mulrow, C. D. & Moher, D. (2021). The PRISMA 2020 statement: an updated guideline for reporting systematic reviews. BMJ, 71. https://doi.org/10.1136/bmj.n71
Paim, J. S. (2008). Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica. EDUFBA.
Peters, M. D. J., Godfrey, C., McInerney, P., Munn, Z., Tricco, A. C., & Khalil, H. (2020). Chapter 11: Scoping Reviews (2020 version). In Aromataris, E. & Munn, Z. JBI Manual for Evidence Synthesis. Joanna Briggs Institute. https://doi.org/10.46658/JBIMES-20-12.
Rozenfeld, S. (2000). Fundamentos da Vigilância Sanitária. FIOCRUZ.
Tricco, A. C., Lillie, E., Zarin, W., O’Brien, K. K., Colquhoun, H., Levac, D. & Straus, S. E. (2018). PRISMA Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR): Checklist and Explanation. Annals of Internal Medicine, 169(7), 467-73. https://doi.org/10.7326/M18-0850
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Ydinara Luttianna Paz de Oliveira; Edna Maria Camelo Chaves; Vanusa Maria Gomes Napoleão Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.