Horizontes atuais da ultrassonografia na investigação de nódulos e câncer de tireoide
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34565Palavras-chave:
Ultrassonografia; Nódulos tireoidianos; Diagnóstico por imagem.Resumo
Introdução: Nódulos tireoidianos são lesões que podem ou não estar vinculados a doenças, de curso benigno ou maligno. A sua detecção tem sido ampliada pelos novos métodos de imagem desenvolvidos. O ultrassom é o primeiro instrumento complementar de avaliação por ser um método não invasivo e que possui grau de sensibilidade satisfatório na maioria dos casos. Permite a caracterização de aspectos preditores de malignidade, contribuindo para a correta investigação diagnóstica Objetivo: elencar as inovações e a aplicabilidade do diagnóstico diferencial ultrassonográfico dos nódulos tireoidianos conforme descrição na bibliografia. Metodologia: Foram selecionados 10 artigos a partir da Biblioteca Virtual de Saúde, publicados entre 2017 e 2022, para compor esta revisão integrativa de literatura. Resultados e Discussão: Embora a grande maioria dos nódulos tireoidianos seja de origem benigna, o achado é motivo de alarde para pacientes, afinal a possibilidade de uma neoplasia é facilmente aventada. A punção aspirativa por agulha fina é o passo subsequente na averiguação dos nódulos tireoidianos e permite a coleta de material para exame citopatológico e reconhecimento do tipo celular que compõe o nódulo. A ultrassonografia multimodal pode representar uma possibilidade no estudo de nódulos em que se recaiam ambiguidades em modos isolados. Conclusão: a ultrassonografia é consagrada como artifício indispensável na pesquisa de nódulos tireoidianos. Sua utilização é capaz fornecer atributos objetivos na necessidade de exames invasivos, reduzindo os riscos inerentes de procedimentos desnecessários. Observa-se que a ultrassonografia é capaz de trazer dados que fortuitamente possam identificar lesões em estágios pré-metastáticos, permitindo a análise e intervenção necessárias.
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