Experiencia de profesionales de la patrulla Maria da Penha en la costa de Paraná sobre la violencia contra la mujer
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34625Palabras clave:
Violencia doméstica; Patrulla Maria da Penha; Costa de Paraná.Resumen
Esta investigación buscó traer las experiencias de los agentes de Seguridad Pública, que actúan en la Patrulla Maria da Penha, en la costa de Paraná. A partir de sus informes, verificar cómo se está realizando el enfrentamiento a la violencia contra las mujeres, los desafíos diarios que enfrentan, así como comprender la dinámica de su trabajo. La metodología utilizada es una investigación cualitativa integral, los datos fueron recolectados a través de entrevistas semiestructuradas y sistematizadas por el software NVIVO. Los resultados se presentan a través de los discursos de los profesionales entrevistados, donde a partir de estos se pretende comprender cómo perciben la calidad de los servicios prestados a las mujeres en situación de violencia en el litoral paranaense y, fue desde estas perspectivas que se plantearon algunas demandas. cuestiona aquellas que contribuyan al mapeo de competencias y a la planificación de acciones encaminadas al desarrollo y empoderamiento de las mujeres víctimas de agresiones.
Citas
Andrade, D. M., Schmidt, E. B., & Montiel, F. C. (2020). Uso do software NVivo como ferramenta auxiliar da organização de informações na Análise Textual Discursiva. Revista Pesquisa Qualitativa, 8(19), 948-970.
Anuário Brasileiro de Segurança Pública (2020). Fórum Brasileiro de Segurança Pública. www.forumseguranca.org.br.
Arruda, J. E. D. S. (2015). Um olhar sobre a lei Maria da Penha no Paraná: avanços e desafios (Master's thesis, Universidade Tecnológica Federal do Paraná).
Berger, P. L., & Luckmann, T. (2004). A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: vozes.
Bourdieu, P, (2002). A dominação masculina. Tradução de Kuhner, M. H. Rio de Janeiro.
Bretas, M.L, & Morais, D.P. (2006). Guardas Municipais: Resistência e Inovação. P. 159, 2006.
Deslandes, S. F. Trabalho de campo: Construção de informação qualitativas e quantitativas. In: Minayo, M. C. S., Assis, S. G., & Souza, E. R. (org.). Avaliação por triangulação de métodos: Abordagem de Programas Sociais. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. pp. 155-179.
Fórum brasileiro de segurança pública (2016). Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2016. São Paulo: FBSP. https://forumseguranca.org.br/.
GIL, A. C. (1987). O questionário. Conceituação. Vantagens e limitações do questionário. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo, Atlas, 124-132.
Horochovski, R. R. (2006). Empoderamento: definições e aplicações. Encontro anual da ANPOCS, 30(24), 1-13.
Lei 11.340, de 07 de agosto de 2006. Dispõe sobre a criação de mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Brasília, DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm.
Lipsky, M. (2019). Burocracia em nível de rua: dilemas do indivíduo nos serviços públicos. Tradução de Arthur Eduardo Moura da Cunha – Brasília; Enap 2019.
Marques, E. C. (1999). Redes sociais e instituições na construção do Estado e da sua permeabilidade. Revista brasileira de ciências sociais, 14, 45-67.
Manfioletti, T. M., Peres, A. M., Fontoura, M. P., Muzeka, K. D., Daltoé, C. M., & Fellini, J. (2020). Rede de atenção às mulheres em situação de violência: experiência de um município do sul do Brasil. Research, Society and Development, 9(10), e1509108452, 2020. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8452
Minayo, M. C. D. S. (2007). A inclusão da violência na agenda da saúde: trajetória histórica. Ciência & saúde coletiva, 11, 1259-1267.
ONU BR. Nações Unidas Brasil (2021). OMS: uma em cada 3 mulheres em todo mundo sofre violência. https://brasil.un.org/pt-br/115652-oms-uma-em-cada-3-mulheres-em-todo-o-mundo-sofre-violencia.
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2016). Convivência e segurança cidadã: reflexões por uma nova abordagem de segurança pública. Brasília: PNUB, Conviva, 2016. 152p. Incl. bibl.
Schactae, A. M. (2020). Vestir a farda: masculinidade (s) e feminilidade (s) na polícia Militar do Paraná. Editora UNICENTRO, 252. p.: il., 23 cm.
Schneider, D. (2015). Violência (s), Gênero e Território: Mulheres Trabalhadoras da Segurança Pública no Litoral Paranaense. Dissertação. -Instituição: UFPR Litoral – Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial Sustentável do Paraná. 2015.
Scott, J. (1989). Gênero: uma categoria útil para a análise histórica. Gender and the politics of history. Tradução de Christine Rufino Dabat e Maria Betânia Ávila.
Silva, E. P. (2004). O stress no trabalho de guardas municipais: a dialética entre o desgaste socioinstitucional e o biopsíquico. Campinas – SP, 2004.
Silva, O. F. (2015). Um novo modelo de segurança para o Brasil: democrática, cidadã e humana! São Paulo: Scortecci.
Souza, M. L. (1995). O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: Castro, Iná Elias de et al. (orgs.): Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Wanzinack, C., de Souza, M. G., de Oliveira Lucchesi, V., & Signorelli, M. C. (2021). Homicídios de mulheres e meninas no estado do Paraná: uma análise territorial retrospectiva de 2014 a 2018. Guaju, 6(2), 140-156.
Wanzinack, C., & Mélo, Ribas, T. Homicídio de Meninas e Mulheres no Brasil de 2015 a 2019: Território, Gênero e Raça em Pauta. Revista Latino Americana de Geografia e Gênero, 12(1), 186206, 2021.
WEBER, M. (2006). A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo. Editora Martin Claret, 2006.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Mirian Gomes de Souza ; Clóvis Wanzinack
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.