Redes sociales asociadas a la difusión de fake news en la pandemia de COVID-19 en Brasil. Revisión bibliográfica integradora
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34689Palabras clave:
Redes sociales; Fake News; Salud pública; COVID-19.Resumen
Objetivo: identificar los principales medios de comunicación asociados a la difusión de fake news en tiempos de pandemia de COVID-19 en Brasil. Metodología: Se trata de una revisión bibliográfica integradora realizada las búsquedas en las bases de datos de la Biblioteca Virtual de Salud (BVS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), National Library of Medicine (PUBMED) y Google Scholar, se utilizaron como descriptores "COVID-19", "Social Media", "Public Health" y "Fake News". Los criterios de inclusión fueron: aquellos que abordaran el tema Social Media and Fake News; artículos disponibles en portugués, inglés y publicados entre los años 2020 y 2021. Resultados: Se identificaron nueve artículos que cumplían los requisitos seleccionados, donde se evidenció que las redes sociales están directamente asociadas a las fake news, además, una de las más citadas fue WhatsApp, seguida de Facebook, Twitter, Instagram y YouTube. Las redes sociales durante la pandemia del COVID-19, fueron consideradas las mayores difusoras de fake news, atacando a las autoridades, a las medidas para enfrentar la enfermedad como el aislamiento social, el uso de mascarillas, y sobre todo contra los vacunadores, practicadas incluso por el Presidente de la República. La desinformación difundida por las redes sociales, impactó directamente en la salud de la población y de los equipos sanitarios. Consideraciones finales. Deben existir medidas para combatir y vigilar la información que se comparte en las redes sociales, así como castigos para las personas que utilizan estas herramientas con mala intención.
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