Salud mental en Atención Primaria: perspectiva desde la clínica ampliada y compartida
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34727Palabras clave:
Salud mental; Atención Primaria de Salud; Comunicación en salud; Recepción.Resumen
Objetivo: comprender la organización de la atención a las demandas de salud mental, con foco en el distrés psicológico em una Unidad Básica de Salud (UBS) de un pequeño Pueblo del estado de Santa Catarina. Métodos: los datos fueron recolectados a través de grupos focales, grabados em audio, con 3 equipos de Estrategias de Salud de la Familia de una UBS ubicada en esa ciudad. Los datos se trataron mediante el análisis de contenido de Bardin y los resultados se condensaron en una categoría. Resultados: se encontró que la salud mental en las UBS analizadas está estrechamente relacionada con patologías y diagnósticos em detrimento del sujeto y su singularidad, valorando acciones de cuidado con base en la conducta denuncia y que resultan em la remisión de síntomas desde el marco de salud mental en un ideal de normalidad. El médico es visto como el centro de la clínica em detrimento del trabajo interprofesional, que incluye el uso de tecnologías de cuidado duro y ligero, como medicamentos y diagnósticos, sin tener en cuenta el uso de tecnologías ligeras como la acogida, la escucha y la vinculación. Consideraciones finales: así, parece que las acciones de atención en salud mental em las UBS analizadas están aliadas a los parámetros de una clínica tradicional.
Citas
Amarante P. (2011). Saúde mental e atenção psicossocial. (3a ed.), Fiocruz.
Bardin L. (2011). Análise de conteúdo.
Borges S. A. C. & Porto P. N. (2014) Porque os pacientes não aderem ao tratamento? Dispositivos metodológicos para a educação em saúde. Saúde e Debate, 38: 338- 346. 10.5935/0103-1104.20140031.
Brasil (2013). Cadernos de atenção básica: saúde mental. <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_34_saude_mental.pdf>.
Brasil (2012). Caderno Humaniza SUS: volume 2 atenção básica. <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232019000401247>.
Brasil (2009). Clínica ampliada e compartilhada. < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_compartilhada.pdf>.
Brust, R. E. F. & Braga, T. B. M & Farinha, M. G. (2022). Problemas cotidianos, percepções da população e medicalização. Research Society and Development, 11: (6). 10.33448/rsd-v11i6.28869.
Caçapava. J. (2009). O acolhimento e a produção do cuidado em saúde mental na Atenção Básica: uma cartografia do trabalho em equipe. Dissertação (mestrado enfermagem psiquiátrica). Universidade de São Paulo, São Paulo, 173 p.
Campos, D. B. et al. (2019). Produção do cuidado em saúde mental: práticas territoriais na rede psicossocial. Trabalho, educação, saúde; 18: 1 – 18. 10.1590/1981-7746-sol00231.
Campos, R. O. et al. (2011). Saúde mental na atenção primária à saúde: estudo avaliativo em uma grande cidade brasileira. Ciência e saúde coletiva; 16: (12). 10.1590/S1413-81232011001300013.
Ceron M. (2011). Habilidades de comunicação: abordagem centrada na pessoa. UNASUS- Unifesp. Disponível em: <https://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade24/unidade24.pdf>.
Cunha, G. T. (2004). A construção da clínica ampliada na Atenção Básica, Campinas. Dissertação da Faculdade de ciências médicas. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 203 p.
Cunha, G. T. (2005). A construção da clínica ampliada na Atenção Básica, Hucitec, 2012 p.
Ferri, S. M. N. et al. (2006). As tecnologias leves como geradoras de satisfação em usuários de uma Unidade de Saúde da Família. Interface, 23: 515- 529. 10.1590/S1414-32832007000300009.
Gondim, S. M. G. (2002). Grupos focais como técnica de investigação qualitativa: desafios metodológicos. Paidéia, Ribeirão Preto, 2002.
Gryschek, G., & Pinto, A. A. M. (2015). Saúde mental: como as equipes de saúde da família podem integrar esse cuidado na atenção básica? Ciência e saúde coletiva, 20 (10): 3255 – 3262. 10.1590/1413-812320152010.13572014.
Martins, J. (2017). Metodologia da pesquisa científica. Editora Dowbis,
Maynart W. H. C. et al. (2014). A escuta qualificada e o acolhimento na atenção psicossocial. Acta Paulista de Enfermagem, 27 (4): 300 – 304. 10.1590/1982-0194201400051.
Merhy, E. E., et al. (2020). Rede básica, campo de forças e micropolítica: implicações para a gestão e cuidado em saúde. Saúde em debate, 42: 70 – 83. 10.1590/0103-11042019S606.
Merhy, E. E. & Feuerwerker, L. C. M. (2014). Novo olhar sobre as tecnologias de saúde: uma necessidade contemporânea. https://www.researchgate.net/publication/267993391_Novo_olhar_sobre_as_tecnologias_de_saude_uma_necessidade_contemporanea.
Merhy, E. E., & Franco, T. B. (2003). Por uma composição técnica do trabalho centrada no campo relacional e nas tecnologias leves. Saúde em debate, 27: (65). https://www.pucsp.br/prosaude/downloads/territorio/composicao_tecnica_do_trabalho_emerson_merhy_tulio_franco. 01031104.
Oliveira, M. A. et al (2020). Relação Médico-paciente na Atenção Primária em saúde. Research Society and Development, 9: (11). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9576.
Pereira, A. et al. (2015). Formação dos enfermeiros em saúde mental que atuam na atenção primária à saúde: contribuições teóricas. SANARE, 14 (1): 08 – 14. https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/601.
Pereira, S. S. (2020). Pet saúde interprofissionalidade: Dificuldades apontadas pelas equipes de atenção básica em relação a saúde mental. Research Society and Development, 9: (7). http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.5240.
Rinaldi, D. I. (2000). O acolhimento, a escuta e o cuidado: algumas notas sobre o tratamento da loucura. Em pauta, revista da faculdade de serviço social, 16: 7-18. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=4604821&pid=S2177-093X201900010000200032&lng=pt.
Santos, D.S. et al. (2018). Processo de trabalho na estratégia de saúde da família: Potencialidades da subjetividade do cuidado para reconfiguração do modelo de atenção. Ciência e saúde coletiva, 23 (3): 861 – 870. 10.1590/1413-81232018233.03102016.
Silva, G., et al. (2017). Práticas de cuidado integral a pessoas em sofrimento mental na atenção básica. Psicologia ciência e profissão, 37 (2): 404 – 417. 10.1590/1982-3703001452015.
Tesser, C. D. et al. (2010). Acolhimento e (des) medicalização social: um desafio para as equipes de saúde da família. Ciência e saúde coletiva, 15: 3615 – 3624. 10.1590/S1413-81232010000900036.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Eduarda Caroline Ceriolli Martinello; Graciela Soares Fonsêca
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.