Agricultura orgánica - Un debate sobre el mercado orgánico en la perspectiva local y lo internacional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34745

Palabras clave:

Agricultura ecológica; Agricultura ecológica en Brasil; Agricultura familiar.

Resumen

Los modelos actuales de agricultura y de desarrollo en general están demostrando ser insostenibles, dado que se basan en el despilfarro agravado, el agotamiento de los recursos naturales y la eliminación errónea de los residuos que causan graves daños al medio ambiente. Por ello, es necesario cambiar la mentalidad de la sociedad, pasando de un desarrollo irresponsable orientado sólo al beneficio, a una actitud de cautela con los recursos naturales y de desprendimiento del beneficio desmedido, a través de la sostenibilidad ambiental, es decir, la percepción de que el hombre pertenece al medio ambiente, y no al contrario. Así, el objetivo de este artículo es discutir y presentar los conceptos introductorios de la producción orgánica y el mercado orgánico desde una perspectiva local e internacional. La construcción del artículo pasó por datos secundarios y utilizó autores de prestigio para las discusiones de 4 temas. Estos fueron: El concepto de agricultura orgánica; La historia de la agricultura y la agricultura orgánica desde una perspectiva agroecológica; El perfil de los consumidores orgánicos en Brasil; Las normas y reglamentos nacionales. Se concluyó que Brasil no se encuentra entre los 10 países con mayor área de producción orgánica en América del Sur, a pesar de que la demanda de productos ecológicamente saludables ha aumentado, por lo que se entiende que todavía hay un largo camino por recorrer, principalmente en términos de concienciación de la población, con el fin de aumentar la seguridad alimentaria en general, dado que la nutrición está interconectada con la salud como la principal razón para la adquisición de productos orgánicos.

Citas

Alencar, G. V., Mendonça, E. S., Oliveira, S. T., & Jucksch, I. (2013). Percepção ambiental e uso do solo por agricultores de sistemas orgânicos e convencionais na Chapada da Ibiapaba, Ceará. Rev. Econ. Sociol. Rural 51 (2). https://doi.org/10.1590/S0103-20032013000200001.

Alves, A. C. O., Souza, A. L. S., & Azevedo, R. M. M. C de. (2012.). Agricultura orgânica no Brasil: sua trajetória para a certificação compulsória. Rev. Bras. de Agroecologia, 7(2), 19-27.

Altieri, M. (2012). Agroecologia: Bases Científicas para uma Agricultura Sustentável. (3a ed.) Expressão Popular.

Abramovay, R. (1999). Agricultura familiar e desenvolvimento territorial. Reforma Agrária Revista da Associação Brasileira de Reforma Agrária –28 (1,2 3 e 29), nº1 – Jan/dez.

Abramovay, R. (1997). Agricultura Familiar e o uso do solo. São Paulo em Perspectiva, 11(2), 73-78.

Azevedo, E. D. (2012.). Alimentos Orgânicos: Ampliando Os Conceitos De Saúde Humana, Ambiental E Social. Senac: São Paulo.

Boff, L. (2014). Sustentabilidade: o que é o que não é. Petrópolis: Vozes.

Buainain, A. M., Romeiro, A. R., & Guanziroli, C. (2003). Agricultura familiar e o novo mundo rural. Sociologias, Porto Alegre, 5(10), 312-347. https://www.scielo.br/j/soc/a/yWYK66v4CJXDqsmKtVH5bkD/?format=pdf&lang=pt jun 2021.

Bianchini, V. (2007). O universo da agricultura familiar e sua contribuição ao desenvolvimento rural. http://redeagroecologia.cnptia.embrapa.br/biblioteca/agricultura-familiar.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Ed 70.

Brasil. (2003). Lei n. 10.831, de 23 de dezembro. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Presidência da República, Casa Civil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6323.htm

BRASIL. (2008). Instrução normativa no 64, de 18 de dezembro de 2008.Dispõe sobre o regulamento técnico para os sistemas orgânicos de produção animal e vegetal. Diário Oficial da República Federal do Brasil, Brasília, p.21,19 de dezembro de (Seção 1).

Brasil. (2012). Decreto nº 7.794, de 20 de agosto de 2012. Institui a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica. Diário Oficial da União, 4-4.

Brasil, D. B. (2004). DE AGRONEGÓCIOS, Diretoria. Evolução histórica do crédito rural. Revista de Política Agrícola, 13(4), 4-17.

Comunello, F. J. (2013). Produto Orgânico de Produção Agroecológica: a sensibilidade jurídica dos produtores agroecológicos. Extensão Rural, Santa Maria, 20(1), jan./abr.

CONAB - Companhia Nacional De Abastecimento. (2021). Boletim de Monitoramento Agrícola, Brasília, DF, 10(5), mai. https://www.conab.gov.br/uploads/arquivos/16_10_27_16_35_18_boletim_a16_v5_n10.pdf.

Costa Junior, J. M., Gonzalez, A. C., Exime, E., Costa, M. L., Reis, C. M dos., Ahlert, A., & Mattia, V. (2021). Agricultura orgânica no oeste do Paraná: um estudo no município de Marechal Cândido Rondon. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 10 (14), e405101422071. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22071.

Conejero, M. A., Tavares, L. S., & Neves, M. F. (2009). Produtos orgânicos: o que é, dimensões e como se habilitar. In: Neves & Marcos F. (Coord.) Agronegócios e Desenvolvimento Sustentável: uma agenda para liderança mundial na produção de alimentos e bioenergia. São Paulo: Atlas.

Darolt, M. R. (2001.). O papel do consumidor no mercado de produtos orgânicos. Agroecologia Hoje. Ano 2, n.7, p.8-9.

Darolt, M. R. (2007). Alimentos orgânicos: um guia para o consumidor consciente. (2ª. ed.) rev. ampl. – Londrina: IAPAR.

Dias, V., Schultz, G., Schuster, M., Talamini, E., & Révillion, J. P. (2015). Organic Food Market: An overview of Quantitative and Qualitative Publications International. Ambiente & Sociedade.

Dos Santos, J. O., de Sousa Santos, R. M., Borges, M. D. G. B., Ferreira, R. T. F. V., Salgado, A. B., & dos Santos Segundo, O. A. (2013). A evolução da agricultura orgânica. Revista Brasileira de Gestão Ambiental ISSN 2317-3122, 6(1), 35-41.

De Assis, R. L., & Romeiro, A. R. (2002). Agroecologia e agricultura orgânica: controvérsias e tendências. Desenvolvimento e meio ambiente, 6.

Exime, E., Pallú, N. M., & Plein, C. (2021). Desarrollo de la agricultura familiar haitiana: Dos cualidades nuevas para discutir la recuperación de la soberanía alimentaria. DELOS: Desarrollo Local Sostenible, 14(39), 4.

Exime, E., Nepomoceno, T. A., Ahlert, A., & Gonzalez, A. C. (2022). Strawberries of hope: Food security and strawberry production in times of pandemic sacity. International Journal of Advanced Engineering Research and Science, 9(8), 063–078. https://doi.org/10.22161/ijaers.98.10.

Embrapa. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2018). Visão 2030. O futuro da Agricultura Brasileira. Brasília. https://www.embrapa.br/documents/10180/9543845/Vis%C3%A3o+2030+-+o+futuro+da+agricultura+brasileira/2a9a0f27-0ead-991a-8cbf-af8e89d62829?version=1.1. Acesso em: 22 jul 2022.

FAO. (2014). The state of food insecurity in the world. Food and Agriculture Organization of the United Nations. <» http://www.fao.org/publications/sofi/en/

Feiden, A., & Silva, D. J. (2006). Alimentos Orgânicos: Melhor Para Vida. ADM - Artigo de Divulgação na Mídia, Embrapa Pantanal, Corumbá, MS, n. 105, p. 1-4, jul. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/812617/1/ADM105.pdf

Ferreira, A. S., & Coelho, A. B. (2017). O papel dos preços e do dispêndio no consumo de alimentos orgânicos e convencionais no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, 55, 625-640.

Fonseca, M. F. de A. C. (2009.). Agricultura Orgânica: Regulamentos Técnicos para p Acesso aos Mercados dos Produtos Orgânicos no Brasil. Rio de Janeiro: Pesagro.

Godoy, A. S. (1995). A pesquisa qualitativa e sua utilização em administração de Empresas. Revista de Administração de Empresas. São Paulo. 35(4), 65-71, jul./ago.

Goodman, M. (2017). Espaço e lugar nas redes alimentares alternativas: conectando produção e consumo. In: Schneider, S., & Gazolla, M. (Org.). Cadeias curtas e redes agroalimentares alternativas: negócios e mercados da agricultura familiar. Porto Alegre: Ed. UFRGS, p. 259-280.

Giordani, R. C. F., Bezerra, I., & Anjos, M. C. R. (2017). Semeando agroecologia e colhendo nutrição: rumo ao bem e bom comer.

Guilhoto, J., Silveira, F., Ichihara, S. M. & Azzoni, C. R. A. (2006). Importância do agronegócio familiar no Brasil e seus estados. RER, 44(03), 355-382.

Guivant, J. S. (2003). Os supermercados na oferta de alimentos orgânicos: apelando ao estilo de vida ego-trip. Ambiente & sociedade, 6, p. 63-81.

IBGE. (2017). Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística. Censo Agropecuário 2017: resultados preliminares. Rio de Janeiro: IBGE. https://bit.ly/2smA3z8.

Lima, S. K., Galiza, M., Valadares, A. A., & Alves, F. (2020). Produção e consumo de produtos orgânicos no mundo e no Brasil (No. 2538). Texto para Discussão.

Lombardi, M. S., Moori, R. G., & Satiko Sato, G. E. N. I. (2022). Um estudo exploratório dos fatores relevantes na decisão de compra de produtos orgânicos. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 5, p. 13-34.

Maia, A. G., Cesano, D., Miyamoto, B. C. B., Eusebio, G. S., & Silva, P. A. O. (2018). Climate Change and Farm-Level Adaptation: The Brazilian Sertão. International Journal of Climate Change Strategies and Management, 10(5), 729-751.

Maluf, R. S., Menezes, F., & Marques, S. B. (2000). Caderno segurança alimentar. Paris: Fhp.

Mattar, F =. N. (2001). Pesquisa de marketing. (3ª.ed.): Atlas.

Mazzoleni, E. M., & Nogueira, J. M. (2006). Agricultura orgânica: características básicas do seu produtor. Revista de Economia e Sociologia Rural, Rio de Janeiro, 44(2), 263-269.

May, P. H., Lustosa, M. C., & Vinha, V. D. (orgs). (2003). Economia do meio ambiente: teoria e prática: Elsevier.

Mazzoleni, E. M., & Nogueira, J. M. (2006). Agricultura orgânica: características básicas do seu produtor. Revista de Economia e Sociologia Rural, 44, p. 263-293, 2006. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-20032006000200006.

Matos, A. K. V. (2011). Revolução verde, biotecnologia e tecnologias alternativas. Cadernos da FUCAMP, 10(12), 1-17.

Meirelles, L. (2016). Country Report: Organic Agriculture in Brazil. In: Willer, H.; Lernoud, J. (Eds.). The world of organic agriculture - Statics and emerging trends. Rheinbreitbach: IFOAM/FIBL. p. 240-241.

Mergarejo Netto, M. A. (2008). Agricultura familiar e sua organização. Revista Acta Geográfica, 2(4), 17-30.

Melão, I. B. (2012). Produtos sustentáveis na alimentação escolar: o PNAE no paraná. Caderno IPARDES - Estudos e Pesquisas, [S. l.], 2(2), 87–105. https://ipardes.emnuvens.com.br/cadernoipardes/article/view/533.

Mesquita, Z. (2006). Agricultores e consumidores de produtos orgânicos: uma aproximação necessária. Rev. Bras. de Agroecologia, 1(1).

Mueller, S., Wamser, A. F., Suzuki, A., & Becker, W. F. (2013). Produtividade de tomate sob adubação orgânica e complementação com adubos minerais. Horticultura Brasileira, 31, 86-92.

Nepomoceno, T. A. R., Exime, E., & Ahlert, A. (2022). Agricultura familiar e agroecologia: Estudo de caso em Diamante do Sul, Paraná, Brasil. DELOS: Desarrollo Local Sostenible, 15(40), 1.

Ormond, J. G. P., Paula, S. R. L. D., Faveret Filho, P. D. S. C., & Rocha, L. T. M. D. (2002). Agricultura orgânica: quando o passado é futuro.

Octaviano, C. (2010). Muito além da tecnologia: os impactos da Revolução Verde. ComCiência, n. 120, p. 0-0.

Mooz, E. D., & Silva, M. V. (2014). Cenário mundial e nacional da produção de alimentos orgânicos. Nutrire, São Paulo, 39(1), 99-112. http://sban.cloudpainel.com.br/files/revistas_publicacoes/415.pdf .

Penteado, R. S. (2018). Manual Prático de Olericultura. Fundamentos e Técnicas. Campinas. SP. (3ª ed.) 236 p.

Primavesi, A. (2001). A alimentação no século XXI. In: Congresso Brasileiro de Horticultura Orgânica, Natural, ecológica e Biodinâmica, 1, Piracicaba. Anais Botucatu, Livraria e Editora Agroecológica, 2001. p. 7-12.

Primavesi, A. (2003). Revisão do conceito de agricultura orgânica: conservação do solo e seu efeito sobre a água (palestra). São Paulo: Biológico, 65(1/2), 69-73, jan/dez.

Richardson, R. J. (1989). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.

Scalco, A. R., Oliveira de, S. C., & Cobre, J. (2015). Caracterização das motivações e entraves para o produtor rural de orgânicos no Brasil. Revista ESPACIOS| 36(15) Año.

Schneider, S., Conterato, M. A., Koppe, L. R., & Silva, C. B. D. C. (2009). A pluriatividade e as condições de vida dos agricultores familiares do Rio Grande do Sul. A diversidade da agricultura familiar. (2ª. ed.): Ed. da UFRGS, 2009. p. 139-166.

Scarabelot, M., & Schneider, S. (2012). As cadeias agroalimentares curtas e desenvolvimento local: Um estudo de caso do município de Nova Veneza, SC. Revista Faz Ciência 15 (20). 101-130.

Schneider, S., & Ferrari, D. L. (2015). Cadeias curtas, cooperação e produtos de qualidade na agricultura familiar: o Processo de Relocalização da Produção Agroalimentar em Santa Catarina. Organizações Rurais & Agroindustriais. V. 17(1). 56-71.

Santilli, J. (2009). Agrobiodiversidade e direitos dos agricultores. Editora Peirópolis LTDA.

Souza, J. L., & Resende, P. (2014). Manual de Horticultura Orgânica. (3ª ed.), 841p.

Schneider, S., & Gazolla, M. (org.). (2017). Cadeias curtas e redes agroalimentares alternativas: negócios e mercados da agricultura familiar: Editora da UFRGS, p. 27-51.

Triviños, A. N. S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação: ISBN 85-224-0273-6.

Trovatto, C. M. M., Bianchini, V., Souza, C. D., Medaets, J. P., & Ruano, O. (2017). A construção da política nacional de agroecologia e produção orgânica: um olhar sobre a gestão do primeiro plano nacional de agroecologia e produção orgânica.

Van Der Ploeg, J. D. (2014.). Dez qualidades da agricultura familiar. Agriculturas: experiências em agroecologia, 2014(2), 3-14.

Vilela, G. F., Carvalho, J. A., Alves, M. L., & Tosto, S. G. (2017). Agricultura orgânica no Brasil: um estudo sobre o Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos. CAMPINAS, SP Embrapa Territorial. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197399/1/5058.pdf.

Publicado

19/09/2022

Cómo citar

FRIEDRICH, J. C. C.; FEIDEN, A.; FULBER, V. M. . Agricultura orgánica - Un debate sobre el mercado orgánico en la perspectiva local y lo internacional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e417111234745, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.34745. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34745. Acesso em: 29 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas