Razonamiento clínico en el trabajo de enfermeros: dificultades, facilidades y estrategias en unidades hospitalares
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34812Palabras clave:
Razonamiento clínico; Toma de decisiones; Pensamiento; Enfermería.Resumen
Objetivo: Las dificultades experimentadas fácilmente por los enfermeros no están relacionadas con el cuidado de las enfermedades crónicas y las estrategias utilizadas por ellos para aplicar un hospital universal como aplicación de un hospital universal. Métodos: Se trata de una investigación exploratoria-descriptiva con abordaje cualitativo. Treinta enfermeras participaron en el estudio. Fue desarrollado en un hospital universitario en el sur de Brasil. Se llevó a cabo en diciembre de 2018. Resultados: Las respuestas a través de la encuesta se separaron en tres categorías distintas: Instalaciones para diferentes categorías de hospitalizados siendo tradicionales para el cuidado de adultos enfermedad personal, final y dificultades asiste a los hospitalizados con enfermedades crónicas, se ayuda a las dificultades cuidar el hospital, terminar en el caso de niños y adolescentes. Las enfermedades crónicas se enumeran en dos categorías, siendo aspectos prácticos y actualizaciones. Consideraciones Finales: No identificar que es necesario que el enfermero reconozca con facilidad los factores institucionales y personales de las personas y enseñe las dificultades personales, en cuanto a las dificultades personales, identificadas e interpersonales, en cuanto a las dificultades individuales de referencia y falta de experiencia, institucional e institucional. la sobrecarga de tareas y falta de estructura y las dificultades de asistencia y relación entre los equipos.
Citas
Andersson, E. K., Willman, A., Sjöström-Strand, A., & Borglin, G. (2015). Registered nurses’ descriptions of caring: a phenomenographic interview study. BMC Nurs, 14(16), 1-10. 10.1186/s12912-015-0067-9.
Andrade, C. G., Da Costa S. F. G., Costa, I. C. P., Dos Santos, K. F. O., & Brito, F. D. M. (2017). Cuidados paliativos e comunicação: estudo com profissionais de saúde do serviço de atenção domiciliar. Rev Fund Care Online, 9(1), 215-221. 10.9789/2175-5361.2017.v9i1.215-221.
Araújo, M. A. N., Lunardi Filho, W. D., Alvarenga M. R. M., De Oliveira R. D., Souza J. C., & Vidmantas S. (2017). Perfil sociodemográfico dos enfermeiros da rede hospitalar. Rev Enferm UFPE, 11(11), 4716-4725. 10.5205/reuol.11138-99362-1-SM.1111sup201723.
Arnemann, C. T., Lavich, C. R. P., Terra, M. G., Mello, A. L., & Raddatz, M. (2018). Educação em saúde e educação permanente: ações que integram o processo educativo da enfermagem. Rev Baiana Enferm, 32(1), 1-10. https://doi.org/10.18471/rbe.v32.24719.
Barbosa, I. A., Da Silva, K. C. D. C. D., Da Silva, V. A., & Da Silva, M. J. P. (2016) O processo de comunicação na telenfermagem: revisão integrativa. Enferm Foco. v. 7, n. esp, p. 9-14. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2016690421i
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo: edições 70.
Becerril, L. C., Talavera, B. E. M., Gómez, B. A., & Rojas A. M. (2017). Desarrollo del pensamiento reflexivo y crítico en estudiantes de enfermería: evidencia de una universidad pública mexicana. Revista Uruguaya de Enfermeria, 12(1), 1-19.
Benedet, S. A., Gelbcke, F. L., Amante, L. N., Padilha, M. I. D. S., & De Pires, D. P. (2016). Processo de enfermagem: instrumento de sistematização da assistência de enfermagem na percepção dos enfermeiros. J Res Fundam Care Online, 8(3), 4780-4788. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2016.v8i3.4780-4788.
Bogo, P. C., Bernardino, E., Castilho, V., & Cruz, E. D. D. A. (2015). O enfermeiro no gerenciamento de materiais em hospitais de ensino. Rev Esc Enferm USP, 49(4), 632-639. 10.1590/S0080-623420150000400014.
Brasil. Datasus - Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Sistema de informação de informações hospitalares do sus.
Brasil. Ministério da Saúde. (2014). Por que gesiti?: Gestão de sistemas e tecnologias da informação em hospitais – panorama, tendências e perspectivas em saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
Brink, N. V. D., Holbrechts, B., Brand, P. L.P., Stolper, E. C. F., & Royen, P. V. (2019) Role of intuitive knowledge in the diagnostic reasoning of hospital specialists: a focus group study. BMJ Open, 9(1), 1-8. http://dx.doi.org/10.1136/bmjopen-2018-022724.
Busanello, J., De Pinto, D. M., Chaves, O. C. S., Schons, E. D. S., Tonin, D., & Freire, J. M. (2016). Avaliação clínica na prática acadêmica do enfermeiro: fundamentos para o cuidado de enfermagem. Rev Enferm UFPE Online, 106, p. 2279-2285. 10.5205/reuol.9199-80250-1-SM1006201646.
Carvalho, E. C. D., Cruz, D. D. A. L. M. D., & Herdman, T. H. (2013). Contribuições das linguagens padronizadas para a produção de conhecimento, raciocínio clínico e prática clínica da enfermagem. Rev Bras Enferm, v. 66 (esp), p. 134-141.
Chaves, R. R. G., Silva, C. F. M., Motta, E., Ribeiro E. D. L. M., & Andrade, Y. N. L. (2016). Sistematização da assistência de enfermagem: visão geral dos enfermeiros. Rev Enferm UFPE, 10(4), 1280-1285. 10.5205/reuol.8464-74011-1-SM.1004201615.
Creswell, J. W., & Creswell, J. D. Projeto de pesquisa: Métodos qualitativo, quantitativo e misto. [S. l.]: Penso, 2021. 398 p.
Crossetti, M. D. G. O., Bittencourtb, G. K. G. D., Limac, A. A. A., De Góesd, M. G. O., & Saurine, G. (2014). Elementos estruturais do pensamento crítico de enfermeiros atuantes em emergências. Rev Gaúcha Enferm, 35(5), 55-60. http://dx.doi.org/10.1590/1983- 1447.2014.03.45947.
Delany, C. & Golding, C. (2014). Teaching clinical reasoning by making thinking visible: an action research project with allied health clinical educators. BMC Med Educ, v.14, n. 20, p. 1- 10.
Dias, L. B., & Duran, E. C. M. (2018). Atitudes do enfermeiro frente ao processo de enfermagem de um hospital público: estudo descritivo. Rev Enferm UERJ, 26(1), 1-5. https://doi.org/10.12957/reuerj.2018.26412.
Fagundes, N. C., Rangel, A. G. C., Carneiro, T. M., Castro, L. M. C., & Gomes, B. D. S. (2016). Educação permanente em saúde no contexto do trabalho da enfermeira. Rev Enferm UERJ, 24(1), 1-6. http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2016.11349.
Félix, T. G. S., Silva, C. R. V., Meira, M. L. M., De Negreiros, R. V., Mendes, J. M. S., & Véras, G. C. B. (2017). Percepção dos enfermeiros assistenciais sobre a comissão de controle de infecção hospitalar. Enferm Foco, 8(3), 56-60. https://doi.org/10.21675/2357-707X.2017.v8.n3.1115.
Gallani, M. C. B. J. (2015). The nurse in the context of chronic disease. Rev Latino-Am Enferm, 23(1), 1-2. 10.1590/0104-1169.0000.2517.
Garcia-Fernandez, F. P., Arrabal-Orpez, M. J., Rodríguez-Torres, M. D. C., Gila-Selas C., & Laguna-Parras, J. M. (2014) Effect of hospital case-manager nurses on on the level of dependence, satisfaction and caregiver burden in patients with complex chronic disease. J Clin Nurse, 23(1), 2814-2821. 10.1111/jocn.12543.
Gonçalves, C. A., Souza, E. D. D. C., Campos, R. B., Almeida, M. L., & Zilly, A. (2016). Educação permanente em saúde para profissionais de enfermagem na região da Tríplice Fronteira de Foz do Iguaçu-Paraná. Almanaque Multidisciplinar de Pesquisa, 1(1), 146-155.
Gonçalves, L. S., Castro, T. C., & Fialek, S. A. (2016). Experiência computacional de enfermeiros brasileiros de um hospital universitário. J Health Inform, 7(3), 82-87, 2015.
Kahl, C., Meirelles, B. H. S., Lanzoni, G. M. D. M., Koerich, C., & Da Cunha, K. S. (2018). Ações e interações na prática clínica do enfermeiro na atenção primária à saúde. Rev Esc Enferm USP, 52(27), 1-7. http://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2017025503327.
Leal, L. A., Soares, M. I., Da Silva, B. R., Bernardes, A., & Camelo, S. H. H. (2018). Competências clínicas e gerenciais para enfermeiros hospitalares: visão de egressos de enfermagem. Rev Bras Enferm, 71(4), 1605-1612. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0452.
Lee, J., Lee , Y. J., Bae, J. Y., & Seo, M. (2016). Registered nurses clinical reasoning skills and reasoning process: a think-aloud study. Nurse Educ Today, v. 46, p. 75-80. 10.1016/j.nedt.2016.08.017.
Lobo, M. S. C., Rodrigues, H. D. C., André, E. C.G., De Azeredo, J. A., & Lins, M. P. E. (2016). Análise envoltória de dados dinâmica em redes na avaliação de hospitais universitários. Rev Saúde Pública, 50(22), 1-12.10.1590/S1518-8787.2016050006022.
Lombardi, M. R., & Campos, V. P. A. (2018). Enfermagem no Brasil e os contornos de gênero, raça/cor e classe social na formação do campo profissional. Revista ABET, 17(1), 28- 46.
Loss, S. H., Nunes, D. S. L., Franzosi, O. S., Salazar, G. S., Teixeira, C., & Vieira, S. R. R. (2017). Doença crítica crônica: estamos salvando ou criando vítimas? Rev Bras Ter Intensiva, 29(1), 87-95. 10.5935/0103-507X.20170013.
Lunney, M., Garcez, R. M. (Tradutor)., Almeida, M. D. A., Lucena, A. D. F., & Da Silva, E. R. R. (2011) Pensamento crítico para alcance de resultados positivos em saúde: análises e estudos de caso em enfermagem. Porto Alegre: Artmed.
Machado, M. H., Filho, W. A., De Lacerda, W. F., De Oliveira, E., Lemos, W., Wermelinger, Vieira, M., Dos Santos, M. R., Junior, P. B. S., Justino, E., & Barbosa, C. (2015). Características gerais da enfermagem: o perfil sócio demográfico. Enferm. Foco, 6(1), 11-17. https://doi.org/10.21675/2357-707X.2016.v7.nESP.686.
Massey, D., Chaboyer W., & Anderson, V. (2017). What factors influence Ward nurses’ recognition and response to patient deterioration? an integrative review of the literature. Nurs Open, 4(1), 6-23, 2017. https://doi.org/10.1002/nop2.53 .
Menezes, S. S. C. D., Corrêa, C. G., Silva, R. D. C. G., & Da Cruz, D. D. A. M. L. (2015). Raciocínio clínico no ensino de graduação em enfermagem: revisão de escopo. Rev Esc Enferm USP, 49(6), 1037-1044. 10.1590/S0080-623420150000600021.
Moreda, K. F., Cecagno, D., Weykamp, J. M., Moura, P. M. M., Biana, C. B., Porto, A. R. E., & Marques, V. (2019) Processo de tomada de decisão no trabalho em uma maternidade: vivências dos enfermeiros. Revista Enfermagem Atual in Derme, 87(1), 1-6. https://doi.org/10.31011/reaid-2019-v.87-n.25-art.216.
Puschel, V. A. A., Costa, D., Reis, P. P., De Oliveira, L. B., & Carbogim, F. D. C. (2017). O enfermeiro no mercado de trabalho: inserção, competências e habilidades. Rev Bras Enferm, 70(6), 1288-1295. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0061.
Quaresma, A. S., Xavier, D. M., & Cezar-Vaz, M. R. (2019). Raciocínio clínico do enfermeiro: uma abordagem segundo a Teoria do Processo Dual. Rev Enferm UERJ, 27(1), 1-6,. https://doi.org/10.12957/reuerj.2019.37862.
Riegel, F., Crossetti, M. D. G. O., & Siqueira, D. S. (2018). Contribuições da teoria de Jean Watson ao pensamento crítico holístico do enfermeiro. Rev Bras Enferm, 71(4), 2193- 2197. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0065.
Seidi, J., Alhani, F., & Salsali, M. (2015). Nurses clinical judgment development: a qualitative research in Iran. Iran Red Crescent Med J, 17(8), 1-8. DOI: 10.5812/ircmj.20596.
Smeltzer, S. C., Bare, B. G., Hinkle, J. L., & Cheever, K. H. (2014). Tratado de enfermagem medico-cirúrgica. (12ª. ed.): Guanabara Koogan.
Souza, I. C. P., Silva, A. G., Quirino, A. C. D. S., Michelle Silva Neves, M. S., & Moreira, L. R. (2014). Perfil de pacientes dependentes hospitalizados e cuidadores familiares: conhecimento e preparo para as práticas no cuidado domiciliar. Rev Min Enferm, 18(1), 164-172. 10.5935/1415-2762.20140013.
Xavier, B. L. S., Santos, A., Almeida, R. F., Clos, A. C., & Dos Santos, M, T. (2014) Características individuais e clínicas de clientes com doença renal crônica em terapia renal substutiva. Rev Enferm UERJ, 22(3), 314-320.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Daiani Modernel Xavier; Joice Simionato Vettorello; Daniela Menezes Galvão; Alberto de Oliveira Redü; Cíntia Fonseca Martins; Marta Regina Cezar-Vaz

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.