Prácticas integradoras y complementarias: retos de implementación en el Sistema Único de Salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.34891Palabras clave:
Terapias complementarias; Salud pública; Sistema único de salud.Resumen
Objetivo: analizar las producciones científicas sobre los desafíos de la implementación de prácticas integradoras y complementarias (PICS) en el sistema único de salud. Metodología: se trata de una revisión integradora de la literatura registrada en las bases de datos SciElo y LILACS utilizando los descriptores “prácticas integradoras y complementarias”, “sistema único de salud” y “salud pública” y que cumplió con los siguientes criterios de inclusión: texto disponible libre de cargo en revistas nacionales e internacionales y publicados entre 2011 y 2021. Se excluyeron de esta revisión editoriales, cartas al editor, relatos de experiencia, estudios reflexivos y estado del arte. Resultados/discusión: después de aplicar los criterios establecidos, se seleccionaron 08 estudios para esta revisión. Del análisis de los artículos surgieron tres categorías: desconocimiento de la política nacional de prácticas integradoras y complementarias; Formación profesional para trabajar con los PICs; Acercamiento a los PIC durante la graduación. Conclusión: la falta de información tanto por parte de los profesionales que la practican como del público que la disfruta, compromete la efectividad de las prácticas y el pleno aprovechamiento de estas formas de mantenimiento en la calidad de vida. Además, es importante que la gerencia se comprometa con la implementación de los PIC en el SUS, para promover la atención integral.
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