La importancia del farmacéutico en la adherencia a la Terapia Antirretroviral (TAR) en la gestión del cuidado en VIH/SIDA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35024Palabras clave:
Cuidado farmacéutico; antirretrovirales; Adherencia a la farmacoterapia; SIDA/VIH; ARTE.Resumen
El VIH surgió a principios de la década de 1980 y se ha convertido levemente en un problema de salud pública de magnitud mundial. El papel del farmacéutico con los equipos clínicos en los hospitales que atienden a un paciente con el virus del VIH ha propiciado un aumento creciente de la adherencia del paciente, ya que se sabe que el farmacéutico es el profesional imprescindible para acompañar al paciente a lo largo de su trayectoria de fármaco. usar. Este artículo tiene como objetivo: Presentar el papel del farmacéutico en la adherencia a la Terapia Antirretroviral, en la gestión del cuidado en VIH/SIDA. Para ello, se realizó un estudio bibliográfico del tipo revisión bibliográfica, de carácter exploratorio cualitativo, en las siguientes bases de datos: SCIELO, MEDLINE, PUBMED y LILACS, en el que solo se incluyeron estudios publicados entre 2016-2021, en portugués, inglés, fueron seleccionados. Fue posible notar que se han logrado grandes avances en Brasil en términos de legislación y acceso universal y gratuito a la terapia antirretroviral (TAR) desde el descubrimiento del SIDA, sin embargo, el éxito terapéutico requiere altos niveles de adherencia al tratamiento, lo que tiene una mayor tendencia cuando el equipo multiprofesional cuenta con un farmacéutico que trabaja clínicamente con el paciente. Así, se propone una mayor concienciación sobre la necesidad de profesionales como los farmacéuticos que estén en primera línea con sus conocimientos farmacoterapéuticos en el tratamiento del VIH/SIDA.
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