El papel desempeño de la fisioterapia en pacientes con parálisis braquial obstétrica: una revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.35068

Palabras clave:

Parálisis obstétrica; Parálisis Neonatal del Plexo Braquial; Plexo braquial; Modalidades de Fisioterapia; Intervención rápida.

Resumen

Introducción: Este estudio discute el papel de la fisioterapia en el tratamiento de la parálisis braquial obstétrica, incluyendo los ejercicios fisioterapéuticos como un tratamiento complementario que proporciona una mejor calidad de vida a estas pacientes. Objetivo: determinar, a través de una revisión sistemática, qué ejercicios de fisioterapia son efectivos en el tratamiento de la parálisis braquial obstétrica. Metodología: Este es un estudio de revisión. Estudios publicados originalmente en portugués e inglés, publicados entre 2010 y 2021, fueron analizados utilizando las siguientes bases de datos: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) vía PubMed, Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS), CAPES Periodicals y en la biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO). Resultados: Los resultados mostraron que las opciones de tratamiento fisioterapéutico están definidas por la evaluación clínica y el tipo de lesión. Conclusión: Se consideró que el tratamiento fisioterapéutico debe ser iniciado precozmente para una recuperación más rápida y eficaz de la capacidad funcional, lo que sugiere más investigaciones, estudios prácticos que aborden la temática de este tema.

Citas

ABID A. (2016). Brachial plexus birth palsy: Management during the first year of life. Orthopaedics & Traumatology. Surgery & Research; 2016; 102(1),.125-S132. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26774906/.

Almeida, M G et al. (2018). Atuação da fisioterapia na lesão obstétrica do plexo braquial do tipo Erb-Duchenne: relato de experiência. In: UNIVERSO ATENEU, 2018, Fortaleza. Anais. Fortaleza: Uniateneu, 2018. p. 315-317. https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream.pdf/.

Annika, J; Paul, U; Anna-Lena, L. (2019). Obstetric brachial plexus palsy – A prospective, population-based study of incidence, recovery and long-term residual impairment at 10 to 12 years of age. European Journal of Paediatric Neurology, 23(1), 87-93, jan. 2019. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30458977/.

BARBOSA, A M; et. al. (2021). Intervenção precoce na paralisia braquial obstétrica: uma revisão. Brazilian Journal of Development. Curitiba, 7(8), 83605-83616 aug. 2021. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/34896.

Bellows D, et al. (2013). Coordination and Balance in Children with Birth-Related Brachial Plexus Injury: A Preliminary Study. Physiotherapy Canada. 2013; 67(2), 105–112. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25931660/.

Bumba, (2011). Zoia da Conceição Alemão. Intervenção fisioterapêutica em crianças com lesão do plexo braquial. 2011. 50 f. TCC (Graduação) - Curso de Fisioterapia, Universidade do Extremo Sul Catarinense, Cruiciúma, 2014. https://core.ac.uk/download/pdf/297687572.pdf.

CabraL, J. R. L, et al. (2012). Evaluation of upper-limb function in patients with obstetric palsy after modified Sever-L’Episcopo procedure. Revista Brasileira de Ortopedia. 47(4), 451-454, 2012.

Caldeira, T.; et al. (2010). Paralisia do Plexo Braquial. Prevalência de fatores de risco. Acta Pediatrica Protuguesa, 41(1), 2010, p.8-10.

CAlzavara, J V S; et al. (2021). Paralisia Obstétrica do Plexo Braquial: revisão sistemática da literatura. REAS/EJCH. 13(1), 5549. <https://doi.org/10.25248/reas.e5549.2021.

Cunha, A.S; et al. (2013). Intervenção da Fisioterapia na Lesão do Plexo Braquial Através de FES e Cinesioterapia. Rev Fisioter S Fun, 2(1), 62-68, 2013. http://www.periodicos.ufc.br/fisioterapiaesaudefuncional/article/view/20559.

Dieguez, M, C.; et al. (2013). Parálisis braquial obstétrica de etiología prenatal. Archivos de Pediatría del Uruguay, 48(1), 2013, p.35-38.

Donato, H; & Donato, M. (2019). Etapas na condução de uma revisão sistemática. Acta Medica Portuguesa, 23(3), 2019, p. 227. <https://www.actamedicaportuguesa.com/revista/index.php/amp/article/view/11923.

DORNELLES, L A S. (2014). Tratamento fisioterapêutico de um paciente com lesão obstétrica de plexo braquial: Relato de caso. Rev Fisiot Br, 2014 8(2), https://www.portalatlanticaeditora.com.br.

Ferreira A. G. & Contenças T. S. (2012). Atuação fisioterapêutica na paralisia braquial obstétrica. Revista Pediatria Moderna, Dezembro. 48(12), 2012.

Galbiatti, J A; Cardoso, F L ; & Galbiatti, M G P. (2020). Paralisia obstétrica: De quem é a culpa? Uma revisão sistemática de literatura. Faculdade de Medicina de Marília, Marília, SP, 2020. http://rbo.org.br/detalhes/3244/pt-BR/paralisia-obstetrica--de-quem-e-a-culpa--uma-revisao-sistematica-de-literatura.

Garcia, R O; et al. (2017). Fisioterapia na paralisia braquial obstétrica: relato de caso. 37ª Semana Científica do hospital e clínicas de Porto Alegre, 2017. https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/171487/001049635.pdf?sequence=1.

Ghizoni, M. F.; et al. (2010). Paralisia obstétrica de plexo braquial: revisão da literatura. Arq Catar Med. 39(4), de 2010. http://www.acm.org.br/acm/revista/pdf/artigos/839.pdf.

Gonçalves, R V; Araújo, R C; & Ferreira, V K G. (2019). Efeito do treino de alcance combinado com estimulação elétrica em lactentes com paralisia braquial perinatal: estudo experimental de caso único. 2019. <https://www.scielo.br/j/fp/a/8WMWbhNL5j3XVwYBBdNPbks/.

HEISE, C.O.; MARTINS, R. S. & SIQUEIRA, M. G. (2015). Motor nerve studies conduction in obstetric brachial plexopathy for a selection of patients with poor outcome. J Bone Joint Surg. (Am) 2015, (5191), 729-737. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19571096/.

Lima, E A S; et. al. (2021). Tratamento fisioterapêutico na paralisia obstétrica do plexo braquial: revisão bibliográfica. Trabalho de Curso apresentado a Faculdade UMA, 2021. https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream.pdf.

Coelho, B R; Fabbris, A G; Pereira, A P C; Peixoto, R S; & Ribeiro, C D. (2012). Lesões do plexo braquial - a utilização da fisioterapia no tratamento. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, Campo Grande-MS, 16(6), 185-197, 2012. https://www.redalyc.org/pdf/260/26032923016.pdf.

LOPES, A R; et. al. (2020). Atuação Fisioterapêutica Na Paralisia Braquial Obstétrica. Revi Inic Cient e Ext. 2020; 3(2), 412-19. https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacaocientifica/article/view/3.

NeuhauseR, J; et al. (2020). Fatores de risco para ocorrência da paralisia obstétrica do pleno braquial. Rev Circ Reg. Outubro, 2020. https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/siepe.

Pinho, A.M. (2010). Paralisia congénita do Plexo Braquial. Tese (Mestrado). Universidade da Beira Interior – Faculdade Ciências da Saúde. Guarda; 2010, p.41. https://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/825/1/Tese_de_Mestrado_Paralisia_congenita_Plexo_Braquial_Angela_Pinho.pdf.

Ribeiro, P R J; & Sparapani, F V C. (2014). Paralisia obstétrica do plexo braquial. Rev Bras de Neurolog e Psiqui. 2014. Jan/Abr; 11(1), 48-55. http://www.revneuropsiq.com.br.

Sahin, N.; & Karahan, A.Y. (2018). Effect of exercise doses on functional recovery in neonatal brachial plexus palsy: A randomized controlled study. North Clin Istanb 6(1), 2018; p.1-6. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31180384/.

Santos, C.C.C.; et al. (2022). A influência do método bobath no tratamento de crianças com Síndrome de Down: uma revisão sistemática. Research, Society and Development, 11(1), e15911124964, 2022. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24964.

Silva, M S; et al. (2021). Indicações terapêuticas na paralisia de Erb-Duchenne neonatal: uma revisão bibliográfica. Brazilian Journal of Health Review. Curitiba, 4(3), 13174-13185 may./jun. 2021. https://www.brzilianjournals.com.

Smith, B.W.; et al. (2018). An update on the management of neonatal brachial plexus palsy: replacing old paradigms: a review. JAMA Pediatr. 172(6), 2018, p.585-91. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29710183/.

TAMANINI, G. (2011). Aplicação do biofeedback eletromiográfico na paralisia braquial obstétrica: relato de caso. Monografia (Graduação em Fisioterapia). Universidade de São Paulo – USP, 2011. https://docs.bvsalud.org/biblioref/ses-sp/2011/ses-31319/ses-31319-2964.pdf.

Publicado

18/10/2022

Cómo citar

SANTOS, C. C. C. dos; FERREIRA JÚNIOR, E. J. .; SANTOS JÚNIOR, J. D. dos .; HOLANDA, A. C. S. de .; SILVA, A. G. .; FERRO, E. F. C. M. .; LOPES, R. F. .; SILVA, G. A. da .; SILVA NETO, J. M. da . El papel desempeño de la fisioterapia en pacientes con parálisis braquial obstétrica: una revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e14111435068, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.35068. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35068. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud