Lineamientos Curriculares Nacionales para la Formación Docente: tejiendo relaciones

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.35111

Palabras clave:

Directrices curriculares nacionales; Formación de professores; Formación inicial de docentes de educación básica.

Resumen

El presente estudio tiene como objetivo tejer relaciones entre las Directrices Curriculares Nacionales (DCN) de 2015 y 2019, buscando comprender cómo la formación inicial de docentes de Educación Básica es tratada en el texto y contextos de estas políticas a través del análisis de su discurso pedagógico oficial. Se utilizó como base teórico-metodológica el Ciclo Político y la Teoría del Discurso Pedagógico. El análisis de los textos de las políticas propuestas en las DCN de 2015 y 2019 se realizó a nivel exploratorio, bajo un enfoque cualitativo, caracterizado como un análisis documental. Con base en el análisis de resultados, se destaca que el discurso pedagógico oficial presente en la DCN 2015 presenta una mala clasificación y encuadre. Y las DCN de 2019 tienen una clasificación y un marco muy sólidos. Luego del análisis se concluye que algunos puntos importantes abordados en la DCN 2015 fueron excluidos y ya no están incluidos en la DCN actual, lo que genera perjuicios al trabajo docente realizado en el aula, a las relaciones entre escuela/universidad y comunidad. y la falta de apreciación profesional. De esta forma, los gestores y las instituciones educativas necesitan conocer y comprender el texto y los contextos de las políticas curriculares propuestas, para que puedan suscitar la reflexión sobre estas políticas en la sociedad, con la categoría, con los estudiantes de pregrado, con los estudiantes de Educación Básica y con sus familias.

Citas

Ball, S. J. (2010). Performatividades e fabricações na economia educacional: rumo a uma sociedade performativa. Educação & Realidade, 35(2), 37-55.

Ball, S. J., & Bowe, R. (1992). Subject departments and the implementation of National Curriculum Policy: an overview of the issues. Journal of Curriculum Studies, 24(2), 97-115.

Bernstein, B. (1996). A estruturação do discurso pedagógico: classes, códigos e controle: Vozes.

Bezerra, A. M. C. (2017). A formação de professores no Brasil: um estudo das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação inicial e continuada dos professores (2002-2015). 179 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.

Borges, M. C., Aquino, O. F., & Puentes, R. V. (2011). Formação de professores no Brasil: história, políticas e perspectivas. Revista HISTEDBR On-line, 11(42), 94-112.

Brasil. Lei nº 5.692 de 11 de agosto de 1971. (1971). Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, p. 6377, 12 ago. 1971. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5692.htm.

Brasil. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 134, n. 248, p. 27834-27841, 23 dez. 1996 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm.

Brasil. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. (2014). Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 151, n. 120-A, p. 1, 26 jun. 2014. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm.

Brasil. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. (2018). Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/.

Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Parecer CNE/CP nº 22, de 7 de novembro de 2019. (2019a). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília: CNE; CP, 2019. https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_PAR_CNECPN222019.pdf

Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. (2002) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília: CNE; CP, 2002 http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf.

Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1, de 27 de outubro de 2020. (2020) Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica (BNC-Formação Continuada). Brasília: CNE; CP, 2020. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/cp-n-1-de-27-de-outubro-de-2020-285609724.

Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015. (2015). Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Brasília: CNE; CP, 2015. http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-pdf/file.

Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. (2019b) Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília: CNE; CP, 2019.

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=135951-rcp002-19&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192.

Carvalho, C. S. M. S. de, Sousa, A. de A., Oliveira, E. G. de, Sousa, A. de F. R. de, & Andrade, F. D. P de. (2022). Formação docente na educação profissional e tecnológica. Research, Society and Development, 11(11), e430111133763.

Ceschini, M. da S. C., Franco, R. M., & Mello, E. M. B. (2022). Discussões sobre a BNC-FI: regulação e uniformização dos currículos de formação docente? Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, 4, 278 - 289.

Diniz-Pereira, J. E. (2021). Nova tentativa de padronização dos currículos dos cursos de licenciatura no Brasil: a BNC-formação. Revista Práxis Educacional, 17(46), 53-71.

Dourado, L. F. (2016). Formação de profissionais do magistério da educação básica: novas diretrizes e perspectivas. Comunicação & Educação, 21(1), 27-39.

Freire, P. (1991). A educação é um ato político. Cadernos de Ciência, 24, 21-22.

Gatti, B. A., & Barretto, E. S. S. (2009). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO.

Gatti, B. A., et al. (2019). Professores do Brasil: novos cenários de formação. Brasília: UNESCO.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6ª. ed.): Atlas.

Lopes, A. C., & Macedo, E. (2011). Contribuições de Stephen Ball para o estudo de políticas de currículo. In: Ball, S. J., & Mainardes, J. (Orgs). Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez.

Macedo, E. F. (2019). Fazendo a Base virar realidade: competências e o germe da comparação. Retratos da Escola, 13(25), 39-58.

Mainardes, J. (2006a) Abordagem do Ciclo de Políticas: Uma Contribuição para a Análise de Políticas Educacionais. Revista Educação & Sociedade. 27(94), 47-69.

Mainardes, J. (2006b). A Abordagem do Ciclo de Políticas e suas Contribuições para a Análise da Trajetória de Políticas Educacionais. ATOS DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 1(2), 94-105.

Melo, A., & Marochi, A. C. (2019). Cosmopolitismo e performatividade: categorias para uma análise das competências na base nacional comum curricular. Educação em Revista, 35, 1-23.

Morais, A. M., Neves, I. P., & Ferreira, S. (2019). O currículo nas suas dimensões estrutural e interacional: perspetiva de Basil Bernstein. Práxis educativa, 14(2), 405-431.

Rodrigues, L. Z., Pereira, B., & Mohr, A. (2020) O documento “Proposta para Base Nacional Comum da Formação de Professores da Educação Básica” (BNCFP): dez razões para temer e contestar a BNCFP. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 20, 1-39.

Romanelli, O. O. (1984). História da educação no Brasil. (13ª. ed.): Vozes.

Santos, V. S. R. (2019). Educação física na Base Nacional Curricular Comum e os desafios para o currículo municipal de São José Dos Pinhais. In: Oliveira, J. F., & Souza, A. R. (Orgs.). Gestão pedagógica, organização curricular e qualidade da educação. Brasília: ANPAE, 2019. p. 177-181. E-book.

Santos, L. L. C. P., & Diniz-Pereira, J. E. (2016). Tentativas de padronização do currículo e da formação de professores no Brasil. Cadernos Cedes, 36(100), 281-300.

Saviani, D. (2005). História da formação docente no Brasil: três momentos decisivos. Revista Educação, 30(2), 11-26.

Silva, J. M. N., & Nunes, V. G. C. (2020). Formação continuada docente: uma análise a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/1996) e das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica (Resolução CNE-CP 2/2015). Research, Society and Development, 9(8), e353985150.

Silva, T. T. (2019). Documento de identidade: uma introdução às teorias do currículo. (3ª. ed.): Autêntica.

Veiga, I. P. A. (2002). Professor: tecnólogo do ensino ou agente social. In: Veiga, I. P. A., & Amaral, A. L. (Orgs.). Formação de professores: políticas e debates: Papirus, 2002. p. 65-93.

Publicado

25/09/2022

Cómo citar

CESCHINI, M. da S. C.; XIMENDES, F. do A.; CHIBIAQUE, F. M. .; ROSA, M. C. C. da; MELLO, E. M. B. Lineamientos Curriculares Nacionales para la Formación Docente: tejiendo relaciones . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e578111235111, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.35111. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35111. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ensenanza y Ciencias de la Educación