Teoría del cambio y evaluación de impacto social: un estudio de caso en una empresa de Maceió – AL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.35123

Palabras clave:

Negocios sociales; Evaluación de impacto; Teoría del cambio.

Resumen

El objetivo principal de esta investigación fue analizar los elementos de la cadena de valor con base en la Teoría del Cambio en el contexto de un negocio social en la ciudad de Maceió, en el estado de Alagoas. La investigación partió de la importancia de identificar y caracterizar la cadena de valor de la Teoría del Cambio en una empresa social en el proceso de evaluación de impacto. Para alcanzar estos objetivos, se decidió analizar individualmente cada elemento de la cadena de valor dentro del ámbito de la empresa estudiada. En cuanto a la metodología, se optó por un enfoque cualitativo, a partir de una entrevista vía Skype con el director general de la empresa. Se utilizó el método de análisis de contenido, aplicado en una estrategia de estudio de caso. La investigación se caracterizó como descriptiva, dependiendo del objetivo. Se observó que, a pesar de los desafíos inherentes al negocio social, la empresa ha dado sus primeros pasos en relación al monitoreo y evaluación de impacto y que la generación de impacto se configura como un compromiso de la empresa. Así, a partir de la construcción de la teoría del cambio de la empresa, esta herramienta puede ser utilizada para medir su desempeño y tener mayor facilidad en sus procesos de toma de decisiones.

Biografía del autor/a

Rozilda Rodrigues de Sousa, Universidade Federal de Campina Grande

Bacharel em administração pela Universidade Federal de Campina Grande

Kettrin Farias Bem Maracajá, Universidade Federal de Campina Grande

PhD em Recursos Naturais pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) Paraíba.

Coordenadora da Pós Graduação em Administração (PPGA)

Professora da Pós Graduação em Administração (PPGA) e da  Unidade Acadêmica de Administração e Contabilidade da Universidade Federal de Campina Grande, UFCG.

Professora da Pós-Graduação em Engenharia e Gestão de Recursos Naturais (PPGEGRN), UFCG.

Líder do grupo de pesquisa Turismo, Meio Ambiente e Sustentabilidade (Geats).

Citas

Aliança. (2018). Conquistas e Avanços do Ecossistema de Investimentos e Negócios de Impacto no Brasil. <http://ice.org.br/relatorio-aponta-expansao-do-ecossistema-de-investimentos-e-negocios-de-impacto/>.

Anastacio, M. R. (2018). Empreendedorismo social e inovação social: contexto, conceitos e tipologias de iniciativas de impacto socioambiental. In: Empreendedorismo social e inovação social no contexto brasileiro. Curitiba: PUCPRESS, 298.

Antonie, R. (2012). Introducing a model for social impact assessment of public administration reform in romania. Transylvanian Review of Administrative Sciences, 36 , 5–12.

Barki, E., Comini, G., Cunliffe, A., Hart, S. L., & Rai, S. (2015). Social entrepreneurship and social business: Retrospective and prospective research. RAE-Revista de Administração de Empresas, 55 (4), 380-384.

Battilana, J., Lee, M., Walker, J., & Dorsey, C. (2012). In: Search of the Hybrid Ideal. Stanford Social Innovation Review, 10 (3), 51-55.

Brandão, D., Cruz, C., & Arida, A. L. (2014). Métricas em negócios de impacto social: fundamentos. São Paulo: MOVE, Instituto de Cidadania Empresarial.

Becker, H. A. (2001). Social impact assessment. European Journal of Operational Research, 128(1), 311–321. https://doi.org/10.1080/07349165.1984.9725505

Chávez, B. V., & Valenzuela, M. B. (2019). La medición a pequeña escala de los impactos sociales de proyectos de energía: Problemas metodológicos e implicaciones de política. Gestión y Política Pública, 28(2), 377–406. https://doi.org/10.29265/gypp.v28i2.624

Chizzotti, A. A Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais: Evolução e Desafios. Revista Portuguesa de Educação, 16(2), 2003, pp. 221-236.

Comini, G. M. (2016). Negócios Sociais e Inovação Social: um retrato de experiências brasileiras. São Paulo.

Cruz Filho, P. R. A. (2018). Avaliação e mensuração de impacto socioambiental. In: Empreendedorismo social e inovação social no contexto brasileiro. Curitiba: PUCPRESS, 298.

Dees, J. G. (2001). The meaning of social entrepreneurship. Durham, USA: Center for the Advancement of Social En-trepreneurship (CASE), The Fuqua School of Business, Duke University.

Ebrahim, A., Battilana, J., & Mair, J. (2014). The governance of social enterprises: Mission drift and accountability challenges in hybrid organizations. Research in Organizational Behavior, 34, 81-100.

Gertler, P. J., Martinez, S., Premand, P., Rawlings, L. B., & Vermeersch, C. M. J. (2018). Avaliação de Impacto na Prática. 2 ed. Banco Mundial, Washington.

Hadad, S., & Gauca, O. (2014). Social impact measurement in social entrepreneurial organizations. Management & Marketing, 9(2), 119–136.

Harji, K., & Jackson, E. T. (2018). Facing Challenges, Building the Field: Improving the Measurement of the Social Impact of Market-Based Approaches. American Journal of Evaluation, 39 (1), 396-401.

IDIS (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social). (2018). Avaliação de impacto social: metodologias e reflexões. <https://www.idis.org.br/avaliacao-de-impacto-social-metodologias-e-reflexoes/>.

Ellis, J., Parkinson, D., & Wadia, A. (2011). Making Connections: Using a Theory of Change to Develop Planning and Evaluation. Charities Evaluation Services.

Jacobi, P. (2003). Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, 118, 189-205.

Kunttu, A. (2017). Combined economic and social impact assessment of affordable housing investments . RISUS – Journal on Innovation and Sustainability, 8, 85–93.

Manzini, E. J. (1990/1991). A entrevista na pesquisa social. Didática, São Paulo, 26/27, 149-158.

Marins, J. (2018). Avaliação e mensuração de impacto socioambiental. In: Empreendedorismo social e inovação social no contexto brasileiro: PUCPRESS, 25-27.

Milbrath, L. W., Kamieniecki, S., & Angeles, L. (1982). A social impact assessment of the nuclear fuel services facility at west valley, New York. International Journal of Public Administration, 4(2), 113–134. https://doi.org/10.1080/01900698208524428

OEDC-DAC. (2010). Glossary of Key Terms in Evaluation and Results Based Management, OEDC, Paris, <http://www.oecd.org/development/peer-reviews/2754804.pdf>.

Oliveira Filho, G. R., Kiyama, R. S., Comini, G. (2013). Os desafios para mensurar o impacto social. In: Barki, E., Izzo, D., Torres, H. da G, Aguiar, L. Negócios com impacto social no Brasil. São Paulo: Editora Peirópolis, 212-235.

PIPE SOCIAL. 1º Mapa de negócios de impacto social e ambiental. (2017). <https://pipe.social/mapa2017>.

PIPE SOCIAL. 2º Mapa de negócios de impacto social e ambiental. (2019b). <https://pipe.social/mapa2019>.

Polonsky, M. J., Grau, S. L., & Mcdonald, S. (2016). Perspectives on social impact measurement and non-profit organisations. Marketing Intelligence & Planning, 34(1), 80– 98. https://doi.org/10.1108/MIP-11-2014-0221.

Resende, A. A. M., & Ortega, L. M. (2016). Como analisar o impacto social de uma organização durante a fase de due diligence? Abordagem prática do Acumen Fund. In: III ENCONTRO DOS MESTRADOS PROFISSIONAIS DE ADMINISTRAÇÃO. Anais… São Paulo: FEA/USP.

Rogers, P. J. (2012). Introduction to impact evaluation. Impact Evaluation Notes, 1, 1-18, mar.

Sachs, I. (2008). Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado: Garamond Universitaria,151.

Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lucio, P. B. (2006). Metodologia de pesquisa. (3ª. ed.): McGraw-Hill.

Silva, E. L., & Menezes, E. M. (2005). Metodologia da Pesquisa e Elaboração da Dissertação. Florianópolis: USFC.

So, I., Staskevicius, A. (2015). Measuring the “impact” in impact investing. Harvard Business School. Jul. <http://www.hbs.edu/socialenterprise/Documents/MeasuringImpact.pdf>.

Yin, R. (2001). Estudo de caso: Planejamento e métodos. (2ª edição): Bookman.

Publicado

25/09/2022

Cómo citar

SOUSA, R. R. de .; MARACAJÁ, K. F. B. Teoría del cambio y evaluación de impacto social: un estudio de caso en una empresa de Maceió – AL. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 12, p. e579111235123, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i12.35123. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35123. Acesso em: 21 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales