La mascota como estimulador de la movilidad humana
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35148Palabras clave:
Mascotas; Interacción Humano-Animal; Actividad Motora; Actividad física.Resumen
La convivencia entre hombres y animales existe desde el principio, y esta interacción ha crecido mucho en los últimos años. Si bien en el pasado el animal era utilizado únicamente para pastoreo y vigilancia en la comunidad rural, hoy es posible observarlos conviviendo con personas dentro de sus casas y siendo considerados miembros de la familia, tanto en la ciudad como en el campo. En ese contexto, este estudio tuvo como objetivo evaluar la interferencia de los animales domésticos en la estimulación de la movilidad de las personas que viven en una ciudad del interior de Rio Grande do Sul. Para ello se utilizó un diseño observacional descriptivo de análisis cualitativo. Participaron de esta investigación 19 tutores, seleccionados del registro de vacunación de un servicio veterinario, en el segundo trimestre de 2019. Estos colaboradores, con edades entre 22 y 75 años, se identificaron como 15 mujeres y cuatro hombres; mencionaron varios arreglos matrimoniales, predominantemente casados. A través de un entrevistado semiestructurado, grabado en audio y luego transcrito textualmente, se realizó un análisis de contenido para discutir los resultados. Donde se distinguen cinco categorías de análisis: Motivación en la adquisición de la mascota, interacción, sentimiento, percepción de salud y movilidad. Se observa en el resultado del estudio que la mascota forma parte de la rutina diaria de las personas y su influencia es fundamental en varios aspectos, especialmente en lo que se refiere a la movilidad, ya que la inclusión de la mascota en la vida familiar trae responsabilidades por el cuidado y genera mayor movimiento a realizarlos, hecho observado con niños, adultos y ancianos.
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