Desempeño de los profissionalismo de salud de Atención Primaria en la prevención del dengue: dificultades en el combate al vector

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35149

Palabras clave:

Dengue; Prevención; Atención primaria.

Resumen

El artículo relata la actuación de los trabajadores de la salud, en la comunicación con la población sobre la difusión de información sobre la prevención del dengue. Objetivo: analizar la literatura científica sobre el papel de los profesionales de salud de atención primaria en la prevención del dengue. Método: este estudio es una revisión integradora, realizada en noviembre de 2021, a partir de la identificación y análisis de la literatura, a partir de las bases de datos PUBMED, SciELO y LILACS, con los siguientes descriptores: prevención, dengue y atención primaria. Resultados: La investigación se realizó mediante el análisis de artículos y se encontraron 10 artículos disponibles para su uso. De estos, ocho (80%) se encontraron en la plataforma LILACS y dos (20%) en SciELO, con interpretación de impactos positivos y negativos o con ambas perspectivas sobre los puntos abordados. Por lo tanto, estos estudios abordan el papel de los profesionales del equipo de salud y enfatizan el papel de los Agentes Comunitarios de Salud (ACS) y Agentes de Lucha Endémica (ACE) en la lucha contra el dengue en las unidades básicas. Además, abordan de forma crítica las medidas para minimizar el problema en salud pública, enumerando la falta de preparación y formación de los profesionales.

Citas

Andrade, N. F. de., Prado, E. A. de J., Albarado, Á. J., Sousa, M. F. de., & Mendonça, A. V. M. (2020). Análise das campanhas de prevenção às arboviroses dengue, zika e chikungunya do Ministério da Saúde na perspectiva da educação e comunicação em saúde. Saúde em Debate, 44(126), 871–880. https://doi.org/10.1590/0103-1104202012621.

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Portaria nº 1007, de 4 de maio de 2010. Define critérios para regulamentar a incorporação do Agente de Combate às Endemias - ACE, ou dos agentes que desempenham essas atividades, mas com outras denominações, na atenção primária à saúde para fortalecer as ações de vigilância em saúde junto às equipes de Saúde da Família. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt1007_04_05_2010_comp.html.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. Seção 1. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html.

Brasil (2022). Ministério da Saúde. Monitoramento dos casos de arboviroses até a semana epidemiológica 35 de 2022. Boletim Epidemiológico. v. 53. Brasília: Secretaria de Vigilância em Saúde, 2022.

Cavalli, F. S., Seben, J. T., Busato, M. A., Lutinski, J. A., & Andrioli, D. C. (2019). Controlling the Vector Aedes Aegypti and Handling Dengue Fever Bearing Patients / Controle do Vetor Aedes Aegypti e Manejo dos Pacientes com Dengue. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 11(5), 1333–1339. https://doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i5.1333-1339.

Chaves, S. C. L., Silva, G. A. P. da., & Rossi, T. R. A. (2017). Avaliabilidade do Projeto de Mobilização Social para Prevenção e Controle da Dengue no Estado da Bahia. Saúde em Debate, 41(spe), 138–155. https://doi.org/10.1590/0103-11042017s11.

Costa, E. M. da S., Cunha, R. V. da, & Costa, E. A. da. (2018). Avaliação da implantação do Programa de Controle da Dengue em dois municípios fronteiriços do estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, 2016. Epidemiologia e servicos de saude: revista do Sistema Unico de Saude do Brasil, 27(4). https://doi.org/10.5123/s1679-49742018000400007.

Dias, I. K. R., Martins, R. M. G., Sobreira, C. L. da. S., Rocha, R. M. G. S., & Lopes, M. do. S. V. (2022). Ações educativas de enfrentamento ao Aedes Aegypti: revisão integrativa. Temas Livres, 27(01) 17. https://doi.org/10.1590/1413-81232022271.33312020.

Evangelista, J. G., Flisch, T. M., Pereira., & Pimenta, D. (2017). A formação dos agentes de combate às endemias no contexto da dengue: análise documental das políticas de saúde. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 11(1). https://doi.org/10.29397/reciis.v11i1.1219.

Evangelista, J. G., Flisch, T. M. P., Valente, P. A., & Pimenta, D. N. (2019). Agentes De Combate Às Endemias: Construção De Identidades Profissionais No Controle Da Dengue. Trabalho Educação e Saúde, 17(1). https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00173.

Lisboa, T. R.; Serafim, I. B. M., Serafim, J. C. M., Ramos, A. C., Nascimento, R. M do., & Roner, M. N. B. (2022). Relação entre incidência de casos de arboviroses e a pandemia da Covid-19. Revista Interdisciplinar de Ciência Aplicada, v. 6(10), 2525-3824. https://doi.org/10.18226/25253824.v6.n10.04.

Oliveira, F. L. B. de., Costa, M. V. da., Almeida Júnior, J. J. de., & Silva, D. G. K. C. (2016). Estudo comparativo da atuação do enfermeiro no controle de dengue e febre chikungunya. Saúde e Sociedade, 25(4), 1031–1038. https://doi.org/10.1590/s0104-12902016160638.

Pessoa, J. P. de M., Oliveira, E. S. F. de., Teixeira, R. A. G., Lemos, C. L. S., & Barros, N. F. de. (2016). Controle da dengue: os consensos produzidos por Agentes de Combate às Endemias e Agentes Comunitários de Saúde sobre as ações integradas. Ciencia & Saude Coletiva, 21(8), 2329–2338. https://doi.org/10.1590/1413-81232015218.05462016.

Rita, A. B., Freitas, R., & Nogueira, R. M. R. Dengue. (2013). Agência Fiocruz de Notícias. https://agencia.fiocruz.br/dengue-0.

Samuel, G. H., Adelman, Z. N., & Myles, K. M. (2016). Temperature-dependent effects on the replication and transmission of arthropod-borne viruses in their insect hosts. Current Opinion in Insect Science, 16, 108–113. https://doi.org/10.1016/j.cois.2016.06.005.

Santos, G., Rosa, J. S., Matos, E., & Santana, M. E. (2016). Dengue: Prevenção, Controle e Cuidados de Enfermagem - Revisão Integrativa da Literatura 2008-2013. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 20(1), 71–78. https://doi.org/10.4034/rbcs.2016.20.01.10.

Souza, M. T. de. S., Silva, M. D. da., & Carvalho, R. de., (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, v. 8, 102–106.

Valle, D., Pimenta, D. N., & Da Cunha, R. V. (2015). Dengue: teorias e práticas. Editora Fiocruz.

Viana, D. V., & Ignotti, E. (2013). A ocorrência da dengue e variações meteorológicas no Brasil: revisão sistemática. Revista brasileira de epidemiologia [Brazilian journal of epidemiology], 16(2), 240–256. https://doi.org/10.1590/s1415-790x2013000200002.

Villela, E. F. de. M., Bastos, L. K., Dutra, G. G., Nascimento, W. A. D. do., Almeida, W. S. de., & Oliveira, F. M. de. (2017). Educação em Saúde: agentes comunitários de saúde e estudantes de medicina no controle da dengue. Revista Eletrônica de Comunicação Informação & Inovação em Saúde, v. 11(4), 1-8.

Xavier, A. R. (2014). Manifestações clínicas na dengue: Diagnóstico laboratorial. Infectologia.Niterói, v, 102(2), 7–14.

Publicado

30/09/2022

Cómo citar

OLIVEIRA, M. A. da C.; PAIVA, S. M. P. .; MARREIRO, A. B. P. .; PINHEIRO, L. G. C. .; SOUSA, L. C. M. de; DANTAS, A. P. .; TORRES, N. B. N. A. .; ABRANTES, I. de O. R. .; ALMEIDA, A. P. .; DEININGER, L. de S. C. . Desempeño de los profissionalismo de salud de Atención Primaria en la prevención del dengue: dificultades en el combate al vector . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e121111335149, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35149. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35149. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud