Perfil epidemiológico de la sífilis gestacional en Rio Grande do Norte: una comparación entre los años 2019 y 2020

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35184

Palabras clave:

Sífilis; Treponema pallidum; Salud pública; Notificaciones.

Resumen

Introducción: La sífilis es una enfermedad infecciosa causada por la virulencia del microorganismo Treponema pallidum, que se puede clasificar en sífilis adquirida, gestacional y congénita. Método: Investigación descriptiva, comparativa y bibliográfica. Resultados: La mayor tasa de casos de infección se encontró en mujeres con nivel de instrucción de 5° a 8° grado incompleto, con un total de 30 casos, en el 2019, este mismo nivel de instrucción también registró, en el 2020, 265 casos. En el grupo de edad, se observa que en 2019 y 2020, las mayores tasas de infección se presentaron en los de 20 a 39 años, respectivamente, con 61 y 627 casos de sífilis gestacional. En regiones metropolitanas, se destacan las mayores tasas en la capital de RN, en 2019 y 2020, con 58 y 582 casos de sífilis gestacional, respectivamente. Pruebas no treponémicas registradas en 2019, 3,72% (n=78), mientras que en 2020, 77,5% (n=646) de casos reactivos fueron por pruebas no treponémicas. Las pruebas treponémicas, en el 2019, fueron el 27,2% (n=59), en el 2020 llegaron al 71,4% (n=595). En cuanto al nivel de contagio: el mayor número de casos se presentó, en 2019 y 2020, en el nivel primario, los valores respectivos: 37 y 313. Conclusión: La doctrina encuentra la necesidad de mantener, de manera exhaustiva, el enfoque en la creación de medidas preventivas encaminadas a erradicar el contagio del microorganismo, así como la creación de políticas públicas que faciliten el acceso a pruebas diagnósticas para Treponema y el acceso a terapia específica de forma temprana.

Citas

Adorno, I. A., Queiroz, B. G., Lara, T. M., Ferreira, R. D., Braga, A. C. B. P., & Salim, T. R. (2021). O que mudou na incidência da sífilis no estado do Rio de Janeiro de 2009 a 2019. Revista de Saúde, 12(1), 64-72.

Andrade, J. M. O., Rios, L. R., Teixeira, L. S., Vieira, F. S., Mendes, D. C., Vieira, M. A., & Silveira, M. F. (2014). Influência de fatores socioeconômicos na qualidade de vida de idosos hipertensos. Ciência & Saúde Coletiva, 19, 3497-3504.

Aquino, G. T., & Gonçalves, H. C. (2015). Perfil das mulheres portadoras de sífilis gestacional em Santa Catarina no ano de 2012. Arquivos Catarinenses de Medicina, 44(4), 72-81.

Arnesen, L., Martínez, G., Mainero, L., Serruya, S., & Durán, P. (2015). Gestational syphilis and stillbirth in Latin America and the Caribbean. International Journal of Gynecology & Obstetrics, 128(3), 241-245.

Barbosa, D. R. M., de Almeida, M. G., Silva, A. O., Araújo, A. A., & dos Santos, A. G. (2017). Perfil epidemiológico dos casos de sífilis gestacional. Revista de Enfermagem UFPE on line, 11(5), 1867-1874.

Brasil, Ministério da Saúde. (2017). Secretaria de Vigilância em Saúde. Volume Único, (2ª Ed.): Ministério da Saúde.

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV). Sífilis 2018. Boletim Epidemiológico 49(45):1-43.

Cavalcante, P. A. D. M., Pereira, R. B. D. L., & Castro, J. G. D. (2017). Sífilis gestacional e congênita em Palmas, Tocantins, 2007-2014. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26, 255-264.

Cunha, M. R., Leão, A. B., Santos, L. J. R. P., & Fachin, L. P. (2021). Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em uma cidade do nordeste brasileiro: clínica e evolução de 2014 a 2019. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(3), e6086-e6086.

Dalfovo, M. S., Lana, R. A., & Silveira, A. (2008). Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista interdisciplinar científica aplicada, 2(3), 1-13.

Domingues, R. M. S. M., Saracen, V., Hartz, Z. M. D. A., & Leal, M. D. C. (2013). Sífilis congênita: evento sentinela da qualidade da assistência pré-natal. Revista de Saúde pública, 47(1), 147-157.

Domingues, R. M. S. M., Szwarcwald, C. L., Souza Junior, P. R. B., & Leal, M. D. C. (2014). Prevalência de sífilis na gestação e testagem pré-natal: Estudo Nascer no Brasil. Revista de Saúde Pública, 48, 766-774.

Gaspar, P. C., Bigolin, Á., Alonso Neto, J. B., Pereira, E. D. dos S., & Bazzo, M. L. (2021). Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: testes diagnósticos para sífilis. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 30(spe1), 1–12. https://doi.org/10.1590/s1679-4974202100006.esp1

Gil, A. C. Como elabora projetos de pesquisa. (4ª ed.): Atlas, 2002.

la Calle, M., Cruceyra, M., de Haro, M., Magdaleno, F., Montero, M. D., Aracil, J., & González, A. (2013). Sífilis y embarazo: estudio de 94 casos. Medicina Clínica, 141(4), 141-144.

Marconi, M. de A., & Lakatos, E. M. Fundamentos de metodologia científica. (5ª. ed.): Atlas, 2003.

Marques, J. V. S., Alves, B. M., Marques, M. V. S., Arcanjo, F. P. N., Parente, C. C., & Vasconcelos, R. L. (2018). Perfil epidemiológico da sífilis gestacional: clínica e evolução de 2012 a 2017. SANARE-Revista de Políticas Públicas, 17(2).

Maschio-Lima, T., Machado, I. L. D. L., Siqueira, J. P. Z., & Almeida, M. T. G. (2020). Perfil epidemiológico de pacientes com sífilis congênita e gestacional em um município do Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 19, 865-872.

Medeiros, L. N. B., de Macêdo Júnior, A. M., Duarte, A. R. A., Câmara, A. G., dos Santos, S. C. D., Alcoforado, D. S. G., & de Araújo, K. K. M. (2022). Perfil epidemiológico da sífilis no Rio Grande do Norte: um comparativo entre 2019 e 2021. Research, Society and Development, 11(8), e55211831294-e55211831294.

Ministério da Saúde (BR) (2017). Infecção pelo HIV e Aids, Hepatites Virais, Sífilis Adquirida e em Gestantes, Sífilis Congênita. In: Guia de vigilância em saúde: volume único. (2a ed.): MS. Capítulo 4; 242-85.

Ministério da Saúde (BR) (2020). Sífilis: 2020. Boletim Epidemiológico; (especial):1-44.

Ministério da Saúde. (2021). Informativo Epidemiológico Subsecretaria de Vigilância à Saúde Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Perfil epidemiológico da sífilis no Distrito Federal, 2016 a 2020. Outubro de 2021. Brasília – DF: Brasil.

Miranda, C. C. da S., Barros, L. de S. R., Torres, D. da S. B., Oliveira, V. L. M., Oliveira, R. M. D. de, Tavares, A. C., Costa, L. C. da, Costa, L. C. da, Sousa, K. O. de, Brito, . A. O, Sousa, G. M. R. de, Sousa, D. N. A. S., Sousa Júnior, E. P. de, Santos, D. F., Pereira, N. de A., Silva, H. C. dos S., Silva, M. E. S. da, Batista, A. L. R., Sousa, M. H. de L., Lima, R. E. A. X., & Oliveira, H. M. (2021). Avaliação epidemiológica dos casos de Sífilis Gestacional em Teresina-PI . Revista de Casos e Consultoria, [S. l.], 12(1), e27031.

Moroskoski, M., Rozin, L., Batista, M. C., Queiroz, R. O., & Silva, S. P. (2018). Perfil de gestantes adolescentes diagnosticadas com sífilis em Curitiba-PR. Revista de Saúde Pública do Paraná, 1(1), 47–58. https://doi.org/10.32811/2595-4482.2018v1n1.39

Nogueira, E. C., Souto, B. O. V., de Oliveira, B. H. S., de Matos, B. A., Silva, C. P., Brito, E. N. D., & do Nascimento Júnior, V. P. (2022). Perfil epidemiológico da sífilis gestacional: uma análise comparativa entre Minas Gerais e Brasil. Research, Society and Development, 11(1), e18711124584-e18711124584.

Oliveira Souza, B. S., Rodrigues, R. M., & de Lima Gomes, R. M. (2018). Análise epidemiológica de casos notificados de sífilis. Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, 16(2), 94-98.

Passos, E. P., Ramos, J. G. L., Martins-Costa, S. H., Magalhães, J. A., Menke, C. H., & Freitas, F. (2017). Rotinas em ginecologia. Artmed Editora.

Rodrigues, C. S., & Guimarães, M. D. (2004). Positividade para sífilis em puérperas: ainda um desafio para o Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica, 16(3), 168-175.

Rokhmah, D. (2015). The role of sexual behavior in the transmission of HIV and AIDS in adolescent in coastal area. Procedia Environmental Sciences, 23, 99-104.

Saraceni, V., Pereira, G. F. M., da Silveira, M. F., Araujo, M. A. L., & Miranda, A. E. (2017). Vigilância epidemiológica da transmissão vertical da sífilis: dados de seis unidades federativas no Brasil. Revista panamericana de salud publica, 41, e44.

Serruya, S. J., Duran, P., Martinez, G., Romero, M., Caffe, S., Alonso, M., & Silveira, M. F. (2015). Maternal and congenital syphilis in selected Latin America and Caribbean countries: a multi-country analysis using data from the Perinatal Information System. Sexual health, 12(2), 164-169.

Veiga, D. D. C. O., Folhadela, R. E., & Campos, H. L. M. (2019). Perfil epidemiológico de sífilis congênita de 2008 a 2011 no Espírito Santo. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research, 21(4), 17-26.

Viellas, E. F., Domingues, R. M. S. M., Dias, M. A. B., Gama, S. G. N. D., Theme Filha, M. M., Costa, J. V. D., & Leal, M. D. C. (2014). Assistência pré-natal no Brasil. Cadernos de saúde pública, 30, S85-S100.

World Health Organization. (2018). Report on global sexually transmitted infection surveillance, WHO: 2018.

Publicado

16/10/2022

Cómo citar

CÂMARA, A. G. .; ASSUNÇÃO, J. R. G. de .; TEIXEIRA, R. S. de O. .; ALCOFORADO, D. S. G. .; SANTOS, S. C. D. dos .; ARAÚJO, C. C. da C. .; FONSECA, M. C. .; ARAÚJO, K. K. M. de .; PONTES NETA, M. de L. .; MACÊDO JÚNIOR, A. M. de . Perfil epidemiológico de la sífilis gestacional en Rio Grande do Norte: una comparación entre los años 2019 y 2020. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e470111335184, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35184. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35184. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud