La Creación de Legislación para Criptoactivos y la Seguridad y Difusión de Transacciones Financieras
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.35197Palabras clave:
Legislación; Transacciones comerciales; Criptoactivos; Criptomonedas; La seguridad; Operaciones financieras; Bitcoin.Resumen
Las transacciones comerciales son una importante herramienta de relación y evolución con la que el hombre ha aprendido a convivir y que difícilmente dejará de existir aún en el mundo cada vez más moderno. No podemos negar que nuestra evolución fue y sigue siendo el resultado de la socialización de un pueblo que aprendió desde el principio, y aún aprende, a relacionarse principalmente por el hecho de mantener relaciones comerciales de cualquier forma, ya sea a través de servicios o de intercambio. de bienes materiales. Desde los tiempos más remotos, con la cultura del trueque, pasando por ejemplo por la sal, las herramientas para la caza, los metales preciosos, hemos ido mejorando los objetos a los que damos valor para que sirvan de medio de cambio por otros objetos de valor, todos esto antes incluso de tener un Estado, es decir, una ley impuesta, pero por propia voluntad y definición de las partes creadoras involucradas. En el mundo actual, ya contamos con varios tipos de formas de realizar transacciones comerciales, ya sea moneda física, cheques, tarjetas magnéticas, estas con los saldos antes mencionados controlados por instituciones bancarias autorizadas por el Poder del Estado para operar y con reglas bien establecidas. Más recientemente tenemos a nuestra disposición una nueva opción para realizar transacciones comerciales, totalmente digital, criptoactiva, siendo la más popular y pionera “bitcoin”, pero aún nos preguntamos: ¿es seguro? ¿es confiable? es una amenaza para el fin de la moneda física tradicional a la que estamos acostumbrados? ¿Es sólo otra forma de control de la población?
Citas
Al-Amri, R., Zakaria, N. H., Habbal, A., & Hassan, S. (2019). Cryptocurrency adoption: current stage, opportunities, and open challenges. (Article). International Journal of Advanced Computer Research, Vol 9(44). Retrieved from https://www.researchgate.net/publication/335821380_Cryptocurrency_adoption_current_stage_opportunities_and_open_challenges. http://dx.doi.org/10.19101/IJACR.PID43. 9(44).
Alberti, R. L. (2016). A relação Estado X mercado e o tipo de definição da ordem global. [web site]. Recuperado de https://xoomer.virgilio.it/leonildoc/curso/estado1.htm. In.
Alecrim, E. (2019). O que é Blockchain: significado e funcionamento. [web site]. Recuperado de https://www.infowester.com/blockchain.php.
Almeida, J. M. F. (2005). Breve história da Internet. (Article). Universidade do Minho. Departamento de Sistemas de Informação (DSI). Retrieved from https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/3396/1/INTERNET.pdf.
Almeida, P. B. d. (2016). O futuro da competição monetária: o comportamento da moeda Bitcoin e o seu impacto sobre políticas de bancos centrais.
Alves, A. Q. A. (2022). Regulamentação das criptomoedas: aspectos jurídicos da moerda do amanhã. (Artigo). Pontifícia Universidade Católica de Goiás. (PUC Goiás). Recuperado de https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/3960.
Amado, A. M., & Alonso, J. V. C. (2018). Criptomoedas à luz da teoria econômica. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade de Brasília (UnB), Brasília, DF, Brasil. Recuperado de https://bdm.unb.br/handle/10483/22284.
Bernardo, M. P., Nori, R. B., & Bernardelli, L. V. (2019). A História da Moeda. (Artigo). MISES: Revista Interdisciplinar de Filosofia, Direito e Economia (ISSN 2318-0811). Recuperado de https://misesjournal.org.br/misesjournal/article/view/1113. https://doi.org/10.30800/mises.2019.v7.1113.
Brandão, L. A. G. A. (2008). Integração Regional e Poder Global: Análise de Fatores Condicionantes da Dinâmica do Mercosul. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil. Recuperado de https://www.labmundo.org/wp-content/uploads/2021/05/Dissertacao-2008-Lazaro-Augusto-Guimaraes-Andrade-Brandao.pdf.
Bresser-Pereira, L. C. (2013). Revolução capitalista e Estado desenvolvimentista. (Artigo). Recuperado de https://bresserpereira.org.br/papers/2013/404-Revolu%C3%A7ao%20_Capitalista-Estado_Desenvolvimentista.pdf.
Camara, M. P. (2014). O Bitcoin é alternativa aos meios de pagamento tradicionais?. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. Recuperado de https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/117440.
Carvalho, C. E., Pires, D. A., Artioli, M., & Contento, G. J. A. F. L. E., São Paulo, SP, Brasil. (2017). Bitcoin, criptomoedas, Blockchain: desafios analíticos, reação dos bancos, implicações regulatórias. (Artigo). Conference: I Fórum de Liberdade Econômica, São Paulo, SP, Brasil. Recuperado de https://www.researchgate.net/profile/Marcel-Artioli.
Catão, T. L. D. A. P., & Lima, A. d. (2020). Cryptocurrencies and the Contractual Freedom in International Private Law and in the Brazilian Legal System. (Artigo). MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics. Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil. Recuperado de https://www.misesjournal.org.br/misesjournal/article/view/1325. https://doi.org/10.30800/mises.2020.v8.1325. In.
Coindesk. (2021, agosto 10). Número de criptomoedas em circulação explode em 2021 e passa de 10.000. exame.com. Recuperado em dezembro 18, 2021, em https://exame.com/future-of-money/numero-de-criptomoedas-em-circulacao-explode-em-2021-e-passa-de-10-000/.
Demo, P. (1995). Metodologia científica em ciências sociais: São Paulo: Atlas.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (4. ed. ed.). São Paulo: Atlas.
Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa (G. G. E. Nacional Ed.). São Paulo: 2017.
Hobbes, T. (2004). O Leviatã: ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil (M. Claret Ed. 3 ed.). São Paulo.
Holdgaard, L. J. B.-E. n. (2014). An exploration of the Bitcoin ecosystem.
Houaiss, M. d. S. V. A. (Ed.) (2009). Editora Objetiva.
Kroska, R. C., & Rodrigues, A. C. (2018). Bitcoin: A maior bolha financeira do século? (Artigo). Revista Jurídica da Escola Superior de Advocacia da OAB-PR / Ordem dos Advogados do Brasil. Seção do Paraná, PR. Recuperado de http://revistajuridica.esa.oabpr.org.br/wp-content/uploads/2018/12/revista_esa_8_08.pdf. (Artigo de Revista).
Lerner, J., & Tirole, J. J. T. j. o. i. e. (2002). Some simple economics of open source. (Article). The Journal of Industrial EconomicsVolume 50, Issue 2 p. 197-234. Retrieved from https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/1467-6451.00174. https://doi.org/10.1111/1467-6451.00174. https://doi.org/10.1111/1467-6451.00174.
Lipton, A., & Hardjono…, T. (2018). Digital trade coin: towards a more stable digital currency. (Article). Royal Society Open Science. Retrieved from https://royalsocietypublishing.org/doi/full/10.1098/rsos.180155. https://doi.org/10.1098/rsos.180155.
Marconi, M. d. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5.ed. São Paulo. Atlas S.A.
Marr, B. (2017, december 6). A Short History Of Bitcoin And Crypto Currency Everyone Should Read. forbes.com. Retrieved from https://www.forbes.com/sites/bernardmarr/2017/12/06/a-short-history-of-bitcoin-and-crypto-currency-everyone-should-read/?sh=74ebe8b73f27.
Martin, F. (2016). Dinheiro - Uma biografia não autorizada - Da cunhagem à criptomoeda (S. S.A Ed. 1º Edição ed.). São Paulo: 2016.
Martins, A. N. d. G. L., & Val, E. M. (2016). Criptomoedas: Notas sobre seu Funcionamento e Perpectivas Institucionais no Brasil e Mercosul. (Artigo). Universidade Federal Fluminense. Recuperado de https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RDIET/article/view/6796.
Martins, M. M. (2016). Entendendo moedas virtuais à luz das teorias monetárias: o caso do Bitcoin. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade de Brasília - UnB, Brasília, DF, Brasil. Recuperado de https://bdm.unb.br/bitstream/10483/15251/1/2016_MarinaMirandaMartins_tcc.pdf.
Nakamoto, S. J. D. B. R. (2008). Bitcoin: A peer-to-peer electronic cash system. (Article). Retrieved from https://www.debr.io/article/21260.pdf
Orlandini, C. A. C. (2017). Criptomoedas como alternativas para o mercado de transferências e pagamentos. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia, Santa Catarina, SC, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/184978.
Porto, A. A. (2014). (2014). Historicidade do Direito Comercial. jusbrasil.com.br [website]. Recuperado de https://ademarcosporto.jusbrasil.com.br/artigos/152147339/historicidade-do-direito-comercial.
Prodanov, C. C. (2013). Metodologia do trabalho científico [recurso eletrônico]: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico (2. ed. ed.). Novo Hamburgo, RS: 2013.
Rousseau, J. j. (1999). O Contrato Social: Princípios do Direito Político. Tradução de Antônio P. Danesi (Ediouro Ed.). São Paulo: 1999.
Santos, M. J. G. (1999). O dinheiro e o território. (Artigo). Universidade Federal Fluminense, v.1 n.1(1999): GEOgraphia. Recuperado de https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/13360. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia1999.v1i1.a13360.
Silva, L. G. D. (2017). A regulação do uso de criptomoedas no Brasil. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, SP, Brasil. Recuperado de http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/3358.
Surda, P. (2012). Economics of Bitcoin Is Bitcoin an Alternative to Fiat Currencies and Gold. (Article). WU Vienna University of Economics and Business. Retrieved from https://nakamotoinstitute.org/static/docs/economics-of-bitcoin.pdf.
Ulrich, F. Bitcoin: a moeda na era digital (I. L. v. M. Brasil Ed. 1º Edição ed.). São Paulo: 2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 João Paulo Silva de Oliveira; Benizete Ramos de Medeiros

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.