Perfil de pacientes con incontinencia urinaria tratados en el área de fisioterapia uroginecológica en una clínica escolar
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35221Palabras clave:
Incontinencia urinaria; Perfil de Salud; Fisioterapia.Resumen
Objetivo: Verificar el perfil de los pacientes con incontinencia urinaria atendidos en una clínica docente. Metodología: Se trata de una investigación descriptiva, cuantitativa y retrospectiva. Se utilizaron las historias clínicas de pacientes atendidos en el área de fisioterapia uroginecológica en una clínica docente ubicada en la ciudad de Montes Claros - MG, entre enero de 2017 y julio de 2022. Resultados: Cincuenta historias clínicas de pacientes con edades entre 5 y 80 años. participaron en el estudio, con predominio del sexo femenino (84,0%), todos con incontinencia urinaria y con antecedente de infección urinaria previa (90,0%). Como causas de pérdida de orina, la mitad de los pacientes reportaron la tos como el factor predominante, con el 50% de los participantes reportando que las gotas fueron la cantidad de orina perdida. La mayoría de los pacientes (80%) no se sometieron a ningún tipo de cirugía. En cuanto al tipo de parto, el 90% de las mujeres entrevistadas tuvieron parto normal. Los resultados también muestran que el 100% de los pacientes no presentaba obesidad, el 90% utiliza medicación, el 70% no practica ningún tipo de actividad física y el 75% no presentaba contracción voluntaria. Además, el 10% tenía dolor al tacto vaginal y la sensibilidad estaba presente en el 90% de las pacientes. Conclusión: Se pueden desarrollar trabajos futuros con el fin de desarrollar programas de tratamiento y medidas preventivas que apunten a obtener una mayor eficiencia y calidad del servicio brindado a los pacientes con esta condición clínica.
Citas
Abrams, P., Cardozo, L., Fall, M., Griffiths, D., Rosier, P., Ulmsten, U. et al. (2003). The standardisation of terminology in lower urinary tract function: report from the standardisation sub-committee of the International Continence Society. Urology. 61(1), 37-49. https://doi.org/10.1016/S0090-4295(02)02243-4.
Alencar-cruz, J. M. D. (2019). O impacto da incontinência urinária sobre a qualidade de vida e sua relação com a sintomatologia depressiva e ansiedade em mulheres. Revista de Salud Pública, 21(4):1- 6. https://doi.org/10.15446/rsap.v21n4.50016.
Alves, R. A., Machado, M., Moura, T., Brasil, C. A., Lemos, A. Q., & Lordelo, P. (2021). Perfil clínico de mulheres com incontinência urinária de esforço em centro de referência. Revista Pesquisa em Fisioterapia. 11(2): 351-360. https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v11i2.371.
Arruda, G. T., Campo, G. S., & Braz, M. M. (2018). Incontinência urinária e disfunções sexuais em mulheres climatéricas de um grupo de promoção à saúde. Fisioterapia Brasil. 19(3): 324 -328. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-947208.
Batista, D. M., Barbosa, D. D. M., Tronconi, G. C., Do Carmo, H. O., Pires, L. F. M., Rosa, M. et al. (2019). Exercício kegel na incontinência urinária em mulheres: revisão sistemática. Anais da Mostra Acadêmica do Curso de Fisioterapia, 7(2): 101-108. http://anais.unievangelica.edu.br/index.php/fisio/article/view/5271.
Blanchard, V., Nyangoh-timoh, K., Fritel, X., Fauconnier, A., & Pizzoferrato, A. C. (2021). Importance of a pelvic floor lifestyle program in women with pelvic floor dysfunctions: A pilot study. Journal of Gynecology Obstetrics and Human Reproduction. 50(4): 1-18. https://doi.org/10.1016/j.jogoh.2020.102032.
Borges, J. B. R., Guarisi, T., Camargo, A. C. M., Gollop, T. R., Machado, R. B., & Borges, P . C. G. (2010). Incontinência urinária após parto vaginal ou cesáreo. Einstein. 8(2 Pt 1):192-6. https://www.scielo.br/j/eins/a/SLr9jbym56MFRV93KrpgbQn/abstract/?lang=pt.
Castro, L. A. D., Sobottka, W., Baretta, G., & Freitas, A. C. T. D. (2012). Efeitos da cirurgia bariátrica na função do assoalho pélvico. ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo), 25(4): 263- 268. https://www.scielo.br/j/abcd/a/wsp8GzNhnckNKCVCbhTgWFJ/?format=pdf&lang=pt.
Della, J. L. B. (2013). Prevalência de incontinência urinária feminina no Brasil: uma revisão sistemática. Rev Inspirar. 5(2): 1-7.https://www.inspirar.com.br/wp-content/uploads/2014/10/prevalencia-de incontinencia-artigo-313.pdf.
Fante, J. F., Silva, T. D., Mateus-Vasconcelos, E. C. L., Ferreira, C. H. J., & Brito, L. G. O. (2019). Do women have adequate knowledge about pelvic floor dysfunctions? a systematic review. Rev Bras Ginecol Obstet. 41(8):508-19. https://www.scielo.br/j/rbgo/a/ww4hzbCfR9Pw5HfgYBSJ9rf/abstract/?lang=en.
Ferreira, F. C. S., Lucena, T. N., Freitas, R. M., Borges, K. D. M., & Saldanha, G. B. (2014). Análise do perfil das prescrições de antibióticos em uma farmácia comunitária no município de Quixadá - Ceará. Revista Expressão Católica, 3(2):183-188. http://publicacoesacademicas.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1463
Figueiredo, E., Lara, J. O., Cruz, M. C., Quintão, D. M. G., & Monteiro, M. V. C. (2008). Perfil sociodemográfico e clínico de usuárias de serviço de fisioterapia uroginecológica da rede pública. Brazilian Journal of Physical Therapy.12(2): 136-142. https://www.scielo.br/j/rbfis/a/Cg5ks7Tvcrycmz46bYWGPNg/?format=pdf&lang=pt.
Gomes, F. D. C. S. A., Benício, C. D. A. V., Bezerra, M. G., Da Silva, A., Costa, A. Q., Dos Santos et al. (2021). Perfil de pacientes com incontinência urinária em um ambulatório de hospital universitário. Estima–Brazilian Journal of Enterostomal Therapy. 19: 1-11. https://www.revistaestima.com.br/estima/article/view/997.
Gonçalves, V., De Souza, T.M., & Inhoti, P.A. (2022). Prevalência da incontinência urinária em acadêmicas de um centro universitário na cidade de Maringá-PR. Coletânea de Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação em Fisioterapia,1(1): 1-19.http://revista.famma.br/index.php/ctfisio/article/view/145.
Grosse, D., & Sengler, J. (2002). As técnicas da reeducação perineal. Aeletroestimulação. Reeducação perineal. São Paulo (SP): Manole, 82-95.
Guedes, P. F., Felipetto, N., Frigo, L. F., De Moraes, C. B., & Colpo, E. (2017). Sobrepeso e obesidade em mulheres com incontinência urinária e a repercussão na qualidade de vida. Disciplinarum Scientia Saúde. 18(3): 539-550. https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumS/article/view/2390.
Hochman, B., Nahas, F. X., Filho, R. S. O., & Ferrira, L. M. (2005) Desenhos de pesquisa. Acta Cirúrgica Brasileira. 20: 2-9. https://doi.org/10.1590/S0102-86502005000800002
Leroy, L. S., & Lopes, M. H. B. M. L.(2012). Urinary incontinence in the puerperium and its impact on the health related quality of life. Rev Lat AmEnfermagem. 20(2):346-53. https://doi.org/10.1590/s0104-11692012000200018.
Mannocci J F. (1995). Disfunções sexuais: abordagem clínica e terapêutica. (3. ed.). Fundo editorial BYK.
Mantle, J., & Polden, M. (2002). Fisioterapia em ginecologia e obstetrícia. São Paulo (SP): Editora Santos, p. 442.
Milsom, I., & Gyhagen, M.(2019). The prevalence of urinary incontinence, Climacteric, 22(3): 217- 222. : https://doi.org/10.1016/S0022-5347(17)36415-7.
Moraes E. (2008). Princípios básicos de geriatria e gerontologia. Coopmed, 423-437.
Moreira, S. F. D. S., Girão, M. J. B. C., Sartori, M. G. F., Baracat, E. C., & Lima, G. R. D. (2002). Mobilidade do colo vesical e avaliação funcional do assoalho pélvico em mulheres continentes e com incontinência urinária de esforço, consoante o estado hormonal. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 24, 365-370. https://www.scielo.br/j/rbgo/a/C8Yxntf6Z66rYHCrGPYC8Qd/abstract/?lang=pt .
Mota, S. C., Cavalcante, A. A., & De Conceição, R. E. G. (2019). Os efeitos dos Exercícios de Kegel em idosas com Incontinência Urinária: uma Revisão Sistemática. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (26):734-736. https://doi.org/10.25248/reas.e734.2019.
Neumann, P. B., Grimmer, K. A., Grant, R. E., & Gill, V. A. (2005). Physiotherapy for female stress urinary incontinence: a multicentre observational study. (2005). Australian and New Zealand Journal of Obstetrics and Gynaecology, 45(3), 226-232. https://doi.org/10.1111/j.1479-828X.2005.00393.x.
Oliveira A. H. F. V., De Vasconcelos, L. Q. P., Nunes, E. F. C., & Latorre, G. F. S. (2017). Contribuições da fisioterapia na incontinência urinária no climatério. Revista de Ciências Médicas. 26(3), 127- 133. https://doi.org/10.24220/2318-0897v26n3a3842.
Oliveira, E., Lozinsky, A. C., Palos, C. C., Ribeiro, D. D., Souza, A. M. B. D., & Barbosa, C. P. (2010). Influência do índice de massa corporal na incontinência urinária feminina. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 32, 454-458. https://www.scielo.br/j/rbgo/a/BCQNpKVwTkHRLDYLXhcFpNH/?lang=pt&format=html.
Patrizzi, L. J., Viana, D. A., Silva, L. M. A., & Pegori, M.S . (2014). Incontinência urinária em mulheres jovens praticantes de exercício físico. Rev.Bras.Ciênc. Mov, 22(3): 105-110. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-733966.
Pazzianotto-forti, E. M., Brigatto, P., Baltieri, L., Souza, J. E. D., Guirro, E. C. D. O., & Kasawara, K. T. (2019). Quality of life in obese women with symptoms of urinary incontinence. Fisioterapia em Movimento, 32: 1- 9. https://www.scielo.br/j/fm/a/3M5ctxXxdcBjdycGCBMPhxz/?lang=en&format=html.
Rodrigues, N. C., Scherma, D., Mesquita, R., & De Oliveira J. (2005). Exercícios perineais, eletroestimulação e correção postural na incontinência urinária–estudo de casos. Fisioterapia em Movimento. 18: 1-7. https://periodicos.pucpr.br/fisio/article/view/18594.
Rodrigues, T. S., & Santos, J. C. D. (2018). Atuação da fisioterapia na incontinência urinária em idosas. Monografia - graduação em Fisioterapia, Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA, 1(1), 45-48. http://repositorio.faema.edu.br:8000/jspui/handle/123456789/2429.
Saboia, D. M., Firmiano, M .L. V., Bezerra, K. D. C., Vasconcelos, J. A., Oriá, M. O. B., & Vasconcelos, C .T. M. (2017). Impacto dos tipos de incontinência urinária na qualidade de vida de mulheres. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 51: 1-12. https://www.scielo.br/j/reeusp/a/yFxrVGDnRy5sfVdv6R5zGqs/abstract/?lang=pt.
Santos, T. A. X, Cruz, I. B, Fonseca, S. A, Júnior, V. S. M, Borges, B. K A, & Duarte, E. R. (2020). Análise das prescrições de antimicrobianos dispensados em uma drogaria no norte de Minas Gerais. Visão Acadêmica, 21(2). http://dx.doi.org/10.5380/acd.v21i2.73958
Serpa, A. P .V., De Souza, L., & Salata, M. C. (2020). Abordagem fisioterapêutica em pacientes com incontinência urinária de esforço no puerpério: revisão sistemática. Revista Saúde e Inovação. 1(1), 1-8. https://doi.org/10.51208/saudeinovacao.v1i1.13.
Silva, G. M. C., Carreiro, P. B. P., & De Lima, A. M. J.(2021). Correlação entre as medidas objetiva e subjetiva do nível de atividade física em mulheres com incontinência urinária. Research, Society and Development. 10(2): 1-8. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.11943.
Simão, T. C. D. P., Gomes, T. D. B., Moussa, L., De Souza, R .J., Dos Santos, C. A., & Nagai, J. (2021). Prevalência de incontinência urinária em mulheres histerectomizadas em Mogi das Cruzes–SP. Revista de Iniciação Científica. 17(2): 50-67. http://periodicos.unesc.net/iniciacaocientifica/article/view/4863.
Souza, E .L. B. L.(2002). Fisioterapia aplicada à obstetrícia: aspectos de ginecologia e neonatologia. Medsi, 2002.
Souza, O .D., Silva, F. L., De Souza, O. G., Balsani, J. M., & Lopes, C. G. (2021). Comparação da prevalência de incontinência urinária em mulheres pósparto vaginal e cesariana. Seminário Transdisciplinar da Saúde, 08. http://periodicos.univag.com.br/index.php/SeminSaude/article/view/1724.
Vieira, A. C. B., Da Silva, M. S., & Vieira, P. M. M. (2021). Fatores de prevalência para a Incontinência Urinária em mulheres pós-menopausa e o impacto da qualidade de vida. Revista de Casos e Consultoria, 12(1): 1-15.https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/25465.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Jordana de Souza Aguiar ; Keith Danielle de Souza; João Vitor Nunes Lopes; Maria Carolina Soares Lopes; Ellen Aparecida Guimarães Bezerra; Thiago Alves Xavier dos Santos; Isabella Lomônaco Bernardo; Maximino Alencar Bezerra Júnior
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
