Atención general a pacientes con Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica en Cuidados Intensivos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35242Palabras clave:
Afección Pulmonar Obstructiva Crónica; Unidades de Cuidados Intensivos; Atención centrada en el paciente.Resumen
Este trabajo se centra en la discusión sobre los cuidados de enfermería prestados a pacientes con Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica (EPOC) en cuidados intensivos. Objetivos del artículo: Analizar los cuidados a aplicar a un paciente con Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica en cuidados intensivos. Identificar en la literatura el cuidado de pacientes con Enfermedad Obstructiva Crónica en cuidados intensivos. Metodología: La metodología utilizada en la investigación se basó en una revisión narrativa, en trabajos que tratan sobre el tema abordado investigado en sitios de investigación como: Scielo, Revista Gestão & Saúde, Investigación, Sociedad y Desarrollo y Revista Brasileira Clínica Médica. Conclusión: Las precauciones identificadas en la literatura sobre pacientes con EPOC son el uso de broncodilatadores, que actuarán directamente en la lucha contra la inflamación bronquial, que se endurecen debido a la creación de colágeno durante el proceso de defensa de las células, neutrófilos y macrófagos, produciendo proteasas, dilatándolas para facilitar la respiración y una mejor absorción del O2. Otro tipo de atención es la administración de medicamentos por parte del profesional de la salud, como los agonistas β2, y de acción corta, como el fenoterol, que actuará sobre el sistema nervioso simpático para tratar de dilatar las vías respiratorias y así promover una mejor respiración. Además de estas precauciones, también podemos utilizar el procedimiento de electroestimulación, que puede favorecer el retorno de las actividades respiratorias tras la retirada del sistema de ventilación artificial. Y el uso de la oxigenoterapia que permite la suplementación de oxígeno con el fin de tratar y aumentar los niveles de oxígeno en la sangre arterial.
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