Relación entre la función tiroidea y el Trastorno Depresivo Mayor (MDD): una revisión integrativa de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.35270Palabras clave:
Hipófisis; Tiroxina; Hipotiroidismo; Serotonina.Resumen
La función tiroidea está estrechamente relacionada con las funciones neuropsicológicas, incluido el estado mental y las funciones cognitivas. El hipotiroidismo subclínico (HSC) se define como una condición con niveles elevados de hormona estimulante de la tiroides (TSH) y niveles normales de tiroxina libre (T4). Aunque el papel que juegan las hormonas tiroideas en la fisiopatología de los trastornos mentales no está claro, se ha sugerido que pequeños cambios en los niveles de hormonas tiroideas, incluso dentro del rango normal, pueden estar relacionados con la función cerebral alterada en la depresión. Actualmente, existen 2 hipótesis explicativas: el déficit de serotonina y el déficit de noradrenalina en el sistema nervioso central causados por trastornos hormonales. Es importante recalcar que la vía psíquica-tiroidea es bidireccional, por tanto, tanto las alteraciones tiroideas pueden provocar síntomas depresivos o exacerbar una patología psiquiátrica previa, como la depresión puede promover trastornos tiroideos, siendo estos últimos menos frecuentes. Por lo tanto, el papel de la función tiroidea en la enfermedad depresiva no está claro. Aunque existe alguna evidencia de que las alteraciones leves de la tiroides predisponen a los casos de depresión, las anomalías específicas que involucran la tiroides y las condiciones depresivas siguen sin comprenderse bien. Sin embargo, existe un nexo de causalidad.
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