Caracterización de perfiles sociales y/o psicológicos presentes en mujeres de 16 años y más que vivieron relaciones conyugales abusivas en la ciudad de Imperatriz-MA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35340

Palabras clave:

Relación; Violencia; Psicológica.

Resumen

La presente investigación se caracteriza por el interés de la exploradora en buscar datos cuantitativos del Centro de Referencia de Atención a la Mujer (CRAM) en el año 2021. Este espacio está destinado a brindar acogida y atención humanizada a mujeres que se encuentran en situación de violencia, así como as, promoviendo la atención social y psicológica, con la orientación y las referencias legales necesarias para la superación de la violencia, cooperando al fortalecimiento de las mujeres. Para la recolección de datos se realizó un análisis documental cuantitativo de la anamnesis realizada por el equipo del Servicio Social del CRAM de enero a diciembre de 2021. violencia física por parte de los hombres, lo que demuestra la gran necesidad de tratamiento y castigo para los hombres que no pueden controlar sus impulsos y usar la fuerza física, económica o psicológica para abusar de las mujeres.

Biografía del autor/a

Nilson Muniz dos Santos, Universidade Federal do Maranhão

Psicólogo pela Universidade Federal do Maranhão (2005), especialista em SAÚDE MENTAL
(2013). Especializando em NEUROPSICOLOGIA (2018-2020) e AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
(2018-2020). Docente e Supervisor de Estágio no Instituto de Ensino Superior do Sul do
Maranhão (IESMA/Unisulma). Possui experiência nas áreas de Psicologia Clínica, Psicologia
Escolar e Psicologia Organizacional. Formação em Sistema para detecção do uso abusivo e
dependência de Substâncias Psicoativas.

Citas

Alfaia, C. (2019). Violência contra a mulher negra: efeitos sobre suas relações socioeconômicas e afetivas. Dissertação (Metrado) – Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Segurança Pública, Belém.

Baldissera, D., Paim, K., Predebon, B. M., & Feix, L. (2021). Contribuições da Terapia do Esquema em relacionamentos conjugais abusivos: uma revisão narrativa. PSI UNISC, 5(1), p. 51-67.

Barretto, R. (2018). Relacionamentos Abusivos: uma discussão dos entraves ao ponto final. Gênero, Niterói, 18(2), p. 142-154.

Bobato, S. T., Alves, B., Benvinuti, J., & Becker, A. P. S. (2021). Violência nos relacionamentos amorosos de estudantes universitários. Psicologia Argumento, 39(107), p. 1199-1219.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal.

Brasil. (2020). Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Nota Técnica n° 5/2020.

Brasil. (2011). Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Presidência da República. Política nacional de enfrentamento à violência contra as mulheres. Brasília: Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.

Burd, A. C. J., & Martins, C. C. R. B. (2018). Repercussões da violência psicológica contra a mulher na relação conjugal. Revista 42 Brasileira de Ciências da Vida, 6(2).

Costa, C. B., & Cenci, C. M. B. (2014). A relação conjugal diante da infidelidade: A perspectiva do homem infiel. Pensando Famílias, 18(1), p. 19-34.

D’Agostini, M., Zanin, C. A. da S., Moro, C. D., Czismoski, D. F., Giacometti, E. de, Oliveira, J. C. S. D., Basso, T. R. S., & Algeri, V. (2021). Representações sociais sobre relacionamento abusivo. Brazilian Journal of Development, 7(2), p. 20701–20721.

Gomes, L. K. G. R., & Assunção, M. M. S. de. (2022). Relacionamentos Amorosos Abusivos. Pretextos - Revista Da Graduação Em Psicologia Da PUC Minas, 6(12), p. 271-294.

Gomes, N. P., et al. (2012). Homens e Mulheres em vivência de violência conjugal: características socioeconômicas. Rev. Gaúcha Enferm., Porto Alegre, 33(2), p. 109-116.

Gomes, I. (2018). A permanência de mulheres em relacionamentos abusivos à luz da teoria da ação planejada. Universidade Federal de Alagoas. Centro de Referência da Assistência Social de Campo Alegre – Alagoas. Boletim Academia Paulista de Psicologia, São Paulo, 38(94).

Londero-Santos, A., Natividade, J. C., & Carneiro, T. F. (2021). Uma medida de satisfação com o relacionamento amoroso. Avaliação Psicológica: Interamerican Journal of Psychological Assessment, 20(1), p. 11-22.

Lopes, C. D. M., & da Silva, I. P. (2021). Considerações acerca do relacionamento abusivo e uma análise das contingências que o envolvem. Revista Terra & Cultura: Cadernos de Ensino e Pesquisa, 37(72), p. 160-168.

Lourenço, L M., & Costa, D. P. (2020). Violência entre Parceiros Íntimos e as Implicações para a Saúde da Mulher. Revista Interinstitucional de Psicologia, 13(1), p. 1- 18.

Minayo, M., Assis, S., & Njaine, K. (2011). É possível construir relações amorosas sem violência? In: Minayo, M., Assis, S., & Njaine, K. (Orgs.). Amor e violência: um paradoxo das relações de namoro e do ‘ficar’ entre jovens brasileiros. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Modena, M. (2016). Conceitos e formas de violência. Fundação Universidade de Caxias Do Sul. Universidade de Caxias do Sul. Conselho Editorial Da EDUCS. Caxias do Sul.

Nicolodi, L. G. (2020). Considerações sobre o patriarcado na perspectiva analítico comportamental. Orientador: Maria Helena Leite Hunziker. 2020. 64 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Exmerimental) – Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo

.

Onu. (2006a). Ending violence against women: from words to action: Study of the Secretary-General: Executive summary.

Onu. (2006b). Secretary-General’s In-depth Study on Violence Against Women A/61/122/Add.1.

Pinto, M. G. (2018). Permanecer, abandonar ou retomar à relação abusiva: percepção de mulheres vítimas de violência conjugal. Dissertação (Mestrado em Criminologia).

Procópio, A. S. (2007). Quando amar é sofrer: um estudo dos discursos sobre gênero e afetividade das mulheres que amam demais anônimas. Universidade Federal de Goiás. Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia. Departamento de Ciências Sociais. Programa de Pós-graduação em Sociologia. Mestrado em Sociologia, Goiânia.

Queiroz, T. C. (2014). Concepção de mulheres em situação de violência doméstica. Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo, Vitória.

Rosa, L. W., & Falcke, D. (2014). Violência conjugal: compreendendo o fenômeno. Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo Revista da SPAGESP, 15(1), p. 17-32.

Smeha, L. N., & de Oliveira, M. V. (2013). Os relacionamentos amorosos na contemporaneidade sob a óptica dos adultos jovens. Psicologia: teoria e prática, 15(2), p. 33-45.

Silva, A. F. C., Alves, C. G., Machado, G. D., Meine, I. R., Silva, R. M., & Carlesso, J. P. P. (2020). Violência doméstica contra a mulher: contexto sociocultural e saúde mental da vítima. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 9(3).

Silva, D., & Silva, R. L. F. C. (2020). Violência contra as mulheres nos relacionamentos conjugais e a dependência emocional: fator que influencia a permanência na relação. Humanidades & Tecnologia em Revista.

Silva, Erika L. M., Bovolini, T., Sardinha, L. S., & Lemos, V. (2019). Um olhar da psicologia sobre a autoestima de mulheres vítimas de violência doméstica. Revista Diálogos Interdisciplinares.

Silva, M. A., Falbo, N. G. H., & Cabral, F. J. E. (2009). Maus-tratos na infância de mulheres vítimas de violência. Psicologia em Estudo; 14(1), p. 121-127.

Souza, S. D., & Oshiro, C. Poleti. Mulheres evangélicas e violência doméstica: o que o poder público e a igreja têm a ver com isso? Caminhos, v. 16, n. 2, p. 203-219.

Publicado

06/10/2022

Cómo citar

SILVA, F. R. de S. dos A. .; SANTOS, N. M. dos . Caracterización de perfiles sociales y/o psicológicos presentes en mujeres de 16 años y más que vivieron relaciones conyugales abusivas en la ciudad de Imperatriz-MA. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e243111335340, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35340. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35340. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales