Perfil epidemiológico de las muertes fetales en Brasil entre 2015 y 2020

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35360

Palabras clave:

Óbito fetal; Perfil epidemiológico; Feto; Mortinato.

Resumen

El objetivo fue analizar el perfil epidemiológico de las muertes fetales en Brasil, de 2015 a 2020. En ese sentido, el análisis se realizó utilizando datos tomados del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud (DATASUS), en la sección "Vital Estadísticas”, en el tema “Defunciones fetales”. Duración del embarazo, peso al nacer y escolaridad materna. Los resultados mostraron la ocurrencia de 182.612 casos, siendo el 2015 el año de mayor ocurrencia con 32.994 (18,06%) (37,04%), seguida por la región Nordeste con 61.114 óbitos (33,46%), totalizando el 70,5% de los óbitos. São Paulo fue el estado más afectado con 31.817 casos. La ocurrencia de óbitos fetales fue más prevalente en bebés varones (52,11%), con edad gestacional edad entre 32 y 36 años sin anas y peso de 500-999g; con madres de 20 a 24 años, con 8 a 11 años de escolaridad, que se sometieron a parto vaginal, estando en embarazo único.

Citas

Almeida, D. S. (2022). Assistência fisioterapêutica com medidas intervencionistas como cpap em récem-nascidos com síndrome do desconforto respiratório. Revista Cathedral, 4(2), 11-17.

Aune, D., Saugstad, O. D., Henriksen, T., & Tonstad, S. (2014). Maternal body mass index and the risk of fetal death, stillbirth, and infant death: a systematic review and meta-analysis. Jama, 311(15), 1536-1546.

Barrientos, S. M., & Zuleta-Tobón, J. J. (2019). Application of the International Classification of Diseases for Perinatal Mortality (ICD-PM) to vital statistics records for the purpose of classifying perinatal deaths in Antioquia, Colombia. Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología, 70(4), 228-242.

Barros, P. D. S., Aquino, É. C. D., & Souza, M. R. D. (2019). Mortalidade fetal e os desafios para a atenção à saúde da mulher no Brasil. Revista de Saúde Pública, 53(12), 1-9.

Bernis L., et al. (2016). Stillbirths: ending preventable deaths by 2030. The Lancet, 387(10019), 703-716.

Bodnar, L. M., et al. (2015). Maternal prepregnancy obesity and cause-specific stillbirth. The American journal of clinical nutrition, 102(4), 858-864.

Brasil. (2017). Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. (2009). Manual de vigilância do óbito infantil e fetal e do Comitê de Prevenção do Óbito Infantil e Fetal. (2a ed.) https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ manual_obito_infantil_fetal_2ed.pdf

Canuto, I. M. D. B., et al. (2021). Perfil epidemiológico, padrões espaciais e evitabilidade da mortalidade fetal em Pernambuco. Acta Paulista de Enfermagem, 34, 1-7.

Costa, R. S. L., Silva, J. Z., Silva K. E. M., Nascimento N. E., & Arruda, E. F. (2020). Perfil dos óbitos fetais em gestantes adolescentes no Acre no período de 2014 a 2016. Revista Enfermagem Contemporânea, 9(1), 9-15.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Artes Médicas.

Ferraz, T. R., & Neves, E. T. (2011). Fatores de risco para baixo peso ao nascer em maternidades públicas: um estudo transversal. Revista Gaúcha Enfermagem, 32(1).

Fideles, A. A. D., et al. (2022). Causas evitáveis de morte fetal na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, MG - Brasil, no período de 2017 a 2019. Brazilian Journal of Health Review, 5(1), 1518-1535.

Gonçalves, R., Brigagão, J. I. M., Silva, B. M. C., Oliveira, C. G., & Santos, J. D. L. (2019). Análise dos fatores associados ao óbito fetal intrauterino nos casos atendidos em um hospital público. Revista Saúde-UNG-Ser, 13(4), 22-31.

Holanda, A. D. A. S. (2013). Caracterização da Mortalidade Fetal em Pernambuco, de 2000 a 2011: causas e fatores associados. Repositório Institucional da Fiocruz.

Lopes, A. D., & Cerqueira, S. (2019). Mãe perto dos 50 (ou mais) https://veja.abril.com.br/saude/mae-perto-dos-50-ou-mais/

Lopes, J. A. (2021). Gravidez na adolescência: fatores de risco e complicações materno-fetais https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/134578/2/479981.pdf

Marques, L. J. P., Silva, Z. P. D., Alencar, G. P., & Almeida, M. F. D. (2021). Contribuições da investigação dos óbitos fetais para melhoria da definição da causa básica do óbito no Município de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 37, e00079120.

Martins, V. P. H., & Verona, A. P. (2019). Changes in Adolescent Fertility according to Schooling between 1991 and 2010 in Brazil: Do Differentials Change over Time?. Revista Latinoamericana De Población, 13(25), 54-71. https://doi.org/10.31406/relap2019.v13.i2.n25.3

Menezzi, A. M. E. D., et al. (2016). Vigilância do óbito fetal: estudo das principais causas. O mundo da Saúde, 40(2), 208-212.

Pinar, H., et al. (2014). Placental findings in singleton stillbirths. Obstetrics and gynecology, 123(2 0 1), 325.

Ribeiro, I. M. S., Batista, H. C., Martins, G. S., & Bitencourt, E. L. (2020). Perfil epidemiológico dos óbitos fetais no tocantins em 2018. Revista de Patologia do Tocantins, 7(2), 71-76.

Rosa, N. P., Mistura, C., Leivas, D. V. P., Veiga, T. M., Neves, E. T., & Pereira, L. D. (2021). Fatores de riscos e causas relacionados à prematuridade de recém-nascidos em uma instituição hospitalar. Research, Society and Development, 10(9), e55610918431-e55610918431.

Saltarelli, R. M. F., Prado, R. R. D., Monteiro, R. A., & Malta, D. C. (2019). Tendência da mortalidade por causas evitáveis na infância: contribuições para a avaliação de desempenho dos serviços públicos de saúde da Região Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22, 1-15.

Schrader, G. (2017). Perfil epidemiológico e evitabilidade dos óbitos fetais de mulheres residentes em um município da região sul do Brasil. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Saúde.

Silva, L. S. R. et al. (2020). Perfil sociodemográfico e obstétrico dos óbitos fetais de gestantes residentes em um município do estado do Maranhão. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 45, 1-9.

Soares, A. M. R., Silva, F. B., Porto, G. C. L., Almeida, L.C. A., Justiniano, V. B., & Esteves, A. P. V. S. (2019). Complicações materno-fetais de gestações gemelares. Revista Caderno de Medicina, 2(1).

Vanderlei, L. C. D. M., & Frias, P. G. (2015). Avanços e desafios na saúde materna e infantil no Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 15, 157-158.

Varner, M. W., et al. (2014). Association between stillbirth and illicit drug use and smoking during pregnancy. Obstetrics and gynecology, 123(1), 113.

Wang, H., et al. (2017). Global, regional, and national under-5 mortality, adult mortality, age-specific mortality, and life expectancy, 1970–2016: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. The Lancet, 390(10100), 1084-1150.

Xavier, I. M., et al. (2017). Vias de parto e suas repercussões neonatais. Centro Universitário de Anápolis, 1-38.

Zugaib, M. (2016). Obstetrícia (3a ed.): Editora Manole Ltda.

Publicado

06/10/2022

Cómo citar

SILVA, L. D. .; SANTOS, L. R. dos; FONSECA, . M. R. F. .; PINTO, F. G.; SILVA, A. B. D. .; RODRIGUES, V. S.; NEVES, G. R.; NÓBREGA, R. de S. da. Perfil epidemiológico de las muertes fetales en Brasil entre 2015 y 2020. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e231111335360, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35360. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35360. Acesso em: 12 ago. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud