Posibles factores genéticos y fenotípicos que corroboran la génesis del Trastorno del Espectro Autista (TEA): una revisión integrativa de la literature

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35435

Palabras clave:

TEA; Genética; Teratógenos; Causas.

Resumen

El trastorno del espectro autista (TEA) se define como una condición conductual en la que el niño presenta deficiencias o cambios básicos en el comportamiento y la interacción social, dificultades en la comunicación, adquisición verbal y no verbal, alteraciones cognitivas y presencia de conductas repetitivas o estereotipadas. Cada vez está más claro que la genética es la principal responsable del origen del autismo. Unido a esto, factores aislados también pueden participar en el origen del autismo, y los componentes ambientales serían graves agresiones al cerebro fetal en desarrollo durante el período gestacional, así como factores gestacionales propios de la madre, como la edad avanzada de los padres, diabetes mellitus gestacional, preeclampsia, infección por rubéola y toxoplasmosis. El estudio también aborda factores protectores, intrínsecos a la madre, como el uso de ácido fólico, vitamina D, zinc, omega 3 y lactancia materna.

Citas

Albuquerque, C. A., et al. (2004). Influência do tabagismo materno durante a gravidez em fluxos de sangue da artéria cerebral uterina, umbilical e fetal. Early Hum Dev., 80 (1), 31-42.

Araújo, A. C., et al. (2014). A Nova Classificação Americana para os Transtornos Mentais - o DSM-5. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 16 (11), 67-82.

Barbosa, D. F. R. et al. (2020). Uso do ácido fólico no pré-natal e sua associação com o transtorno do espectro autista. Braz. J. Hea. Rev, 3 (6), 17663-17667.

Baron-Cohen, S., et al. (2015). Atividade esteroidogênica fetal elevada no autismo. Mol Psychiatry, 20 (1), 369-376.

Bauer, I. et al. (2014). Does omega-3 fatty acid supplementation enhance neural efficiency? A review of the literature. Hum Psychopharmacol., 29 (1), 8-18.

Canell, J. J. (2013). Autism, will vitamin D treat core symptoms? Medical Hypotheses, 81 (1), 195–198

Cannell, J.J. (2017). Vitamin D and autism, what’s new? Rev Endocr Metab Disord, 9 (1).

Casanova, M. F., et al. (2002). Clinical and macroscopic correlates of minicolumnar pathology in autism. Journal of Child Neurology, 17 (9), 692-695.

Devibiss, E. A., et al. (2017). Suplementação nutricional pré-natal e transtornos do espectro do autismo na coorte de jovens de Estocolmo: estudo de coorte de base populacional. The BMJ, 359 (8), 1-9.

Fadda, G. M., et al. (2016). O enigma do autismo: contribuições sobre a etiologia do transtorno. Psicologia em Estudo, 21 (3), 411-423.

Ferri, S. L., et al. (2018). Diferenças sexuais no transtorno do espectro do autismo: uma revisão. Curr Psychiatry Rep., 20 (9).

Figueiredo, B. Q., et al. (2021). Transtorno do Espectro Autista e Síndrome de Savant: Um paradoxo real entre déficit cognitivo e genialidade. Research, Society and Development, 10 (9).

Fluegge, K. (2016). A exposição ambiental ao gás de efeito estufa, N 2 O, contribui para fatores etiológicos em distúrbios do neurodesenvolvimento? Uma mini-revisão das evidências. Environ Toxicol Pharmacol, 47 (1), 6-18.

Frare, A. B., et al. (2020). Aspectos genéticos relacionados ao Transtorno do Espectro autista (TEA). Brazilian Journal of Development, 6 (6), 38007-38022.

Gao, Y. et al. (2016). New perspective on impact of folic acid supplementation during pregnancy on neurodevelopment/autism in the offspring children–a systematic review. PloS one, 11 (1).

Gupta, A. R.; State, M. W. (2006). Autismo: genética. Revista Brasileira de Psiquiatria, 8 (8).

Hampton, M. M. (2015). Congenital toxoplasmosis: a review. Neonatal Network. 34 (5), 274-278.

Kirsten, T. B. et al. (2015). Prenatal zinc prevents communication impairments and BDNFdisturbance in a rat model of autism induced by prenatal lipopolysaccharide exposure. Life Sciences, 130, 1 2–17

Kong, L., et al. (2020). Associations of different types of maternal diabetes and body mass index with offspring psychiatric disorders. JAMA Network Open, 3 (2).

Lima, R. C. A. (2014). Construção Histórica do Autismo (1943-1983). Ciências Humanas e Sociais em Revista, 36 (1), 109-123.

Lima, R. M et al. (2020). Prevalência e fatores associados ao uso de ácido fólico e ferro em gestantes da coorte BRISA. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 20 (3), 799-807.

Lopes, B. A. (2017). Autismo e culpabilização das mães: uma leitura de Leo Kanner e Bruno Bettelheim. 11&13thWomen’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos).

Louis, E. D., et al. (2018). Merritt Tratado de Neurologia. 13ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Martynowicz, J., et al. (2019). Guanabenz reverses a key behavioral change caused by latent toxoplasmosis in mice by reducing neuroinflammation. Host-Microbe Biology, 10 (2), 1-15.

Meltzer, A., et al. (2017). O papel do sistema imunológico no transtorno do espectro do autismo. Neuropsicofarmacologia, 42 (7), 284-298.

Mengying, L., et al. (2016). Associação de obesidade materna e diabetes com autismo e outras deficiências de desenvolvimento. Official Journal of the American Academy of Pediatrics, 137 (2), 1-12.

Nandi, A., et al. (2014). Polycystic ovary syndrome. Endocrinol Metab Clin North Am., 43 (1), 132-147.

Nascimento, P. S., et al. (2015). Comportamentos de crianças do espectro do autismo com seus pares no contexto de educação musical. Revista Brasileira de Educação Especial, 21 (1), 93-110.

Pereira, A., et al. (2012). Autismo e epilepsia: modelos e mecanismos. Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology, 18 (3), 92-96.

Ribeiro, S. et al. (2017). Barriers to early identification of autism in Brazil. Revista Brasileira de Psiquiatria, 34 (4), 352-354.

Rivera, H. M., et al. (2015). O papel da obesidade materna no risco de doenças neuropsiquiátricas. Front. Neurosci., 9 (14).

Russo, F. B, et al. (2017). Modeling the interplay between neurons and astrocytes in autism using human induced pluripotent stem cells. Biological Psychiatry, 83 (7), 569-579.

Saghazadeh, A., et al. (2017). A revisão sistemática e a meta-análise ligam o autismo e os metais tóxicos e destaca o impacto do status de desenvolvimento do país: níveis mais elevados de mercúrio e chumbo no sangue e eritrócitos, e antimônio, cádmio, chumbo e mercúrio mais elevados no cabelo. Prog Neuropsychopharmacol Biol Psychiatry, 79 (1), 340-368.

Sanches, C. P., et al. (2010). Intercorrências perinatais em indivíduos com transtornos invasivos do desenvolvimento: uma revisão. Universidade Presbiteriana Mackenzie. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, 10 (1), 21-31.

Sánchez, S. M. (2017). Investigação dos efeitos moleculares e celulares de variantes no gene RELN identificadas em um paciente com Transtorno do Espectro Autista. Dissertação (Mestrado em Genética e Biologia Evolutiva) – Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Santos, M. A. S. (2015). Perturbação do espectro do autismo: fatores de risco e protetores. Dissertação (Mestrado) - Curso de Medicina, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar- Universidade do Porto, Porto.

Schultz, S. et al. (2006). Breastfeeding, infant formula supplementation, and Autistic Disorder: the results of a parent survey. International Breastfeeding Journal, 16 (1).

Shelton, J. F., et al. (2014). Neurodevelopmental disorders and prenatal residential proximity to agricultural pesticides: the CHARGE study. Environ Health Perspect, 122 (10), 1103-1109.

Steinman, G., et al. (2013). Breastfeeding as a possible deterrent to autism – A clinical perspective. Medical Hypotheses, 81 (6), 999-1001.

Venegas, C. H. (2019). Activación inmune durante el embarazo y riesgo de Trastorno del Espectro Autista. Revista Chilena de Pediatria, 5 (8).

Volkmar, F, R., et al. (2003). Autism. The Lancet, 362 (1), 1133-1141.

Volkmar, F. R. (2011). Understanding the social brain in autism. Developmental Psychobiology, 53 (5), 428-434.

Walker, C. K., et al. (2015). Preeclampsia, Placental Insufficiency, and Autism Spectrum Disorder or Developmental Delay. JAMA Pediatrics, 169 (2), 154-162.

Wang, C., et al. (2017). Prenatal, perinatal, and postnatal factors associated with autismo: a meta-analysis. Medicine, 2 (9).

Wu, S., et al. (2016). Advanced parental age and autism risk in children: a systematic review and meta-analysis. Acta Psychiatr Scandinavica, 5 (7).

Xiang, A. H. (2018). Maternal Type 1 Diabetes and Risk of Autism in Offspring. Journal of the American Medical Association, 9 (10).

Zerbo, O., et al. (2015). Infecção materna durante a gravidez e transtornos do espectro do autismo. J Autism Dev Disord., 45 (1), 4015-4025.

Publicado

01/10/2022

Cómo citar

FIGUEIREDO, B. Q. de .; ANDRADE, A. C. A.; FERREIRA, H. H. de S.; DIAS, J. N.; GOMES, L.; DO VALLE, K. C. B.; CARVALHO, M. E. G. de .; NAVA, S. L. R.; GOMES, S. A.; ARAUJO, Y. C. Posibles factores genéticos y fenotípicos que corroboran la génesis del Trastorno del Espectro Autista (TEA): una revisión integrativa de la literature. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e137111335435, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35435. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35435. Acesso em: 1 oct. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud