Cuidados paliativos en oncología: percepción y desempeño del equipo de enfermería
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35463Palabras clave:
Oncología médica; Cuidados paliativos; Enfermería.Resumen
Objetivo: verificar en la literatura la percepción de los profesionales de enfermería sobre la importancia de los cuidados paliativos en el campo oncológico. Método: se trata de una revisión integradora. La búsqueda de artículos se realizó en la Biblioteca Virtual en Salud (BVS), en búsqueda avanzada de los términos ''oncología'' y ''cuidados paliativos'' y ''enfermería'', resultando en la selección de 21 artículos científicos. Resultados: El cuidado del equipo de enfermería necesita una mirada subjetiva, valorando más allá de los signos y síntomas sentidos por el paciente y la familia, pero buscando valorar la espiritualidad, el apoyo familiar, la comunicación, entre otros aspectos. La forma de cuidar debe desarrollarse a partir de un proceso global, que involucre al ser como un todo para que el paciente sea considerado como un individuo biopsicosocial y espiritual, dentro de valores éticos y morales. Sin embargo, la formación de enfermería muchas veces se enfoca solo en acciones técnicas y prácticas, y las cuestiones subjetivas no se profundizan en el ambiente académico, lo que provoca que el lado emocional de los profesionales no se practique durante el cuidado. Consideraciones finales: A través de este estudio, fue posible comprender los conocimientos, habilidades y percepciones indispensables que debe tener el equipo de enfermería para brindar cuidados paliativos de manera adecuada.
Citas
Alencar, D. D. C., et al. (2017). Sentimentos de enfermeiros que atuam junto a pacientes com câncer em fase terminal. Rev. Pesqui., 9(4), 1015-1020.
Araújo, L. Z. S. D., et al. (2009). Cuidador principal de paciente oncológico fora de possibilidade de cura, repercussões deste encargo. Revista Brasileira de Enfermagem. 62(1), 32-37.
Barros, M. A. A. D., et al. (2020). Produção científica acerca da dor em cuidados paliativos: contribuição da enfermagem no cenário brasileiro. Rev. Pesqui., 12, 744-750.
Beal, R., et al. (2021). Os desafios da oncologia: da formação à ação profissional do enfermeiro. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 10(7), e16410716332.
Biasi, P. T., et al. (2011). Manejo da dor no paciente oncológico pela equipe de enfermagem. Perspectiva, 35(129). 157-166.
Blanco, J. M. C., & Jones, E. (2018). The Interdisciplinary Oncology Team and the Role of Palliative Care Consultation. In: Palliative Care in Pediatric Oncology. Springer, Cham.
Boff, L. (2017). Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela terra. Editora Vozes Limitada.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) (2020). ABC do câncer: abordagens básicas para o controle do câncer. https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//livro-abc-6-edicao2020.pdf
Bray, F., et al. (2018). Global cancer statistics 2018: GLOBOCAN estimates of incidence and mortality worldwide for 36 cancers in 185 countries. CA: a cancer journal for clinicians, 68(6), 394-424.
Castro, C. C. D., et al. (2018). Implementação da avaliação da dor como o quinto sinal vital. Rev. enferm. UFPE online, 12(11), 3009-3014.
Coropes, V. B. A. D. S., et al (2016). A assistência dos enfermeiros aos pacientes com câncer em fase terminal: revisão integrativa. Rev. enferm. UFPE on line, 10(6), 4920-4926.
De Andrade, G. B.,, et al (2019). Cuidados paliativos e a importância da comunicação entre o enfermeiro e paciente, familiar e cuidador. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, 11(3), 713-717.
Dos Santos, M. C. S. et al. (2021). Conforto de pacientes em cuidados paliativos: revisão integrativa. Enfermería Global, 61, 435.
Dos Santos, A. T. F., et al. (2020). Palliative Care in Oncology: Nurses' Experience in Caring for Children in The Final Stages of Life. Revista de Pesquisa: Cuidado e Fundamental, 12(1).
Espinha, D. C. M., et al. (2013). Opinião dos estudantes de enfermagem sobre saúde, espiritualidade e religiosidade. Revista Gaúcha de Enfermagem, 34, 98-106.
Fontes, C. M. B., et al. (2017). Comunicação de más notícias: revisão integrativa de literatura na enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 70, 1089-1095.
França, K. H. D. P. (2017). O aprendizado para a prática do cuidado paliativo em oncologia sob a ótica dos enfermeiros. [Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro]. http://objdig.ufrj.br/51/teses/855955.pdf
Gobatto, C. A., & Araujo, T. C. C. F. D. (2013). Religiosidade e espiritualidade em oncologia: concepções de profissionais da saúde. Psicologia USP, 24(1), 11-34.
Góes, T. R. P. (2018). Percepção do profissional sobre dor e analgesia em cuidados paliativos oncológicos: um estudo fenomenológico. [Dissertação de mestrado, Universidade Federal Fluminense]. https://app.uff.br/riuff/bitstream/handle/1/11680/Ticiane%20Roberta%20Pinto%20Goes.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Guimarães, T. M., et al. (2016). Palliative care in pediatric oncology in nursing students' perception. Escola Anna Nery, 20, 261-267.
Instituto Nacional do Câncer (INCA) (2019). O que é câncer? https://www.inca.gov.br/o-que-e-cancer#:~:text=C%C3%A2ncer%20%C3%A9%20o%20nome%20dado,que%20invadem%20tecidos%20e%20%C3%B3rg%C3%A3os
Lima, J. F., et al. (2015). Uso de terapias integrativas e complementares por pacientes em quimioterapia. Av Enferm., 33(3), 372-380.
Lima, S. F., et al. (2017). Representações sociais sobre o cuidado paliativo entre profissionais de enfermagem. Rev. enferm. UFPE on line, 11(5), 1980-1988.
Lins, F. G., & De Souza, S. R. (2018). Formação dos enfermeiros para o cuidado em oncologia. Revista de Enfermagem UFPE on line, 12(1), 66-74.
Maciel, A. M. S. B., et al. (2018). A condição da espiritualidade na assistência de enfermagem oncológica. Rev. enferm. UFPE on line, 12(11), 3024-3029.
Mendes, K. D. S., et al. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enfermagem, 17(4), 758-764.
Menin, G. E., & Penttenon, M. K. (2015). Terminalidade da vida infantil: percepções e sentimentos de enfermeiros. Rev Bioét, 23 (3), 608-14.
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) (2018). Folha Informativa Câncer. https://www.paho.org/pt/topicos/cancer#:~:text=O%20c%C3%A2ncer%20%C3%A9%20a%20segunda,de%20baixa%20e%20m%C3%A9dia%20renda
Pacheco, L. S. P., et al. (2020). O processo de comunicação efetiva do enfermeiro com o paciente em cuidados paliativos. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 9 (8), e747986524.
Penha, R. M., & Silva, M. J. P. D. (2012). Significado de espiritualidade para a enfermagem em cuidados intensivos. Texto & Contexto-Enfermagem, 21, 260-268.
Pinto, M. H., et al. (2011). O cuidado de enfermagem ao paciente oncológico fora de possibilidade de cura: percepção de um grupo de profissionais. Cogitare Enfermagem, 16(4), 647-653.
Rolim, D. S., et al. (2019). Produção científica de enfermeiros brasileiros sobre enfermagem e oncologia: revisão narrativa da literatura. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, 23(1), 41-47.
Roman, A. R., & Friedlander, M. R. (1998). Revisão integrativa de pesquisa aplicada à enfermagem. Cogitare Enfermagem, 3(2), 1998.
Rossato, K., et al. (2013). O adoecer por câncer na perspectiva da família rural. Revista de Enfermagem da UFSM, 3(esp.), 608-617.
Santos, M. A. D., & Hormanez, M. (2013). Atitude frente à morte em profissionais e estudantes de enfermagem: revisão da produção científica da última década. Ciência & Saúde Coletiva, 18(9), 2757-2768, 2013.
Santos, N. A. R. D., et al (2017). Estresse ocupacional na assistência de cuidados paliativos em oncologia. Cogitare enferm. 22(4):e50686.
Semtchuck, A. L. D., et al (2017). Cuidados paliativos em oncologia periátrica: revisão integrativa. Rev. Urug.. enferm. 12(1):88-101.
Sijabat, M., et al. (2019). Experiences of palliative care nurses in providing home-based care for patient with advanced cancer. Enfermeria clínica, 29(S2), 413-417.
Silva, B. S., et al. (2016). Percepção de equipe de enfermagem sobre espiritualidade nos cuidados de final de vida. Cogitare Enfermagem, 21(4), 01-08.
Silva, E. V. S. E., & Conceição, H. N. D (2020). Cuidados paliativos de enfermagem a pacientes com feridas neoplásicas. Rev. Espaço para a saúde. 21(1):82-94.
Silva, J. T. D., et al. (2012). Práctica profesional de enfermeras que cuidan de pacientes con cáncer en hospitales generales. Revista Brasileira de Enfermagem, 65(3), 460-465.
Siqueira, A. S. D. A., & Teixeira, E. R. (2019). A atenção paliativa oncológica e suas influências psíquicas na percepção do enfermeiro. Revista Mineira de Enfermagem, 23, 1-9.
Soares, V. A., et al. (2014). O uso do brincar pela equipe de enfermagem no cuidado paliativo de crianças com câncer. Revista Gaúcha de Enfermagem, 35(3), 111-116.
Sousa, A. D. R. S., et al. (2019). Intervenções de enfermagem nos cuidados paliativos em Oncologia Pediátrica: revisão integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem, 72(2), 531-540.
Stube, M., et al. (2015). Percepções de enfermeiros e manejo da dor de pacientes oncológicos. REME Rev. Min. Enferm., 19(3), 696-703.
Vasconcelos, E. V., et al. (2012). Desafios da enfermagem nos cuidados paliativos: revisão integrativa. Enfermagem em foco, 3(3), 127-130.
World Health Organization (WHO) (2014). Definition of palliative care. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/palliative-care#:~:text=Palliative%20care%20is%20an%20approach,associated%20with%20life%2Dthreatening%20illness
Yu, L., et al. (2014). Effects of nursing intervention models on social adaption capability development in preschool children with malignant tumors: a randomized control trial. Psycho‐Oncology, 23(6), 708-712.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Gabriela Bertochi; Vanessa Nicodem; Joel Morschbacher
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
