Análisis de las percepciones de los fisioterapeutas sobre la formación profesional especializada en el área de Traumato-ortopedia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35518

Palabras clave:

Profesionales de la salud; Fisioterapia Traumatológica-Ortopédica; Fisioterapia.

Resumen

El perfil epidemiológico de la población ha ido cambiando a lo largo de los años, lo que ha propiciado el surgimiento de enfermedades ligadas al sistema musculoesquelético, ya sea por esfuerzos repetitivos, traumatismos, actividades laborales, entre otras causas. Como resultado, la especialidad en Trauma-Ortopedia ha ganado espacio. Por lo tanto, el presente artículo tuvo como objetivo comprender la especialidad de Fisioterapia Traumato-Ortopédica y su importancia para el escenario actual en Brasil. Se trata de una investigación cualitativa, realizada a través de grupos focales con fisioterapeutas que realizaron estudios de residencia o posgrado en el área de Trauma-Ortopedia. Las entrevistas siguieron un guión semiestructurado y después de la recolección de datos, las declaraciones fueron analizadas mediante análisis de contenido según la técnica de Bardin. Se percibe que los fisioterapeutas ven la importancia de la especialización en el área de Trauma-Ortopedia para una mayor superación profesional, ya sea a través de residencias o cursos de posgrado, así como, ambos permiten la formación teórica del profesional en el área, contribuyendo a brindar atención eficaz del paciente. Se concluye que es importante capacitar al fisioterapeuta a través de cursos de posgrado Lato sensu, ya que estos propician la actualización y perfeccionamiento de las habilidades y capacidades técnicas del profesional.

Citas

Amado, C. M., Flores, M. C. M., & Neto, M. G. (2014). Percepção de usuários e não usuários de fisioterapia em relação à profissão, em Lauro de Freitas, BA. Revista Pesquisa em Fisioterapia, 4(1), 16-25.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Brasil, Ministério da Educação. (2022). Portaria Interministerial nº 45 de 12 de janeiro de 2007. http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/residencia/portaria452007.pdf

Calongua, M. A., & Fernandes, J. S. G. (2020). Expectativas de graduandos de fisioterapia em relação à inserção do fisioterapeuta no mercado de trabalho. Cadernos de Pós-graduação, 19(2), 221-233.

Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. (2022). Resolução Nº. 260, de 11 de fevereiro de 2004. Reconhece a Especialidade de Fisioterapia Traumato-Ortopédica Funcional e dá outras providências. https://www.coffito.gov.br/nsite/?p=905

Da Cruz, A. C. P., et al. (2019). Perfil dos pacientes de ortopedia e traumatologia atendidos pelos acadêmicos de fisioterapia de uma clínica escola. Revista Multitexto, 7(2), 40-47.

Da Silva Barbosa, B. L., et al. (2021). Atuação do Fisioterapeuta em um programa de residência multiprofissional em saúde em Santarém, Oeste do Pará, Amazônia. Research, Society and Development, 10(12), e433101220709.

Da Silva, G. A., et al. (2021). Especialização e especialidade em Fisioterapia: estratégias de qualificação profissional. Research, Society and Development, 10(14), e231101421865.

Da Silva, K. O. C., et. al. (2015). Perfil dos pacientes atendidos na clínica escola de fisioterapia no setor de ortopedia e traumatologia. Revista Eletrônica Estácio Saúde, 4(1), 50-56.

Domingues, S. V., & Danaga, A. R. (2014). Perfil de Atendimento Fisioterapêutico no Ambulatório de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de Avaré-SP. Revista Eletrônica de Educação e Ciência, 4(1), 2237-3462.

Marconi & Lakatos, M. A. (2010). Fundamentos de Metodologia Científica. (7ª ed.): Atlas.

Minayo, M. C. S. (2007). O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. (10ª. ed.): HUCITEC.

Mozzato. A. R. (2011). Análise de Conteúdo como Técnica de Análise de Dados. Qualitativos no Campo da Administração: Potencial e Desafios. Revista de Administração Comteporânea, 15(4), 731-747.

Nascimento, H. B., et al. (2020). Principais patologias e recursos fisioterapêuticos utilizados na fisioterapia traumato-ortopédica. Anais da Mostra Acadêmica do Curso de Fisioterapia, 8(1), 87-90.

Nogueira, A., et al. (2016). Principais Distúrbios Traumato-Ortopédicos Atendidos Em Clínicas Escola de Fisioterapia. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, 7(2), 33-44.

Pita, B., & Guirro, E. (2012). Especialização e especialidade. Fisioterapia e Pesquisa, 19(2), 95-96.

Universidade do Estado do Pará. (2014). Projeto Político Pedagógico da Residência Multiprofissional na Atenção Integral em Ortopedia e Traumatologia, Santarém, Pará.

Silva, J. R. S. (2010). Grupo focal e análise de conteúdo como estratégia metodológica clínica-qualitativa em pesquisas nos distúrbios do desenvolvimento. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Movimento, 10(1), 146-152.

Souza, C. M., et. al. (2012). Levantamento epidemiológico dos atendimentos fisioterápicos das clínicas integradas Guairacá no município de Guarapuava/PR nos períodos de março/2011 a outubro/2011. Voos Revista Polidisciplinar Eletrônica da Faculdade Guairacá, 4(1), 13-25.

Turato, E. R. (2013). Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa. Editora Vozes, (6ª edição).

Vergara, S. C. (2005). Método de pesquisa em administração, Editora Atlas.

Publicado

09/10/2022

Cómo citar

VALE, J. H. de O.; MOTA, M. R. L. .; VALE, M. G. M. do .; PIRES, J. C. P. .; VALE, G. de O. Análisis de las percepciones de los fisioterapeutas sobre la formación profesional especializada en el área de Traumato-ortopedia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e345111335518, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35518. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35518. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud