Análisis espacial y resultados de los casos notificados de síndrome congénito asociado a Zikav en mujeres embarazadas, nacidos vivos y nacidos muertos en Porto Velho, estado de Rondônia en el período de 2015 a 2022
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35646Palabras clave:
Infección por el virus del Zika; Microcefalia; Mujeres embarazadas.Resumen
Objetivos: El presente estudio tiene como objetivo describir la distribución espacial y temporal, las implicaciones y los resultados de los casos sospechosos de ZIKAV en mujeres embarazadas, nacidos vivos y nacidos muertos en Porto Velho, Rondônia, Brasil, en el período 2015-2022. Metodología: Se trata de un estudio epidemiológico, retrospectivo, de carácter descriptivo y enfoque cuantitativo, a través de los datos disponibles en el Sistema de Información de Agresión y Notificación - SINAN del Registro de Eventos en Salud Pública - RESP-Microcefalia, comprendidos entre enero de 2015 y julio de 2022. Resultados: Se analizaron 151 casos de suspeción en gestantes, de los cuales 58 confirmados, predominaron gestantes no brancas, jóvenes adultas, de gravidez única. En cuanto a los nacidos vivos y los nacidos muertos, hubo una mayor proporción en los varones, nacidos con un peso adecuado, la principal anomalía congénita detectada fue la microcefalia y el resultado de 18 muertes. Consideraciones finales: Los hallazgos de este estudio destacan la importancia de reducir la tasa de infección por el virus en las mujeres embarazadas, así como las implicaciones para el binomio madre-feto, la necesidad de una atención prenatal integral, como recomiendan las directrices de atención a la salud de la mujer y las acciones a nivel de vigilancia epidemiológica y sanitaria dirigidas al control del Aedes aegypti.
Citas
ABRASCO. (2016). Cidades sustentáveis e saudáveis: microcefalia, perigos do controle químico e o desafio do saneamento universal. Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO).
Abreu, T. T., Novais, M. C. M., & Guimarães, I. C. B. (2016). Crianças com microcefalia associada a infecção congênita pelo vírus Zika: características clínicas e epidemiológicas num hospital terciário. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 15(3), 426-433.
Aguiar, R., & Araújo, I. S. D. (2016). A mídia em meio às ‘emergências’ do vírus Zika: questões para o campo da comunicação e saúde.
Albuquerque, M. D. F. P. M. D., Souza, W. V. D., Araújo, T. V. B., Braga, M. C., Miranda Filho, D. D. B., Ximenes, R. A. D. A., ... & Martelli, C. M. T. (2018). Epidemia de microcefalia e vírus Zika: a construção do conhecimento em epidemiologia. Cadernos de saúde pública, 34.
Brasil. (2014). Humanização do parto e do nascimento. Universidade Estadual do Ceará. Brasília, DF. Ministério da Saúde.
Brasil. (2017). Orientações integradas de vigilância e atenção à saúde no âmbito da Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional: procedimentos para o monitoramento das alterações no crescimento e desenvolvimento a partir da gestação até a primeira infância, relacionadas à infecção pelo vírus Zika e outras etiologias infeciosas dentro da capacidade operacional do SUS. Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Ministério da Saúde.
Cabral, C. M., Nóbrega, M. E. B. D., Leite, P. L., Souza, M. S. F. D., Teixeira, D. C. P., Cavalcante, T. F., ... & Saad, E. (2017). Descrição clínico-epidemiológica dos nascidos vivos com microcefalia no estado de Sergipe, 2015. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26, 245-254.
Da Silva Lima, S. & Atanaka, M. M. (2017). Perfil das crianças com microcefalia por zika vírus atendida no hospital universitário Júlio Müller no período de 2015 a 2017. In: IX Mostra da Pós-Graduação.
Escosteguy, C. C., Medronho, R. E., Rodrigues, R. C., da Silva, L. D. R., de Oliveira, B. A., Machado, F. B., ... & de Andrade Medronho, R. (2020). Microcefalia e alterações do sistema nervoso central relacionadas à infecção congênita pelo vírus Zika e outras etiologias infecciosas no estado do Rio de Janeiro: estudo transversal, 2015 a 2017. Revista Panamericana de Salud Pública, 44.
França, G. V. A. D., Pedi, V. D., Garcia, M. H. D. O., Carmo, G. M. I. D., Leal, M. B., & Garcia, L. P. (2018). Síndrome congênita associada à infecção pelo vírus Zika em nascidos vivos no Brasil: descrição da distribuição dos casos notificados e confirmados em 2015-2016. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 27, e2017473.
Garcia, L. P. (2018). Epidemia do vírus Zika e microcefalia no Brasil: emergência, evolução e enfrentamento (nº 2368). Texto para Discussão.
Hotez, P. J. (2021). Povos esquecidos, doenças esquecidas: as doenças tropicais negligenciadas e seu impacto na saúde e no desenvolvimento global. John Wiley & Filhos.
Marinho, J. V. M., Mousinho, K. C., Panjwani, C. M. B. R. G., Ferreira, S. M. S., & Vanderlei, A. D. (2020). Aspectos clínicos da cavidade oral de pacientes com a síndrome congênita do zika: revisão da literatura. Diversitas Journal, 5(1), 57-65.
Marques, D. (2021). Investigação epidemiológica de Síndrome Congênita associada à infecção pelo Vírus Zika no município de Ribeirão Preto (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Martins, RS, Froes, MH, Katz, G., & Sato, APS. (2021). Perfil epidemiológico de uma turma de gestantes sintomáticas com suspeita de Zika no estado de São Paulo, 2015-2018. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 30.
Musso, D., Nilles, EJ, & Cao-Lormeau, VM (2014). Rápida disseminação do vírus Zika emergente na área do Pacífico. Clinical Microbiology and Infection , 20 (10), O595-O596.
Oliveira, W. K. D. (2017). Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional: resposta brasileira à síndrome congênita associada à infecção pelo Zika vírus, 2015 e 2016.
Paula, L. S. F. D. P., & Souza, T. D. S. S. (2019). Perfil epidemiológico dos casos de Microcefalia e alterações do sistema nervoso central associadas ao vírus Zika e outras infecções congênitas em Goiás: 2015 a 2018. REVISTA CIENTÍFICA DA ESCOLA ESTADUAL DE SAÚDE PÚBLICA DE GOIÁS" CÂNDIDO SANTIAGO", 5(1), 12-21.
Prodanov, C.C., & Freitas, E.C. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. (2aed.), Editora Feevale.
Ribeiro, J. F., Lira, J. A. C., Fontinele, A. V. C., Santos, P. O., ferreira Lima, F., & Galvão, T. C. D. C. P. (2018). Epidemiologia de nascidos vivos de mães residentes em uma capital do nordeste. Revista Prevenção de Infecção e Saúde, 4.
Silva, A. F. M., Pereira, E. A., & do Nascimento Paz, F. A. (2021). As evidências científicas acerca das complicações do Zika vírus em recém-nascido. Research, Society and Development, 10(14), e161101421674-e161101421674.
Silva, N. L. C. D. (2021). Avaliação do sistema de vigilância da Zikav e outras etiologias infecciosas, da gestação à primeira infância, Minas Gerais, Brasil, 2015 a 2019.
Vargas, A., Saad, E., Dimech, G. S., Santos, R. H., Sivini, M. A. V. C., Albuquerque, L. C., ... & Percio, J. (2016). Características dos primeiros casos de microcefalia possivelmente relacionados ao vírus Zika notificados na Região Metropolitana de Recife, Pernambuco. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25, 691700.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Wuelison Lelis de Oliveira; Sara Dantas; Jessíca Reco Cruz; Amilton Victor Tognon Belchior ; Letícia Gonçalves Grasso ; Luiza Putrick da Silva ; Sarah Sena Zanella; Rodrigo Venâncio Fernandes de Souza; Maria Eduarda Santos Patez; Fernanda Targa Pereira Perin ; Jonatas Tiago Lima da Silva; Vanessa dos Santos Ferreira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.