Factores de riesgo de los antiinflamatorios no esteroideos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35732

Palabras clave:

Dolor; INES; Farmacéutico.

Resumen

El dolor es un fenómeno complejo y subjetivo, y uno de los principales motivos de consulta del médico. Por eso y por los gastos que implica, es un problema de salud pública, que debe ser conducido por un equipo interdisciplinario, visando el uso de Antiinflamatorios No Esteroideos (AINE). El presente estudio tuvo como objetivo identificar factores de riesgo en el uso tradicional de antiinflamatorios no esteroideos en comunidades ribereñas: paracetamol-x dipirona. Esta investigación hace referencia a una revisión bibliográfica, realizada de 2012 a 2022, a partir de consultas en revistas, artículos indexados en las bases de datos SciELO, LILACS, Medline y PUBMED, libros y sitios web de entidades oficiales como el Ministerio de Salud (MS) y la Organización Mundial de la Salud (OMS). En un contexto donde el paracetamol y la dipirona están disponibles espontáneamente, parte de la población ribereña del Amazonas se ha automedicado, siendo el principal motivo dolores de diferente origen, síntomas gripales (tos y fiebre), infecciones y problemas de dolor, los principales factores de riesgo es la no búsqueda de servicios de salud y el hábito natural de tomar medicamentos. Los AINE brindan un índice de satisfacción considerable entre las comunidades ribereñas, sin embargo, es necesario brindar orientación por parte del farmacéutico para brindar la información necesaria para que el prescriptor haga la elección adecuada del analgésico.

Citas

Aminoshariae, A., & Khan, A. (2015). Acetaminophen: old drug, new issues. Journal of Endodontics, 41, 588-593.

Aoyama, E. A. (2021). Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) mais vendidos em farmácias comunitária: revisão de literatura. Rev Bras Interdiscip Saúde – ReBIS, 3(2), 29-35. file:///C:/Users/Dora/Downloads/199-Texto%20do%20Artigo-485-1-10-20210626%20(1).pdf.

Araújo, A. C. M., et al. (2013). Paracetamol, uma visão farmacológica e toxicológica. Seminário de Pesquisas e TCC da FUG.

Arrais, O. S. D., et al. (2016). Prevalência da automedicação no Brasil e fatores associados. Rev Saúde Pública, 50 (supl 2), 13.

Balestrin, T. (2019). Anti-inflamatórios Não Esteroides (AINEs): A Orientação do Profissional Farmacêutico no Uso desses Medicamentos. FACIDER Revista Científica, Colider, 13. https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/18683/1/TCC%20-%20Lorranna%20-%20Farm%C3%A1cia.pdf.

Brayner, N. F. (2018). O risco do uso irracional do paracetamol na população brasileira e seus efeitos na hemostasia. Revista Científica da FASETE, https://www.unirios.edu.br/revistarios/media/revistas/2018/16/o_risco_do_uso_irracional_do_paracetamol_na_populacao_brasileira.pdf.

Caires, C. R. S., Baroni, C. C., & Pereira, L. L. V. (2018). Intoxicação Medicamentosa com foco nos efeitos do paracetamol. Revista Científica: Open Journal Sustems, 1(1).

Freitas, J. A. B., et al. (2017). Medicamentos isentos de prescrição: perfil de consumo e os riscos tóxicos do paracetamol. Revista Intertox de Toxicologia Risco Ambiental e Sociedade, Ceará, 10(3), 134-154.

Gaertner, J., et al. (2016). Metamizole/dipyrone for the relief of cancer pain: a systematic review and evidence-based recommendations for clinical practice. Palliativa Medicine, 1-9.

Gama, A. S. M., et al. (2018). Inappropriately prescribed and over-thecounter antimicrobials in the Brazilian Amazon Basin: we need to promote more rational use even in remote places. PLoS ONE, 13(8).

Gama, A. S. M., & Secoli, S. R. (2020). Práticas de automedicação em comunidades ribeirinhas na Amazônia brasileira. Rev. Bras. Enferm, 73(5). https://www.scielo.br/j/reben/a/JXcCV8BLCVRx4p8sfyknZgH/abstract/?lang=pt#.

Guerra, E. L. (2012). Manual de Pesquisa Qualitativa. (1ª edição.) Belo Horizonte.

Gonçalves, L. A. A. (2021). Prática do uso de anti-inflamatórios não esteroidais e o cuidado farmacêutico. AGES, Paripiranga. Monografia. Curso de graduação em Farmácia. Centro Universitário AGES. Paripiranga. https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/18683/1/TCC%20-%20Lorranna%20-%20Farm%C3%A1cia.pdf.

He, B. S., et al. (2017). Ecofarmacovigilância de anti-inflamatórios não esteroides: Necessidade e oportunidades. Quimiosfera, 1811, 78–89.

Infarmed, I. P. (2018). Estatística do Medicamento e Produtos de Saúde. https://www.infarmed.pt/documents/15786/1269509/Relat%C3%B3rio+2018/d5e47ed3-a680-426f-b14d-db9c0613417a.

Júnior, D. A. S., et al. (2020). Efeitos adversos do uso prolongado de anti-inflamatórios não esteroidais inibidores da COX-2 em equinos: revisão. Research, Society and Development, 9(9). file:///C:/Users/Dora/Downloads/7747-Article-110642-1-10-20200831%20(1).pdf.

Júnior, J. G. S., et al. (2019). Hepatotoxicidade induzida pelo paracetamol e a utilização do nomograma de Rumack-Matthew para avaliar a terapêutica com n-acetilcisteína. Revista Uningá, 56(4).

Lancaster, E. M., Hiatt, J. R., & Zarrinpar, A. (2015). Acetaminophen hepatotoxicity: an updated review. Archives of Toxicology, 89, 193-199.

Lima, C. P., et al. (2020). Avaliação farmacêutica dos riscos do uso dos anti-inflamatórios não esteroidais. Unisanta Health Science, 1, 1-20. file:///C:/Users/Dora/Desktop/2217-7038-1-PB.pdf.

Lima, T. A. M., et al. (2016). Análise de potenciais interações medicamentosas e reações adversas a anti-inflamatórios não esteroides em idosos. Rev Bras Geriatr Gerontol, 19(3), 533-44.

Matos, J. F., et al. (2018). Prevalência, perfil e fatores associados à automedicação em adolescentes e servidores de uma escola pública profissionalizante. Cad. Saúde Colet., Rio de Janeiro, 26(1), 76–83.

Moreira. J. R. M. (2016). Intoxicações por Paracetamol: Metabolismo, Mecanismos de Toxicidade e Novas Abordagens da Terapêutica. Monografia. Mestrado Integrado em Ciências Farmacêutica. Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra, Coimbra. https://eg.uc.pt/bitstream/10316/42909/1/M_Joana%20Moreira.pdf.

Noronha, J. I., et al. (2021). Análise Da Prevalência Da Automedicação Com Anti-Inflamatórios Não Esteroidais Em Uma Drogaria De Espírito Santo Do Pinhal-Sp. Revista Faculdades do Saber, 6(12), 814-822.

Oliveira, M. M. C. et al. (2019). O Uso Crônico de Anti-Inflamatórios não esteroidais e seus efeitos adversos. Revista Caderno de Medicina, 2(2).

Rang, H. P., et al. (2016). Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. https://cssjd.org.br/imagens/editor/files/2019/Abril/Farmacologia.pdf.

Rosalino, A. B. G. (2021). Anti-Inflamatórios não Esteroides e Ecotoxicidade.1-60. https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/52897/1/MICF_Ana_Beatriz_Rosalino.pdf.

Rocha, L. R. (2018). Modelagem para determinação do fluxo de CO2 em paisagens naturais e antrópicas na região amazônica a partir de dados do sensor MODIS. 88 f., il. Dissertação. Mestrado em Geociências Aplicadas. Universidade de Brasília, Brasília.

Saner, M., et al. (2015). Administracão de paracetamol versus dipirona em analgesia controlada pelo paciente por via intravenosa para alívio da dor no pós-operatório de crianças após tonsilectomia. Rev Bras Anestesiol, 65(6), 476-482.

Santos, I. N. C., Escobar, O. S., & Rodrigues, J. L. G. (2021). Revisão Bibliográfica do Uso Indiscriminado dos Antiinflamatórios Não Esteroidas (Aines). Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação. 7(5).

Santos, Jr., & De Alencar, D., et al. (2020). Efeitos Adversos do Uso Prolongado de Anti-Inflamatórios Não Esteroidais Inibidores da Cox-2 Em Equinos: Revisão. Research, Society And Development, 9(9).

Silva, G. C., et al. (2022). Uma comparação por intoxicação no uso indiscriminado do paracetamol versus ibuprofeno em crianças menores de 5 anos: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 11(7). file///C:/Users/Dora/Downloads/30280-Article-344341-1-10-20220527.pdf.

Silva, S., et al. (2021). Occurrence of pharmaceutical active compounds in sewage sludge from two urban wastewater treatment plants and their potential behaviour in agricultural soils, Environmental Science: Water Research & Technology, 7(5), 969–82.

Soteiro, K. A. (2016). A automedicação no Brasil e a importância do farmacêutico na orientação do uso racional de medicamentos de venda livre: uma revisão. Revista da Graduação –Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 9(2), 1-15.

Uchoa, F. R. C., & Reis, F. (2020). Avaliação do Ensino da Dor no Amazonas. J Bras Neurocirur, 31(3), 210-215.".

Vuik, F. E. R., et al. (2017). Chonic use of metamizol: not so safe after all? The Netherlands Journal of Medicine, 75, 81-83.

Publicado

14/10/2022

Cómo citar

MOURA, S. C. da C. .; SOUSA, I. J. C. .; RODRIGUES JUNIOR, O. M. . Factores de riesgo de los antiinflamatorios no esteroideos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e508111335732, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35732. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35732. Acesso em: 16 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud