Niveles de ruido y dióxido de carbono en la ciudad de Campina Grande - PB

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35734

Palabras clave:

Niveles de ruido; Dióxido de carbono; Contaminación ambiental; Centros urbanos.

Resumen

El objetivo de la investigación era cuantificar los niveles de ruido y de dióxido de carbono (CO2) a los que están expuestas las personas de forma puntual o más continua.  La recogida de datos se realizó en 5 puntos de la ciudad de Campina Grande, a saber: la terminal de integración de pasajeros y la estación de autobuses, la Universidad Federal de Campina Grande, el parque infantil y la calle Maciel Pinheiro, situada en el centro de la ciudad. La recogida de datos se llevó a cabo de 10 a 11:30 horas, y se realizó un día en cada lugar. La metodología adoptada para evaluar los niveles de ruido se basó en la NBR 10.151/2000, y los resultados se compararon con la legislación medioambiental con el Decreto Estatal 15.357/1993, que establece las condiciones de aceptabilidad. En cuanto a la concentración de CO2, los resultados obtenidos se compararon con los valores establecidos en la NR-15, Anexo 11. Los resultados mostraron que la Terminal de Integración de Pasajeros tiene valores más críticos en cuanto al tema del ruido, obteniendo un nivel medio de 75,17 dB, justificado por el mayor flujo de vehículos entre los puntos analizados. La Universidad Federal de Campina Grande presentó una situación más cómoda en cuanto a la presión acústica, estando, por tanto, de acuerdo con la legislación vigente. Las concentraciones de CO2 no presentaban valores perjudiciales para la salud humana ni para el medio ambiente en todos los lugares analizados. En cuanto a la contaminación acústica, se recomienda la planificación urbanística utilizando especies arbustivas que funcionen como barreras naturales, junto con la supervisión por parte de los organismos competentes para frenar las prácticas acústicas abusivas de algunos comerciantes locales.

Citas

Amorim, A. E. B., Durante, L. C., Vilela, J. C., & Callejas, I. J. A. (2017). Previsão do ruído ambiental urbano devido à implantação do Modal Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) por meio de simulação computacional. Revista interações, 18(4), 81-97.

Barbosa, M. C. R., Gothelf, G. W., Carvalho, L. A., & Prata, M. S. (2020). Avaliação de Ruído Ambiental da Região Central da Cidade de Uberaba – Mg. Saúde e Meio Ambiente: Revista Interdisciplinar, 9, 80-95.

Brasil (2018). Resolução n° 491 de 19 de novembro de 2018. Dispõe sobre padrões de qualidade do ar. Brasília – DF.

Brasil (2018). Norma Regulamentadora NR-15, Anexo 1. Dispõe sobre Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente das Atividades e Operações Insalubres. Brasília – DF.

Carvalho, J. P. F. (2009). A árvore no Espaço Urbano. IV Jornadas do Ambiente. UTAD, 10 p.

Costa, C. B., Gama, W. U., & Momensohn, T. M. S. (2009). Eficácia do protetor auditivo de inserção em programa de prevenção de perdas auditivas. International Archives of Otorhinolaryngology, 13(3), 281-286.

Decreto Estadual 15.357. (1993). Estabelece os padrões de emissões de ruídos e vibrações para o estado da Paraíba.

Fearnside, P. M. (2015). Hidrelétricas na Amazônia: impactos ambientais e sociais na tomada de decisões sobre grandes obras. Manaus. Editora do INPA, 288 p.

Gerges, S. N. Y. (2000). Ruído: fundamentos e controle. 2. ed. Florianópolis: NR Editora, 670 p.

Google Earth-mapas (2022). Município de Campina Grande. Google-Earth-mapas.

Gonzáleg, B. Z., Narváez, Y. V., Cárdenas, F. P., Ramos, L. R., Aranda, O. M., Sierra, V. P., & Martínez, J. I. V. (2019). Exposición al ruido por tráfico vehicular y su impacto sobre la calidad del sueño y el rendimiento en habitantes de zonas urbanas. Revista de Estudos demográficos urbanos, 34(3), 601-629.

IBGE (2021). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Frota de veículo em Campina Grande.

IBGE (2021). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População do município de Campina Grande em 2021.

Lozano, M. R. L. (2018). Influência de diferentes coberturas do solo na propagação do ruído ambiental: uma proposta para redução dos níveis de poluição Sonora. Tese (Doutorado). Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Botucatu, SP, 110 p.

Melo, A. K. L. (2022). Estimativa do Sequestro de Carbono no Parque da Jaqueira, Recife/PE. Trabalho de conclusão de curso (TCC). Universidade Federal Rural de Pernambuco. Recife, PE, 36p.

Neves, C. J. T., Silva, M. L., Marques, S. G. F., Sá, G. G., & Silva, A. C. (2019). Avaliação de indicadores ambientais urbanos em um espaço público da cidade de Fortaleza - CE. Revista Tecnologia, 40(2), 1-17.

NBR 10.151 (2000). Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – Procedimento.

NR – 15 (2020). Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-15, Anexo 11. Dispõe sobre os Agentes Químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no Local de Trabalho. Brasília - DF.

Observatório do Clima. (2021). Análise das Emissões Brasileiras de Gases do Efeito Estufa e Suas Implicações Para as Metas do Brasil (1970 a 2020).

OMS (1999). Organização Mundial da Saúde. New Who Guidelines for Community Noise. Noise & Vibration Worldwide.

Stoco, M. A. (2022). Dióxido de carbono na cidade de São Paulo: medidas em superfície e análises sazonais. Dissertação (Mestrado). Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, 123p.

Publicado

14/10/2022

Cómo citar

ARAÚJO, S. N. de; LIMA, A. M. de; PEREIRA, J. S. .; MELLO, D. S. C. R. F. de; SOUSA, J. Y. B. de; SILVA, V. F.; BRITO, K. S. A. de . Niveles de ruido y dióxido de carbono en la ciudad de Campina Grande - PB. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e509111335734, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35734. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35734. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas