Dolor musculoesquelético y ergonomía en tiempos de oficina en casa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35743Palabras clave:
Salud del trabajador; Ergonomía; Teletrabajo.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo revisar la literatura científica sobre el dolor musculoesquelético y la ergonomía en tiempos de home office. Se consultaron documentos científicos completos en portugués e inglés, no duplicados, publicados en los años 2020 y 2021 en las bases de datos Google Scholar, Biblioteca Virtual en Salud (BVS) y PubMed, con los descriptores "Dolor Musculoesquelético", "Ergonomía", “Home Office” y “COVID-19”, utilizando el operador booleano “AND”. Los documentos seleccionados para esta investigación fueron analizados a partir de una revisión integradora. Se identificaron 613 documentos científicos, 10 de los cuales conforman el corpus de esta revisión. Como principal hallazgo, se identificó que hubo aparición o aumento del dolor musculoesquelético durante el período de home office, y las regiones corporales más afectadas por el dolor musculoesquelético son la columna cervical, columna lumbar, hombros y rodillas. Se espera que los resultados presentados puedan contribuir a la elaboración de políticas públicas y acciones para enfrentar estas enfermedades.
Citas
Aegerter A. M., Deforth M., Johnston V., Sjøgaard G., Volken T., Luomajoki H., et al. (2021). No evidence for an effect of working from home on neck pain and neck disability among Swiss office workers: Short-term impact of COVID-19. Eur Spine J. 30 (6), p. 1699-1707. DOI: 10.1007 / s00586-021-06829-w. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33817763/.
Argus M., Pääsuke M. (2021). Effects of the COVID-19 lockdown on musculoskeletal pain, physical activity, and work environment in Estonian office workers transitioning to working from home. Work. 69(3):741-749. DOI: 10.3233/WOR-210033. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34180447/.
Barbosa M. N. B. (2021). Ergonomia no home office: análise das condições de trabalho de professores da UFJF. Trabalho de Conclusão de Curso - Graduação Em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Juiz de Fora. https://www.ufjf.br/engenhariadeproducao/files/2021/06/mateusnogueirabelabarbosa.pdf.
Batiz E. C., Santos A. F. D., Licea O. E. A. (2009) A postura no trabalho dos operadores de checkout de supermercados: uma necessidade constante de análises. Produção. v. 19, n. 1, p. 190-201. DOI: 10.1590/S0103-65132009000100012. https://www.scielo.br/j/prod/a/MjrB5K4wdr7BYscH6PZ6rLG/?lang=pt.
Beneli L. M., Acosta B. F. (2017). Efeitos de um programa de ginástica laboral sobre a incidência de dor em funcionários de uma empresa de software. Rev Saúde e Meio Ambiente. 4(1), p. 66-76. https://periodicos.ufms.br/index.php/sameamb/article/view/3155.
BRASIL. (2012). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Dor relacionada ao trabalho: lesões por esforços repetitivos (LER): distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (Dort). Brasilia: Ministério da Saúde, 2012. (Série A. Normas e Manuais Técnicos); (Saúde do Trabalhador; 10. Protocolos de Complexidade Diferenciada). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/dor_relacionada_trabalho_ler_dort.pdf.
BRASIL. (2019). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Saúde Brasil 2018 uma análise de situação de saúde e das doenças e agravos crônicos: desafios e perspectivas / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2018_analise_situacao_saude_doencas_agravos_cronicos_desafios_perspectivas.pdf.
Bortolan G. M. Z., Domenech S. C., Ferreira M. G. G. (2021). Experiência do usuário de home office: uma análise da literatura. Hum Factors. v. 10 n. 19. DOI: https://doi.org/10.5965/2316796310192021137. https://www.revistas.udesc.br/index.php/hfd/article/view/19667.
Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. D. A., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, 5(11), 121-36.
Buenano L., Triska R. (2020). A Ergonomia como alternativa teórico-metodológica em prol da Qualidade de Vida no Trabalho no contexto Pandêmico da COVID-19. Col Inter de Design. vol. 8 num. 5. DOI: 10.5151/cid2020-04. https://www.proceedings.blucher.com.br/article-details/a-ergonomia-como-alternativa-tericometodolgica-em-prol-da-qualidade-de-vida-no-trabalho-no-contexto-pandmico-da-covid-19-35829.
Buomprisco G., Ricci S., Perri R., Sio S. (2021). Health and telework: new challenges after COVID-19 pandemic. EJEPH. 5 (2), em0073. DOI: https://doi.org/10.21601/ejeph/9705. https://www.ejeph.com/download/health-and-telework-new-challenges-after-covid-19-pandemic-9705.pdf.
Cocco V. M. (2017). Risco ergonômico e indicadores de saúde biopsicossocial em trabalhadores de escritório. Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. https://repositorio.ufcspa.edu.br/jspui/handle/123456789/549.
Gerding T., Syck M., Daniel D., Naylor J., Kotowski S. E., Gillespie G. L., et al. (2021). An assessment of ergonomic issues in the home offices of university employees sent home due to the COVID-19 pandemic. Work. 68(4), p. 981-992. DOI: 10.3233/WOR-205294. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33867366/.
Ghezzi, J. F. S. A., Higa, E. D. F. R., Lemes, M. A., & Marin, M. J. S. (2021). Estratégias de metodologias ativas de aprendizagem na formação do enfermeiro: revisão integrativa da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem, 74. http://www.sinaisvitais.pt/images/stories/Rie/RIE21.pdf#page=17.
Larrea-Araujo C., Ayala-Granja J., Vinueza-Cabezas A., Acosta-Vargas P., et al. (2021). Ergonomic Risk Factors of Teleworking in Ecuador during the COVID-19 Pandemic: A Cross-Sectional Study. Int J Environ Res Public Health. 18(10), 5063. DOI: 10.3390/ijerph18105063. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC8151790/.
Manual de aplicação da Norma Regulamentadora nº 17. (2002). 2 ed., Brasília: MTE, SIT, 101 p.: il. http://www2.mte.gov.br/seg_sau/pub_cne_manual_nr17.pdf
Moretti A., Menna F., Aulicino M., Paoletta M., Liguori S., Iolascon G. (2020). Characterization of home working population during COVID-19 emergency: a cross-sectional analysis. Int J Environ Res Public Health. 17(17), 6284. DOI: 10.3390/ijerph17176284. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32872321/.
Paggotto T., Soares B. H., Matzenbacher F. (2021). Percepção de dor e desconforto em colaboradores do ramo contábil, participantes e não participantes de um programa de ginástica laboral. Rev Campo do Saber. 6(2), p. 1-12. https://periodicos.iesp.edu.br/index.php/campodosaber/article/view/347.
Pekyavas N. Ö., Pekyavas E. (2020). Investigation of the pain and disability situation of the individuals working" home-office" at home at the Covid-19 isolation process. IJDSHS. 3(2), p. 100-104. DOI:10.33438/ijdshs.772675. https://dergipark.org.tr/en/download/article-file/1212407.
Prieto-González P., Šutvajová M., Lesňáková A., Bartík P., Buľáková K., Friediger T. (2021). Back Pain Prevalence, Intensity, and Associated Risk Factors among Female Teachers in Slovakia during the COVID-19 Pandemic: A Cross-Sectional Study. Healthcare. 9 (7), 860. DOI: 10.3390/healthcare9070860. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34356238/.
Silva J. C., Dande J. V. (2017). Prevalência de dores osteomusculares em colaboradores de escritórios de contabilidade. Trabalho de Conclusão de Curso – Graduação em Fisioterapia - Centro Universitário do Sul de Minas. https://www.semanticscholar.org/paper/PREVAL%C3%8ANCIA-DE-DORES-OSTEOMUSCULARES-EM-DE-DE-Silva-Dande/f30abe4d313c44fce7d169dcb573dff55dc2d9eb.
Widianawati E., Khorioni A., Nugroho B. Y. S., Wulan W. R. (2020). The ergonomics design of Work-From-Home Facility during COVID-19 Outbreak in Indonesia and Its Implications for Musculoskeletal. Pak J Med Health Sci. v. 14, n. 4, p. 1619-1622. https://pjmhsonline.com/2020/oct_dec/1619.pdf.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Tainá Fernandes; Andreia Caroline Fernandes Salgueiro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
