Producción de semillas de algodón en el ámbito de la agronegocio

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.35753

Palabras clave:

Producción de semillas; Algodón herbáceo; Procesamiento de semillas; Almacenamiento de semillas.

Resumen

La producción de semillas de algodón en Brasil viene aumentando cada año con el objetivo, sobre todo, de atender la expansión del área cultivada en la región Centro-Oeste. En general, el recorrido que se sigue las semillas desde el campo hasta la factoría consiste en la cosecha, transporte, procesamiento en desmotadoras de sierra, además de los procesos que se realizan en las semillas de desmotadora, prelimpieza y clasificación, tratamiento, embolsamiento y almacenamiento hasta la siguiente siembra. El objetivo de este estudio fue recopilar información y presentarla para que pueda ayudar en la toma de decisiones en la producción de semillas de algodón en el contexto del agronegocio. Por lo tanto, se optó por una revisión narrativa, que se realizó a través de búsquedas de referencias bibliográficas en las diferentes bases de indexación (Portal de periódicos de la CAPES, Google académico y Scielo), y también en las referencias de los estudios seleccionados para componer este artículo, siempre buscando temas relacionados con la cultura estudiada. Así, en este estudio se observó una serie de medidas de control de calidad que se requieren durante cualquiera de las fases del proceso productivo, cuyo principal objetivo es evitar que las semillas sufran contaminación genética o varietal y también daños mecánicos, ya que el uso de semillas de alta calidad puede prevenir problemas en el cultivo y pérdidas financieras resultantes de la falta de uniformidad y fallas en la emergencia. Las fallas en el algodón en las diversas regiones productoras del país son frecuentes, principalmente por el uso de semillas de origen y calidad desconocidos.

Citas

Brasil (2005). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº. 25, de 16 de dezembro de 2005. Estabelecer normas específicas e os padrões de identidade e qualidade para produção e comercialização de sementes de algodão, arroz, aveia, azevém, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trevo vermelho, trigo, trigo duro, triticale e feijão caupi. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 2005. https://www.normasbrasil.com.br/norma/instrucao-normativa-25-2005_75583.html

Brunetta, E., Brunetta, P. S. F., & Freire, E. C. (2011). Produção de sementes de algodão. (2a ed.) ver. e amp. Aparecida de Goiânia: Mundial Gráfica, 1082p.

Cordeiro, A. M., Oliveira, G. M. D., Rentería, J. M., & Guimarães, C. A. (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 34(6), 428-431. doi.org/10.1590/S0100-69912007000600012

Freire, E. C. (2007). Algodão no Cerrado do Brasil. Abrapa, 920p.

Gabriel, D., Trombetta, G., Henrique, G., Perecin Júnior, H., Muniz, R., & Souza, L. C. D. (2015). Deslintamento de sementes de algodão. Revista Conexão Eletrônica, 2(1), p.105-113. http://revistaconexao.aems.edu.br/edicoes-anteriores/2015/ciencias-exatas-e-da-terra-engenharias-e-ciencias-agrarias-4/

Gelmond, H. (1979). A review of factors affecting seed quality distinctive to cotton seed production. Seed Sci. & Technol., 7(1), 39-46. https://eurekamag.com/research/000/586/000586695.php

Gordon, S., Sluijs, M. van der, Krajewski, A., & Horne, S. (2010). Ginning and fibre quality series: Measuring moisture in cotton. The Australian Cottongrower, 31(1), 38-42.

Gregg, B. R. (1969). Associations among selected physical and biological of gravity graded cottonseed (Masters dissertation). State College, Mississippi State University, Mississippi, USA.

Gurjão Filho, H., Mata, E. R. M. M., & Silva, O. R. R. F. Deslintador mecânico-químico de sementes de algodão. Anais... Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 2010. 5p.

Jerônimo, J. F., Silva, O. R. R. F., Almeida, F. A. C., Queiroga, V. P., & Santos, J. W. (2006). Propriedade física e fisiológica de sementes de algodão beneficiadas em três máquinas descaroçadoras. Revista Brasileira de Oleaginosas e Fibrosas, 10(1), 1025-1031.

Lacape, J. M., Nguyen, T. B., Courtois, B., Belot, J. L., Giband, M., Gourlot, J. P., Gawryziak, G., Roques S., & Hau, B. (2005). QTL analysis of cotton fiber quality using multiple Gossypium hirsutum × Gossypium barbadense backcross generations. Crop Science, 45(1), 123-140. doi.org/10.2135/cropsci2005.0123a

Macdonald, D., Fielding, W. L., & Ruston, D. F. (1947). Experimental methods with cotton. III. Sulphuric acid treatment of cottonseed, and its effects on germination, development and yield. Journal of Agricultural Science, 37(4), p.291-296. https://www.cambridge.org/core/journals/journal-of-agricultural-science/article/abs/experimental-methods-with-cotton-iii-sulphuric-acid-treatment-of-cotton-seed-and-its-effects-on-germination-development-and-yield/7256FA3E5EA0F699BD8C7B8CFC8E9C1B

Machado Neto, N. B., Custódio, C. C., Costa, P. R., & Doná, F. L. (2006). Deficiência hídrica induzida por diferentes agentes osmóticos na germinação e vigor de sementes de feijão. Revista Brasileira de Sementes, 28(1), 142-148. doi.org/10.1590/S0101-31222006000100020

Medeiros, J. C., Amorim Neto, M. S., Beltrão, N. E. M, Freire, E. C., & Novaes Filho, M. B. N. (1996). Zoneamento para a cultura do algodão no Nordeste I. Algodão Arbóreo. Campina Grande, PB. Embrapa Algodão. 23p. https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/897783/zoneamento-para-a-cultura-do-algodao-no-nordeste-i-algodao-arboreo

Medeiros Filho, S., Silva, S. O., Dutra, A. S., & Torres, S. B. (2006). Metodologia do teste de germinação em sementes de algodão, com línter e deslintada. Revista Caatinga, 19(1), p.56-60. https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/14

Park, K. J., Antonio, G. C., Oliveira, R. A., & Park, K. J. B. (2007). Conceitos de processo e equipamentos de secagem. CT&EA - Centro de Tecnologia e Engenharia Agroindustrial, Campinas, 121p.

Piva, D. L. P. D. (2013). Hidróxido de sódio na neutralização do ácido sulfúrico no deslintamento de sementes de algodão (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS, Brasil.

Popinigis, F. (1985). Fisiologia da semente. AGIPLAN, 289p.

Queiroga, V. P. (1985). Análise econômica dos processos de melhoria de qualidade das sementes de algodão herbáceo. Campina Grande: Embrapa Algodão, 10p.

Queiroga, V. P., & Beltrão, N. E. M. (2001). Produção de Sementes. In: O agronegócio do gergelim no Brasil. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, p.285-301.

Queiroga, V. P., Carvalho, L. P., & Cardoso, G. D. (2008). Cultivo do algodão colorido orgânico na região semiárida do Nordeste brasileiro. Campina Grande: Embrapa Algodão, 50p.

Queiroga, V. P., Gouveia, J. P. G., Queiroz, L. B., Queiroga, D. A. N., & Santos, J. W. (2011). Análise sanitária em sementes de algodoeiro branco e colorido submetidas a diferentes tratamentos durante o armazenamento. Revista Agro@mbiente, 5(3), 207-211.

Revier, P. R., & Young, A. W. (1972). Field inspection techniques in seed production. Austin, Texas: Departamento de Agricultura do Texas, 16p.

Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta Paul. Enferm. 20(2), 5-6. doi.org/10.1590/S0103-21002007000200001

Sallum, M. S. S., Alves, D. S., Agostin, E. A. T., & Neto, N. B. M. (2010). Neutralização da escarificação química sobre a germinação de sementes de Brachiaria brizantha cv. 'Marandu'. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, 5(3), 315-321. doi:10.5039/agraria.v5i3a603

Silva, J. C., Albuquerque, M. C., Mendonca, E. A. F., & Kim, M. E. (2006). Desempenho de sementes de algodão após processamento e armazenamento. Revista Brasileira de Sementes, 28(1), 79-85. 10.1590/S0101-31222006000100011

Silva, L. V. B. D., Lima, V. L. A., Dantas Neto, J., & Sofiatti, V. (2008). Adequação ao reuso e ao descarte do resíduo proveniente do deslintamento químico das sementes de algodoeiro. Engenharia Ambiental: Pesquisa e Tecnologia, 5(2), 53-62.

Silva, O. R. F., Queiroga, V. P., Bezerra, R. C., & Santos, J. W. (2001). Influência do beneficiamento e do deslintamento na germinação e vigor da semente de algodão herbáceo. In: Congresso Brasileiro de Algodão, 3. Anais... Campo Grande, MG, 923-924.

Stevens, G. R., & Thompson, T. L. (1976). Improving Cross-flow Grain Dryer Design Using Simulation. In: Transations of the ASAE, 19(4), 778-781.

Toledo, F. F., & Marcos-Filho, J. (1977) Manual das sementes: tecnologia de produção. São Paulo: Agronômica Ceres, 224p.

Vaughan, C. E., Gregg, B. R., & Delouche, J. C. (1976). Beneficiamento e manuseio de sementes (Trad. C.W. Lingerfelt; F. F. Toledo). Brasil: AGIPLAN, 195p.

Publicado

19/10/2022

Cómo citar

QUEIROGA, V. de P.; MENDES, N. V. B.; LIMA, D. de C. Producción de semillas de algodón en el ámbito de la agronegocio. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e71111435753, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.35753. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35753. Acesso em: 18 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas