Perfil epidemiológico de pacientes víctimas de accidentes de tráfico con sospecha de trauma cerebral en Cascavel, Paraná, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35767

Palabras clave:

Epidemiologia; Traumatismo craneoencefálico; Accidentes de tránsito.

Resumen

El traumatismo craneoencefálico es considerado una de las causas más importantes de hospitalización, secuelas y muerte en Brasil, demostrando ser un problema de salud prevalente, en vista del bienestar de la comunidad. Entre las causas más comunes atribuidas están los accidentes de tránsito. Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo determinar el perfil epidemiológico actual de los pacientes que fueron víctimas de accidentes de tráfico con sospecha de traumatismo craneoencefálico en la ciudad de Cascavel, Paraná, Brasil. Se analizaron los expedientes de 2863 pacientes del 01/08/2017 al 17/11/2021 y se pudo determinar que el perfil de estos pacientes está compuesto por personas entre 19 y 59 años involucradas en accidentes de tránsito involucrando automóviles, principalmente en áreas urbanas de la ciudad y, en su mayoría, presentan signos clínicos y lesiones de mínima gravedad. Se concluye, entonces, que es importante la implementación de medidas de intervención prometedoras, enfocadas fundamentalmente en Educación y Salud.

Citas

Almeida, R. L., Filho, J. G., Braga, J. U., Magalhães, F. B., Macedo, M. C., & Silva, K. A. (2013). Via, homem e veículo: fatores de risco associados à gravidade dos acidentes de trânsito. Revista de Saúde Pública, 47(4), 718-731.doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047003657

Alvarez, B. D., Razente, D. M., Lacerda, D. A., Lother, N. S., Von-Bahten, L. C., & Stahlschmidt, C. M. (2016). Analysis of the Revised Trauma Score (RTS) in 200 victims of different trauma mechanisms. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 43(5), 334-340.doi.org/10.1590/0100-69912016005010

American College of Surgeons. (2018). ATLS: Advanced Trauma Life Support 10th Edition. Chicago: American College of Surgeons.

Andrade, A. F., Paiva, W. S., Amorim, R. L., Figueiredo, E. G., Neto, E. R., & Teixeira, M. J. (2009). Mecanismos de lesão cerebral no traumatismo cranioencefálico. Revista da Associação Médica Brasileira, 55(1), 75-81.doi.org/10.1590/S0104-42302009000100020

Bacchieri, G., & Barros, A. J. (2011). Acidentes de trânsito no Brasil de 1998 a 2010: muitas mudanças e poucos resultados. Revista de Saúde Pública, 45(5), 949-963.doi.org/10.1590/S0034-89102011005000069

Barros, A. J., Amaral, R. L., Oliveira, M. S., Lima, S. C., & Gonçalves, E. V. (2003). Acidentes de trânsito com vítimas: sub-registro, caracterização e letalidade. Cadernos de Saúde Pública, 19(4), 979-986.doi.org/10.1590/S0102-311X2003000400021

Brasil. (2015). Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Traumatismo Cranioencefélico. Brasillia: Ministério da Saúde.

Brasil. (14 de Setembro de 2022). Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito. Fonte: Ministério da Infraestrutura: https://www.gov.br/infraestrutura/pt-br/assuntos/transito/arquivos-senatran/docs/renaest

Bruzi, A. T., Benda, R. N., Palhares, L. R., Fialho, J. V., & Ugrinowitsch, H. (2019). Discreet motor skill acquisition: effect of number of visual demonstrations. Journal of Physical Education, 30(1), 1-11.doi.org/10.4025/jphyeduc.v30i1.3004

Champion, H. R., Sacco, W. J., Copes, W. S., Gann, D. S., Gennarelli, T. A., & Flanagan, M. E. (1989). A revision of the Trauma Score. The Journal of Trauma, 29(5), 623-629.doi.org/10.1097/00005373-198905000-00017

Colli, B. O., Sato, T., Oliveira, R. S., Sassoli, V. P., Filho, J. S., Manço, A. R., & Junior, C. G. (1997). Características dos pacientes com traumatismo craniencefálico atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, 55(1), 91-100.doi.org/10.1590/S0004-282X1997000100015

Corrigan, J. D., Selassie, A. W., & Orman, J. A. (2010). The Epidemiology of Traumatic Brain Injury. Journal of Head Trauma Rehabilitation, 25(2), 72-80.doi.org/10.1097/HTR.0b013e3181ccc8b4

Farage, L., Colares, V. S., Neto, M. C., Moraes, M. C., Barbosa, M. C., & Júnior, J. D. (2002). As medidas de segurança no trânsito e a morbimortalidade intra-hospitalar por traumatismo craniencefálico no Distrito Federal. Revista da Associação Médica Brasileira, 48(2), 163-166.doi.org/10.1590/S0104-42302002000200037

Goldman, L., & Ausiello, D. A. (2005). Cecil Tratado de Medicina Interna (22 ed.). Rio de Janeiro: Elsevier.

Governo Municipal de Cascavel. (2012). Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão. Fonte: Governo Municipal de Cascavel: https://cascavel.atende.net/subportal/secretaria-municipal-de-planejamento-e-gestao

Gruen, P. P. (2000). Traumatic Brain Injury. Donald W. Marion. New York, Georg Thieme, 1999. Pages: 302. Price: $99.00. ISBN: 3-13-783402-3. Neurosurgery, 47(4), 990-991. Fonte: https://journals.lww.com/neurosurgery/Citation/2000/10000/Traumatic_Brain_Injury__Donald_W__Marion__New.47.aspx

IBGE. (2010). Pessoas Economicamente Ativas. Fonte: Censo 2010: https://censo2010.ibge.gov.br/noticias-censo.html?busca=1&id=1&idnoticia=409&t=junho-taxa-desocupacao-foi-9-4&view=noticia#:~:text=PESSOAS%20ECONOMICAMENTE%20ATIVAS%20(PEA),o%20quadro%20foi%20de%20estabilidade.

Jones, H. R. (2004). Neurologia de Netter: Artmed.

Magalhães, A. L., Souza, L. C., Faleiro, R. M., Teixeira, A. L., & Miranda, A. S. (2017). Epidemiologia do traumatismo cranioencefálico no Brasil. Revista Brasileira de Neurologia, 53(2), 15-22. Fonte: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-847819

Marín, L., & Queiroz, M. S. (2000). A atualidade dos acidentes de trânsito na era da velocidade: uma visão geral. Cadernos de Saúde Pública, 16(1), 7-21.doi.org/10.1590/S0102-311X2000000100002

Moura, J. C., Rangel, B. L., Creôncio, S. C., & Pernambuco, J. R. (2011). Perfil clínico-epidemiológico de traumatismo cranioencefálico do Hospital de Urgências e Traumas no município de Petrolina, estado de Pernambuco. Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery, 30(3), 99-104.doi.org/10.1055/s-0038-1626501

Pereira, A. S.,Shitsuka, D.M.,Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM

Ribeiro, V. P., Daniel, J. A., & Blasius, L. (2014). Acidentes de trânsito envolvendo motociclistas em Cascavel. Revista Brasileira de Segurança Pública, 8(1), 184-196. Fonte: https://revista.forumseguranca.org.br/index.php/rbsp/article/view/364

Sousa, R. M., Regis, F. C., & Koizumi, M. S. (1999). Traumatismo crânio-encefálico: diferenças das vítimas pedestres e ocupantes de veículos a motor. Revista de Saúde Pública, 33(1), 85-94.doi.org/10.1590/S0034-89101999000100011

Publicado

11/10/2022

Cómo citar

MOURÃO, M. O.; OLIVEIRA, H. R. Perfil epidemiológico de pacientes víctimas de accidentes de tráfico con sospecha de trauma cerebral en Cascavel, Paraná, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e432111335767, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35767. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35767. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud