Emprendimientos económicos solidarios y los desafíos de la autogestión: prospección de un protocolo de revisión de alcance
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35803Palabras clave:
Economía solidaria; Emprendimiento Económico Solidario (EES); Revisión de alcance.Resumen
Las (trans)formaciones socioeconómicas que experimentan las sociedades contemporâneas tienen como objetivo acciones inclusivas y equitativas que mejoren la vida de las personas. De ahí surgió el concepto de Emprendimiento Económico Solidario (EES), basado en los ideales de solidaridad, cooperación y autogestión. En este contexto, el objetivo de este artículo presenta una propuesta de protocolo de revisión de alcance sobre las actividades del EES, relacionada con las prácticas de autogestión en Brasil. El protocolo describe los pasos metodológicos del estudio em cuestión. Se espera que esta revisión mapee las evidencias científicas relativas al desempeño de los EES para las prácticas de autogestión en el país.
Citas
Abreu, T. L., & Oliveira, A. A. R. (2021). A aventura de criação das mídias educativas ‘da reflexão à prática dos princípios da economia solidária’. In: Schimitt, A. R. V., & Marcom, J. L. R. (2021). Educação: diálogos convergentes e articulação interdisciplinar 2. Ponta Grossa: Atena. E-Book. https://www.atenaeditora.com.br/post-ebook/4444.
Batista, M. J. T., Martins Filha, M. L. R. S., & Guimarães, V. M. G. (2012). Mãos que constroem vidas: relatos de experiência. João Pessoa: IFPB.
Brasil. (2007). Sistema Nacional de Informações em Economia Solidária (SIES). Economia Solidária: uma outra economia acontece. Cartilha da Campanha Nacional de Mobilização Social. Brasília: SENAES/MTE. http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812B59B49C012B5DD948C22F07/impresso3_cartilha_32pg_web.pdf.
Brasil. (2006a). Sistema Nacional de Informações em Economia Solidária (SIES). A economia solidária na América Latina: realidades nacionais e políticas públicas. Anais. Brasília: SENAES/MTE. http://portal.mte.gov.br/tca_contas_anuais/secretaria-nacional-de-economia-solidaria-senaes.htm/.
Brasil. (2006b). Secretaria Nacional de Economia Solidária. Termo de Referência do Sistema de Informações em Economia Solidária – SIES. Brasília: SENAES/TEM.
Coelho, T. P., Rezende, C. P., Sousa, M. C. V. B., Pereira, C. E. O., & Mendonça, S. A. M. (2021). Comparison and analysis of the use of systematic review and scoping review in the area of patient care in Pharmacy. Research, Society and Development. 10(12). https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19915.
Cordeiro, L., & Soares, C. B. (2019). Revisão de escopo: potencialidades para a síntese de metodologias utilizadas em pesquisa primária qualitativa. Boletim do Instituto de Saúde - BIS, São Paulo. 20(2).". https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/10/1021863/bis-v20n2-sintese-de-evidencias-qualitativas-37-43.pdf.
Gaiger, L. I. (2007). A outra racionalidade da economia solidária: conclusões do primeiro Mapeamento Nacional no Brasil. Revista Crítica de Ciência Sociais, n. 79, p. 57-77. http://www.socioeco.org/bdf_fiche-document-426_pt.html.
Gohn, M. G. (2007). Teoria dos movimentos sociais. São Paulo: Loyola.
Habermas, J. (1980). A crise de legitimação no capitalismo tardio: Tempo Brasileiro.
Latorraca, C. O. C., Rodrigues, M., Pacheco, R. L., Martimbianco, A. L. C., & Riera, R. (2019). Busca em bases de dados eletrônicas da área da saúde: por onde começar. Diagn Tratamento, 24(2). https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/09/1015338/rdt_v24n2_59-63.pdf.
Oliveira, M. A. M. B., Filho. (2010). Cultura solidária e cooperativas populares: rotatividade dos sócios e desafios à autogestão: um estudo de caso em São Carlos, Brasil. 2010. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Estadual Paulista, Araraquara. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/99030/oliveirafilho_mamb_me_arafcl.pdf?sequence=1.
Oliveira, A. A. R., Silva, L. B. G., Albuquerque, R. L., & Cavalcanti, M. C. M. (2021). As práticas da autogestão no contexto da educação não formal: uma análise a partir da produção do conhecimento. Teoria e Prática da Educação, 24(3), 82-99. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/60606.
Rufino, S. (2005). (Re)fazer, (re)modelar, (re)criar: a autogestão no processo produtivo. 2005. Tese (Doutorado em Engenharia) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo. https://sites.usp.br/redecoop/wp-content/uploads/sites/633/2019/11/tese-sandrarufino-2005.pdf.
Santos, R. C. T., Bianchin, B. V., Posser, T. G., & Costa, V. M. F. (2017). Economia solidária: um campo de estudo em construção: análise da produção científica nacional de 2000 a 2015. Revista Sociais & Humanas, 30(2), 187-203. https://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/25975/pdf.
Schiochet, V. (2009). Institucionalização das Políticas Públicas de Economia Solidária: breve trajetória e desafios. IPEA - Mercado de Trabalho, nº 40. http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4085/1/bmt40_08_ECONS_institucionalizacao.pdf.
Sen, A. (2000). Desenvolvimento como liberdade: Companhia das Letras.
Singer, P. (2015). Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. Contexto.
Singer, P. (2002). Introdução à economia solidária. Fundação Perseu Abramo.
Singer, P. (1998). Globalização e desemprego: diagnóstico e alternativas. Contexto.
Tiriba, L. (2008). Cultura do trabalho, autogestão e formação de trabalhadores associados na produção: questões de pesquisa. Perspectiva - Revista do Centro de Ciências da Educação, n. 27, 26(1), 69-94, UFSC. https://doaj.org/article/288ff270421b4c5d98562f5fd9c2fbc3.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 José Washington de Morais Medeiros; Alysson André Régis Oliveira; Patricia Soares de Araújo Carvalho; Húdslayne Ferreira Carvalho dos Santos; Johnys Berton Medeiros da Nóbrega
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.