Actuación de enfermería frente a la violencia intrafamiliar contra niños y adolescentes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.35876

Palabras clave:

Niño; Abuso infantil; Cuidado de enfermera.

Resumen

Objetivo: analizar la producción científica de 2011 a 2021 sobre la actuación de enfermería frente a la violencia intrafamiliar contra niños y adolescentes. Método: se trata de una revisión integradora. Se utilizaron bases de datos en línea: BVS y SciELO. Se incluyeron artículos en portugués e inglés, disponibles en su totalidad, publicados entre 2011 y 2021 y que incluyeron el papel de la enfermería. Se encontraron 63 publicaciones que fueron analizadas y 35 publicaciones fueron preseleccionadas para ser leídas en su totalidad con el fin de evaluar críticamente los resultados obtenidos. Al final, se seleccionaron 6 publicaciones para componer el estudio. Resultados: a través del análisis es posible observar que los niños y adolescentes siguen siendo sujetos susceptibles de ser vulnerados en el ámbito intrafamiliar. Por lo tanto, es fundamental la consulta de Puericultura y Hebiatría, realizada por una enfermera, para monitorear el crecimiento y desarrollo de estos individuos. Ayudando a construir un vínculo con las posibles víctimas, facilitando la identificación de las agresiones y consecuentemente la notificación. Conclusión: se refuerza la complejidad del tema en cuestión y las dificultades encontradas en el camino, al agregar al estudio una forma de ampliar una estrategia de verificación en la que los profesionales de enfermería actúan como agentes sociales comprometidos en la transformación del escenario familiar. Es urgente la integración multisectorial en la atención primaria, además de una adecuada formación de los profesionales de enfermería, enfocada en todo este contexto que puede involucrar a los niños víctimas de violencia y el reconocimiento de su papel en ella.

Citas

Andrade, S. R. et al. (2017). O estudo de caso como método de pesquisa em enfermagem: uma revisão integrativa. Texto & contexto Enferm. 26(4), e5360016. Florianópolis - SC.

Apostólico, M. R., Hino, P., & Egry, E. Y. (2013). As possibilidades de enfrentamento da violência infantil na consulta de enfermagem sistematizada. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 47, 320-327.

Brasil. Ministério da Saúde. (2002). Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde: um passo a mais na cidadania em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília-DF.

Brasil. Ministério da Saúde. (1990). Lei nº 8.069 de 13 de Julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília-DF.

Colomé, C. S., de Lima Maliska, J. K., & Zappe, J. G. (2021). Condução de um caso de violência contra a criança: relato de experiência. Revista da SPAGESP, 22(2), 104-117.

da Silva, M. G. et al. (2021). Mobile application of the Terminology Subset for Coping with Domestic Violence Against Children. Revista Brasileira de Enfermagem, 74.

de Sousa, L. M. M. et al. (2017). A metodologia de revisão integrativa da literatura em enfermagem. Nº21 Série 2-Novembro 2017, 17.

de Freitas, R. J. M. et al. (2020). Assistência dos profissionais de saúde às crianças e adolescentes em situações de violência. SMAD, Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas, 16(1), 1-8.

dos Anjos, J. S. M. et al. (2022). A relevância da Enfermagem no contexto escolar durante o período de pandemia da Covid-19: uma revisão integrativa. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 15(8), e10668-e10668.

Ferreira, C. L. S., Côrtes, M. C. J. W., & Gontijo, E. D. (2019). Promoção dos direitos da criança e prevenção de maus tratos infantis. Ciência & Saúde Coletiva, 24, 3997-4008.

Freitas, R. J. M. et al. (2021). Violência intrafamiliar contra criança e adolescente: o papel da enfermagem. Rev. Fun. Care. Online, 13:1154-1160.

Hino, P. et al. (2019). As interfaces das dimensões da vulnerabilidade face à violência contra a criança. Revista Brasileira de Enfermagem, 72, 343-347.

Justino, Y. A. C., & Nascimento, C. R. R. (2020). Relação entre pai e filho adolescente em famílias que vivenciaram a violência conjugal. Revista da SPAGESP, 21(1), 92-109.

Nunes, A. J., & Sales, M. C. V. (2016). Violência contra crianças no cenário brasileiro. Ciencia & saude coletiva, 21, 871-880.

Paho. Pan American Health Organization. (2018). Health Indicators. Conceptual and operational considerations. Washington, D.C.: PAHO. https://iris.paho.org/handle/10665.2/49056

Santos, L. F. et al. (2019). Experiências de profissionais de saúde no manejo da violência infantil. Revista Baiana de Enfermagem, 33.‎

SBP. Sociedade Brasileira de Pediatria. (2021). Mais de 100 mil crianças e adolescentes morreram vítimas de agressões na última década. SBP Imprensa. https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/mais-de-100-mil-criancas-e-adolescentes-morreram-vitimas-de-agressoes-na-ultima-decada/

Silva, L. M. P. D. et al. (2018). Violência perpetrada contra crianças e adolescentes. Rev. enferm. UFPE on line, 1696-1704.

Who. World Health Organization. (2002). World report on violence and health. WHO. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/42495/9241545615_eng.pdf

Zanoti-Jeronymo, D. V. et al. (2019). Violência na infância, exposição a violência parental e abuso e/ou dependência de álcool na idade adulta. SMAD Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português), 15(1), 40-49.

Publicado

20/10/2022

Cómo citar

PONTES, A. F. .; SANTOS, A. M. dos; RODRIGUES, N. A. .; LIMA, M. E. X. do R.; PAIXÃO, T. B. L. da .; ESTELITA, R. R. de O. .; SANTOS, J. V. B. dos .; ARAÚJO, S. L. .; MARTINS, Y. dos S. .; ANDRADE, Ângela R. L. de. Actuación de enfermería frente a la violencia intrafamiliar contra niños y adolescentes. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e79111435876, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.35876. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35876. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud