Impactos de la nueva Política Brasileña de Salud Mental en la atención psicosocial: una revisión integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35890

Palabras clave:

Política de salud; Atención psicosocial; Brasil; Salud mental.

Resumen

La reforma psiquiátrica brasileña representa un intento de cambiar el paradigma de la atención a la salud mental. Analizar cuáles son las producciones científicas y los documentos oficiales sobre los impactos de la nueva política de salud mental para la atención psicosocial de las personas con sufrimiento mental. Se analizaron los estudios encontrados en las siguientes bases de datos: Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS), Publisher Medline (PUBMED) y ScientificElectronic Library Online (Scielo), siendo la mayoría de los estudios publicados en los últimos cinco años. La trayectoria de la salud mental en Brasil está marcada por diferentes modelos de atención. Los cambios en las concepciones epistemológicas y simbólicas sobre la enfermedad mental, así como los contextos sociopolíticos, económicos y las formas de organización del sistema de salud, contribuyeron a la transformación de enfoques e instituciones. Así, se destacó la Política de Salud Mental, con énfasis en la Ordenanza 336/2002, que reorganizó la atención a la salud mental en Brasil con la definición de Centros de Atención Psicosocial, humanizados y multiprofesionales, con posibilidad de reinserción del individuo en la sociedad sin el uso del asilo. y servicios de hospitalización. La discusión de los resultados encontrados reforzó el impacto del retroceso en el campo de la salud mental con la implementación de medidas que propicien el retorno del modelo hospitalario, excluyente y medicalizador.

Citas

Amarante, P., & Nunes, M. de O. (2018). A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6), 2067–2074. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.07082018

Amarante, P., & Torre, E. H. G. (2018). “De volta à cidade, sr. cidadão!” - reforma psiquiátrica e participação social: Do isolamento institucional ao movimento antimanicomial. Revista de Administração Pública, 52(6), 1090–1107. https://doi.org/10.1590/0034-761220170130

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70

Braga, C. P. (2019). A perspectiva da desinstitucionalização: Chaves de leitura para compreensão de uma política nacional de saúde mental alinhada à reforma psiquiátrica. Saúde e Sociedade, 28(4), 198–213. https://doi.org/10.1590/s0104-12902019190125

Brasil. (2001). Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm#:~:text=LEI%20No%2010.216%2C%20DE,modelo%20assistencial%20em%20sa%C3%BAde%20mental.

Costa, A., de Souza, F., & de Souza, D. (2017). Nota Introdutória: Critérios de Avaliação de Artigos de Investigação Qualitativa em Educação. Revista Lusófona de Educação, 36, 61–66. https://doi.org/10.24140/issn.1645-7250.rle36.04

Costa, P. H. A. da, & Faria, N. C. (2021). “E agora, José”? Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica brasileiras na encruzilhada. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 31(4), e310412. https://doi.org/10.1590/s0103-73312021310412

Cruz, N. F. de O., Gonçalves, R. W., & Delgado, P. G. G. (2020). Retrocesso da reforma psiquiátrica: O desmonte da política nacional de saúde mental brasileira de 2016 a 2019. Trabalho, Educação e Saúde, 18(3), e00285117. https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00285

Almeida, D. L., Cota, A. L. S., & Alvim, R. G. (2019). Política nacional de saúde mental: práticas e desafios na estratégia saúde da família. 19(2), 24.

Kantorski, L. P., Cardano M., Antonacci, M. H. , & Guedes A. C. (2021). Política de saúde mental brasileira: uma análise a partir do pensamento de Franco Basaglia. Journal of Nursing and Health. 11(2):e21112120766.

Lima, R. C. (2019). O avanço da Contrarreforma Psiquiátrica no Brasil. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 29(1), e290101. https://doi.org/10.1590/s0103-73312019290101

Medeiros, V. H. R., & Moreira, M. I. B. (2022). Os sentidos dos cuidados em saúde mental a partir de encontros e relatos de usuários de um CAPS. Saúde e Sociedade, 31(1), e210094. https://doi.org/10.1590/s0104-12902021210094

Montenegro, Y. F. L., Paixão, A. K. R., Martins, N. C., Brilhante, A. V. M., & Brasil, C. C. P. (2022). A mudança discursiva na assistência ao usuário ou dependente de drogas: Análise de discurso crítica de uma lei federal. Ciência & Saúde Coletiva, 27(5), 1713–1722. https://doi.org/10.1590/1413-81232022275.24022021

Nota Técnica nº 11/2019, de 4 de fevereiro de 2019. (2019). Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Coordenação-Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. Brasília. Recuperado em 27 setembro, 2022, de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html.

Oliveira Martins, T., & Costa, J. F. A. (2022). Concepções de profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial sobre promoção da cidadania. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 11, e4054. https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.2022.4054

Portaria n. 3.088, de 23 de dezembro de 2011. (2011). Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília. Recuperado em 27 setembro, 2022, de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html.

Radke, M. B., & Ceccim, R. B. (2018). Educação em saúde mental: Ação da reforma psiquiátrica no Brasil. Saúde em Redes, 4(2), 19–36. https://doi.org/10.18310/2446-4813.2018v4n2p19-36

Sade, R. M. S., Sashidharan, S. P., & Silva, M. de N. R. M. de O. (2021). Paths and detours in the trajectory of the Brazilian psychiatric reform. Salud Colectiva, 17, e3563. https://doi.org/10.18294/sc.2021.3563

Santos, C. M. da C., Pimenta, C. A. de M., & Nobre, M. R. C. (2007). A estratégia pico para a construção da perguntade pesquisa e busca de evidências. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 15(3), 508–511. https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000300023

Silva, T. A., Silva, A. S., Filho, I. E. M., Nery, A. A., & Vilela, A. B. A. (2020). (Re)Visitando a reforma psiquiátrica brasileira: Perspectivas num cenário de retrocessos. Avances en Enfermería, 38(3), 380–386. https://doi.org/10.15446/av.enferm.v38n3.82440

Thomas, J., & Harden, A. (2008). Methods for the thematic synthesis of qualitative research in systematic reviews. BMC Medical Research Methodology, 8(1), 45. https://doi.org/10.1186/1471-2288-8-45

Publicado

16/10/2022

Cómo citar

OLIVEIRA, E. da S. .; CRUZ, A. C. da; SILVA, T. A. .; ALVES VILELA, A. B.; MARTINS FILHO, I. E. . Impactos de la nueva Política Brasileña de Salud Mental en la atención psicosocial: una revisión integradora . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e590111335890, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.35890. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/35890. Acesso em: 18 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud