De la presencial a la remota: un estudio comparativo entre Brasil y Portugal
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35911Palabras clave:
Educación a Distancia; Enseñanza remota; Personas con discapacidad visual; Accesibilidad digital.Resumen
El objetivo de este artículo es presentar un análisis del derecho a la educación y la inclusión de las personas con discapacidad y, en particular, la enseñanza a distancia en la educación brasileña y portuguesa en el contexto de la pandemia de Covid 19, para personas con discapacidad visual (DV) . Este tema es de fundamental importancia, ya que tales estudiantes tienen el derecho a la educación garantizado por ley, tanto en Brasil como en Portugal. Sin embargo, se encuentran dificultades para acceder al proceso educativo formal debido al carácter histórico de exclusión de las personas con discapacidad. Las experiencias vividas por los autores se refieren a las principales facilidades y dificultades que encuentran las personas con VI, la posibilidad y la necesidad de mediación ejercida por el docente en la modalidad de Educación a Distancia (ED), así como en la enseñanza a distancia. En este sentido, se destaca el tema de la accesibilidad digital, como mecanismo para llegar a todos y cada uno de los contenidos de la web, en el que las personas, independientemente de sus dificultades o necesidades sensoriales, deben tener autonomía e independencia para participar en estos entornos. Así, se presentarán inicialmente, de forma cronológica, los marcos legales de ambos países que abordan la inclusión social y escolar. Además, considerando el contexto de la pandemia de Covid19, se destacará la enseñanza a distancia y su papel para los estudiantes con VI. El enfoque de la investigación es cualitativo, bibliográfico y documental. Los resultados indican que la situación de la pandemia fue compleja y desafiante, las dificultades que además del nuevo formato vivieron las personas con VI también estuvieron presentes en el escenario escolar y que es innegable la necesidad de que docentes y alumnos se reinventen.
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