Evaluación de enfermedades respiratorias prevalentes en la infancia en Unidades de Salud del Municipio de Juazeiro-BA, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36083Palabras clave:
Alergia; Niño; Interacciones entre huésped y microorganismos; Predominio.Resumen
Las infecciones respiratorias son muy prevalentes en la población pediátrica. La Organización Mundial de la Salud establece que las infecciones respiratorias son aquellas que se presentan en las vías respiratorias superiores e inferiores, provocando infecciones de origen nasal, bronquiolar y pulmonar y son responsables de una alta tasa de mortalidad en los niños. El estado de Bahía - Brasil es el segundo estado en cuanto al número de hospitalizaciones por enfermedades respiratorias en la población pediátrica. El cuadro clínico, en su mayor parte, es inespecífico, lo que dificulta el diagnóstico etiológico. Las condiciones suelen afectar las vías respiratorias superiores, pero pueden empeorar, migrando a las vías respiratorias inferiores debido a una infección viral o coinfección con agentes bacterianos, principalmente por Staphylococcus aureus. Los estudios para identificar los agentes etiológicos son importantes porque ayudan a afirmar el diagnóstico, orientando el uso correcto del medicamento, favoreciendo el uso racional de los antibióticos y reduciendo así el gran problema de la resistencia bacteriana a los antimicrobianos. Se trata de un estudio transversal, descriptivo por muestreo en la ciudad de Juazeiro, Bahía, a través de una encuesta muestral de niños en servicios de atención pediátrica de la red municipal, recolectando datos sociodemográficos, epidemiológicos y de historia de eventos, además de muestras nasofaríngeas. del paciente. A partir de la recolección de muestras, los aislamientos fueron tamizados a través de cultivo microbiológico. Se aisló la prevalencia de Staphylococcus spp. El presente estudio abre una puerta a nuevas investigaciones en la realidad del municipio. Otros estudios pueden complementar y confrontar los resultados encontrad.
Citas
Alexandrino, A., Xavier, B.L.Q., Oliveira, F.B., Santos, A. B. M. V., Quirino, A. L.S., & Andrade, F. B. (2022). Morbimortalidade por doenças do aparelho respiratório no Brasil: um estudo ecológico. Revista Ciência Plural, 8 (2), 1-21. 10.21680/2446-7286.2022v8n2ID25243
Antunes, J., Chambel, M., Borrego, L. M., Prates, S., & Loureiro, V. (2013). Infecções respiratórias virais na criança. Acta pediátrica Portuguesa, 44 (1), 9-14. Retrieved Jul 10, 2022, from: http://www.anuariohde.com/artigos_posters/artigos/513.pdf
Azevedo, J. V.V., Santos, C.A.C., Alves, T.L.B., Azevedo, P.V., & Olinda, R. A. (2015). Influência das variáveis climáticas na incidência de infecção respiratória aguda em crianças nos municípios de Monteiro e Campina Grande, Paraíba, Brasil. Revista Agrogeoambiental, 30 (4), 467-477. 10.1590/0102-778620140066
Barreto, A. K. C. P., Holanda, E. R., Souza, H. P. J., & Souza, B. F. N. (2021). Fatores preditores da infecção respiratória aguda em pré-escolares assistidos por creche pública. REME - Revista Mineira de Enfermagem, 25:e-1394. 10.5935/1415.2762.20210042
Beber, L. C. C., Gewehr, D. M., Cecconello, L., Sulzbacher, M. M., Heck, T. G., & Berlezi, E. M. (2020). Fatores de risco para doenças respiratórias em crianças brasileiras: Revisão Integrativa. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde, 10 (1), 26-38. https://periodicos.uniarp.edu.br/index.php/ries/article/view/1660/1107
Belini, G. F., Sartori, G. P., Pellizzaro, A.O., Santos, E.L., & Batista, K.Z.S. (2021). Incidência de infecções respiratórias em crianças até 4 anos: relação com o cumprimento do calendário vacinal. Revista Ciência e Saúde, 6 (1), 18-23. https://revistaeletronicafunvic.org/index.php/c14ffd10/article/view/234/207
Bonfim, C. M., Nogueira, M. L., Simas, P. V. M., Gardinassi, L. G. A., Durigon, E. L., Rahal, P., & Souza, F. P. (2011). Patógenos respiratórios frequentes em casos de infecções do trato respiratório em crianças de creche. Jornal de Pediatria. 87, (5), 439-444. 10.2223/JPED.2126
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2020). Microbiologia Clínica para o Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Módulo 5: Tecnologias em Serviços de Saúde: descrição dos meios de cultura empregados nos exames microbiológicos/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/modulo-10_manual-de-microbiologia.pdf
Bueno, N. F., Sousa, B.S., Santos, M.N., França, A.L., & Reis Junior. (2020). Perfil epidemiológico de internações por pneumonia em crianças no Tocantins entre 2014 e 2018. Revista de Patologia do Tocantins, 7( 3), 1-4. 10.20873/uft.2446-6492.2020v7n3p3
Cusumano, J.A; Dupper, A. C; Malik, Y; Gavioli, E. M; Banga, J; Caban, A. B.; Nadkarni, D; Obla, A; Vasa, C.V.; Mazo, D., & Altman, D. R. (2020). Staphylococcus aureus Bacteremia in Patients Infected With COVID-19: A Case Series. Open forum infectious diseases, 1, 1-7. 10.1093/ofid/ofaa518
Costa, L. R., Oliveira Mueller, M. E., Frauches, J. P., Campos, N. B., Oliveira, L. S., Gentilin, K. F. Freitas, A. L.,& Mello, P. (2020). Obesidade infantil e quarentena: crianças obesas possuem maior risco para a COVID-19? Sociedade Brasileira de Pediatria, 10 (2), 143-147. 10.25060/residpediatr-2020.v10n2-331
De Oliveira, J.W.A., & De Paula, C.C. (2021) Bactérias gram-negativas multirresistentes: revisão sobre os desafios e demais discussões. Caderno de Publicações Univag. n. 11. 10.18312/cadernounivag.v0i11.1651
Deslandes S.F. & Assis S.G. (2002). Abordagens quantitativa e qualitativa em saúde: o diálogo das diferenças. In: Minayo MC de S, Deslandes SF, organizadores. Caminhos do pensamento: epistemologia e método (pp.195-219). Rio de Janeiro: FIOCRUZ
Dias, R. B.F., Ferraz, L. C. C., Barbosa, N. R., Peixoto, R. C. B. O., Farias, M. B. M., Correia, L. T. A., & Silva, A.F. (2021). Diagnósticos e intervenções de enfermagem a crianças com sinais respiratórios de gravidade da COVID-19. Revista Baiana Enfermagem. 35:e37467, 1-12. 10.18471/rbe.v35.37467
Goncalves, J. R. S., & Bhering, C. A. (2021). Vírus Sincicial Respiratório (VSR): Avanços Diagnósticos. Revista de Saúde, 12(1), 55-63. 10.21727/rs.v12i1.2399
Lopes, N. S. R. Caracterização de isolados de Klebsiella oriundos de fezes de crianças com diarreia. 2019. Dissertação em mestrado — Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane, Manaus, AM. Retrieved Jun 8, 2022, from https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/37016
Mahmoudi, H. (2020). Bacterial co-infection and antibiotic resistence in patients with COVID-19. GMS Hygiene and Infection Control, 15, 1-6. 10.3205/dgkh000370
Matos, E. P., Reisen, A.V., Serpa, F.S., Prezotti Filho, P. R., & Leite, M. F.S. (2019). Análise espaço-temporal do efeito da poluição do ar na saúde de crianças. Cadernos de Saúde Pública, 35(10):e00145418. 10.1590/0102-311X00145418
Michelin, L. Weber, F. M., Scolari, B. W., Menezes, B.K., & Gullo, M. C. (2019). Mortalidade e custos da pneumonia pneumocócica em adultos: um estudo transversal. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 45(6), 1-7. 10.1590/1806-3713/e20180374
Morais, A.C., & Miranda, J O.F. (2021). Repercussions of the pandemic on the health of Brazilian Children beyond Covid-19. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 31(1), e310102. 10.1590/S0103-73312021310102
Nogueira, P. S. F., Moura, E. R. F., Costa, M. M. F., Monteiro, W. M. S., & Brondi, L. (2009). Perfil da infecção hospitalar em um hospital universitário. Revista de Enfermagem UFPE, 17 (1), 96-101. Retrieved Jul 15, 2022, from: http://www.revenf.bvs.br/pdf/reuerj/v17n1/v17n1a18.pdf
Oliveira, P. D., Bertoldi, A. D., Silva, B. G., Domingues, M.R., Neumann, N. A., & Silveira, M. F. (2019). Day care attendance during the first 12 months of life and occurrence of infectious morbidities and symptoms. Journal Pediatric (Rio de Janeiro). Jornal de Pediatria, 95(6), 657-666. 10.1016/j.jped.2018.05.012
Parastan, R., Kargar, M., Solhjoo, K., & Kafilzadeh. F.(2020). A synergistic association between adhesion-related genes and multidrug resistance patterns of Staphylococcus aureus isolates from different patients and healthy individuals. Journal of Global Antimicrobial Resistance, 22, 379-385. 10.1016/j.jgar.2020.02.025
Passos, S. D., Maziero, F. F., Antoniassi, D. Q., Souza, L. T. D., Felix, A. F., Dotta, E., Orensztein, M.E., Marchi, E., & Gazeta, R. E. (2018). Doenças respiratórias agudas em crianças brasileiras: os cuidadores são capazes de detectar os primeiros sinais de alerta? Revista Paulista de Pediatria, 36(1), 3-9. 10.1590/1984-0462/;2018;36;1;00008
Pinto, B. F., Araújo, P. Q., & Amaral, J. D. F. (2017). Atuação da fisioterapia no esforço respiratório em crianças hospitalizadas com infecção respiratória aguda: um estudo comparativo. Fisioterapia. Brasileira, 18(2),.2, p. 140- 147. doi.org/10.33233/fb.v18i2.791
Prato, M. I. C., Silveira, A., Neves, E. T., & Buboltz, F. L. (2014). Doenças respiratórias na infância: uma revisão integrativa. Revista Sociedade Brasileira de Enfermagem Pediátrica, 14(1), 33-39. 10.31508/1676-3793201400006
Quinn, P.J., Markey, B.K., Leonard, F.C., Fitzpatrick, E.S., Fanning, S. & Hartingan, P.J. (1994) Veterinary Microbiology and Microbial Diseases (pp. 648). Dublin:WOLFE
Santos, J. N. S., Alves, S.S., Novais, A.B., Vieira, V.C., & Santos, M.S. (2021). Colonização nasal e em orofaringe por Staphylococcus aureus em crianças e adolescentes de um bairro do município de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Revista Saúde.com, 17(4), 1-12. 10.22481/rsc.v17i4.8497
Silva Filho, E. B., Silva, A. L.., Santos, A. O., Dall’acqua, D. S. V., & Souza, L. F. B. (2017). Infecções respiratórias de importância clínica: uma revisão sistemática. Revista FIMCA 4(1), 7-16. Retrieved Mai 18, 2022, from: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/33445
Soares, L. D. S.; Mendonça, A. B. L.; Arrighi, B. B.; Amorim, G. C. De; Nunes, G. V.; Moreira, N. A.; Bastos, S. H. & Júnior, J. P. De M. Distúrbios respiratórios em pacientes pediátricos de 0 até 5 anos em Unidades de Saúde de Rio Verde-GO. Brazilian Journal of Development, [S. l.], 6(11), 90708–90727. 10.34117/bjdv6n11-471.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Johnny Nicholas Morais Lins; Aline Anne Martins Coelho; Laura Andrezza de Barros Nunes; Maria Clara Batista Silva; Lucas da Silva Ramos; Vanessa Gonçalves Dias Bastnen; Jorge Messias Leal do Nascimento; Maria da Conceição Aquino de Sá
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
