Evaluación de los riesgos y beneficios del uso de hierbas medicinales y fármacos adelgazantes: Hibiscus rosa-sinensis L

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36132

Palabras clave:

Hibisco; Fitoterapia; Eficacia; Riesgo; Pérdida de peso.

Resumen

El uso de hierbas medicinales para la pérdida de peso tiene una gran trayectoria en la historia de Brasil, pero actualmente no hay muchos estudios que demuestren su seguridad y eficacia. Como objetivo general, esta investigación evalúa los riesgos y beneficios del uso de hierbas medicinales y fármacos adelgazantes, entre ellos Hibiscus rosa-sinensis L. Este estudio se justifica por la necesidad de más estudios para demostrar la eficacia del hibisco como medicina herbal, dado su uso popular e incluso tradicional, utilizado para la pérdida de peso. La investigación será experimental, transversal, descriptiva y correlacional. Obteniendo sus resultados a través de las estadísticas recogidas de un grupo de 145 personas, con edades comprendidas entre los 20 y los 40 años, apoyadas en la investigación bibliográfica buscada en las bases de datos: Scholar Google, Lilacs, Scielo.

Citas

Anvisa. (2021). Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Brasília: 2ª edição, 2021.

Akindahunsi, A. A. & Olaleye, M. T. (2003). Toxicological investigation of aqueousmethanolic extract of the calyces of hibiscus sabdariffa l. Journal of ethnopharmacology. 89(1), 161–164.

Alencar, F. V. R. S. et al. (2019). O uso de medicamentos fitoterápicos como emagrecedores em uma cidade do Maranhão. Research, Society and Development. 9(2), e135922096

Ávila, L. C. (2013). Índice Terapêutico fitoterápico – ITF. 2 ed. Petrópolis, RJ.

Brasil. (2006). Ministério da saúde. Portaria no 971 de 3 de maio de 2006. Política nacional de práticas integrativas e complementares no Sistema Único de Saúde. http://www.crbm1.gov.br/Portaria%20MS%20971%202006.pdf.

Brasil. (2012) Ministério da Saúde. Resolução n 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres

humanos, 150 Diário Oficial da União [da] República Federativa do Brasil 59 (2013). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis /cns/2013/res0466_12_12_2012.html

Brummitt, R. K. (2013). Vascular plant families and genera. Royal Botanic Gardens Kew, 9(4), https://agris.fao.org/agris-search/search.do?recordID=US201300722001.

Colling, A. (2004). A construção histórica do feminino e do masculino. Em M. N. STREY; S. T. L. CABEDA; D. R. PREHN (Orgs.), Gênero e cultura: questões contemporâneas (Coleção Gênero e Contemporaneidade), 1(1) 13-38.

Costa, I. C. F. (2015). A Importância da atenção farmacêutica no uso de fitoterápicos emagrecedores contendo sene (Cassia angustifólia Vanh). Revista Especialize Online IPOG, Goiânia, 1(10), 01-09.

Cunha, A., Silva, A. & Roque, O. (2017). Plantas e Produtos Vegetais em Fitoterapia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian - 4ª edição.

Duarte-almeida, J. M et al. (2021). Boletim Planfavi - Sistema de Farmacovigilância em Plantas Medicinais. CEBRID. https://www.cebrid.com.br/wp-content/uploads/2014/10/Boletim-PLANFAVI-35.pdf

Ferreira, M. (2006). Aspectos sociais da Fitoterapia. http://www.cpafro.embrapa.br/media/arquivos/publicacoes/doc102_fitoterapia_.pdf >.

Ferreira, M. E. C., Castro, A. P. A. & Gomes, G. (2005). A obsessão masculina pelo corpo: malhado, forte e sarado. Revista Brasileira de Ciências e Esporte, 27(1), 167-182.

França, I. S. X et al. (2008) Medicina popular: benefícios e malefícios das plantas medicinais. Revista Brasileira de Enfermagem, 61(2), 201-208.

Gelatti, G. T., Oliveira, K. R. & Colet, C. F. (2016). Potenciais interações relacionadas ao uso de medicamentos, plantas medicinais e fitoterápicos em mulheres no período do climatério. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, 8(2), 4328-4346.

Guaragno, A. J. (2011). Efeito do chá de hibisco (hibiscus sabdarifa) associado à dieta hiperlipídica em ratos wistar fêmeas. Trabalho de conclusão de curso- Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel – PR, 2011.

Guimarães, A. A. et al. (2013). Prevenção de fatores de risco para doenças cardiovasculares: programa de nutrição e prática de atividade física para servidores de uma universidade pública do estado do Paraná. Revista FAFIT/FACIC, 4(1), 10- 18.

Hauser, C., Benetti, M. & Rebelo, F. P V. (2004). ESTRATÉGIAS PARA O EMAGRECIMENTO. Artigo revisão Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. ISSN 1415-8426, 6(1), 72-81.

Lopes, G. A. D. et al. (2011). Plantas medicinais: indicação popular de uso no tratamento de hipertensão arterial sistêmica (has). Revista Ciência em Extensão, 6(2),143 -155.

Macêdo, D. G; et al. (2016). Versatility and consensus of the use of medicinal plants in an area of cerrado in the Chapada do Araripe, Barbalha – Ceará, Brasil. Journal of Medicinal Plants Research, 10(31).

Marconato, A. M; et al. (2019) Relação dos Fitoterápicos e Compostos Bioativos na Fertilidade e Infertilidade Humana. Id on Line Rev.Mult. Psic., 13(44), 118-131.

Organização Mundial da Saúde (OMS). (2022). OMS alerta sobre piora da "epidemia de obesidade" na Europa, 2022. https://news.un.org/pt/story/2022/05/1788132.

Padilha et al. (2013). Termogênicos naturais na diminuição da obesidade e prevenção do diabetes mellitus tipo II. FSG. Faculdade da Serra Gaúcha. I Congresso de pesquisa e extensão. https://ojs.fsg.edu.br/index.php/pesquisaextensao/article/view/667.

Pelizza, M. C. (2010). Uso de Cereus sp. e Cordia ecalyculata Vell como emagrecedores: uma revisão. http://hdl.handle.net/10183/26826.

Pinheiro, C. U. B. (2002). Extrativismo, cultivo e privatização do jaborandi (pilocarpusn microphyllus stapf ex holm; rutaceae) no maranhão, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 16(2), 141-150.

Pinto, D. C. M. (2013). A fitoterapia no tratamento da obesidade. Universidade Fernando Pessoa. Porto, 2013. https://bdigital.ufp.pt/bitstream/ 10284/4164/1/Tese%20Daniela.pdf.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica. Santa Maria-RS: Universidade Federal de Santa Maria. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Pita, R. (1998). História da Farmácia, Coimbra, Minerva. http://www.farmacia.ufrj.br/consumo/leituras/lm_historiafarmaciamed.pdf.

Rodrigues, H. G. et al. (2011). Efeito embriotóxico, teratogênico e abortivo de plantas medicinais. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 13(3), 359-366.

Santos, R. L. et al. (2011). Análise sobre a fitoterapia como prática integrativa no Sistema Único de Saúde. Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, 13(4), 486-491.

Silva, V. S, et al. (2018). Evolução e associação do IMC entre variáveis sociodemográficas e de condições de vida em idosos do Brasil: 2002/03-2008/09. Revista Ciência & Saúde Coletiva, 23(3), 891-901.

Souza, M. R. R. et al. (2013). Droga de Corpo! Imagens e representações do corpo feminino em revistas brasileiras. Revista Gaúcha de Enfermagem, 34(2), 62-69.

Steker, D. F. B., Silva, M. A. F. M. & Silva, R. A. N. (2021). Hibiscus sabdariffa. Propriedades benéficas e riscos relacionados ao consumo. Trabalho de Conclusão de Curso, Tecnólogo (a) em Alimentos. Faculdade de Tecnologia de Marília, Marília - SP, 2021.

Uyeda, M. (2015). Hibisco e o processo de emagrecimento: Uma revisão da literatura. Saúde em Foco, 7(1), 82-90.

Verbinen, A. & Oliveira, V. B. (2018). A utilização da Garcinia cambogia como coadjuvante no tratamento da obesidade. Revista Visão Acadêmica, 19(3), 61-73.

Yunes, A. R. & Calixto, J. B. (2001). Plantas Medicinais: sob a ótica da Química Medicinal Moderna. 1ª ed.; Ed. Argos: Chapecó, 24(1), 147.

Publicado

20/10/2022

Cómo citar

HERNANDEZ, G. A. .; SAMPAIO, G. P. B. .; SOUZA, G. P. de .; SOUZA, K. F. A. R. de .; CASTANHARO, L. M. G. .; PEREIRA, G. J. V. . Evaluación de los riesgos y beneficios del uso de hierbas medicinales y fármacos adelgazantes: Hibiscus rosa-sinensis L. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e102111436132, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36132. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36132. Acesso em: 26 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud